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Uma mulher levou o filho para ser vacinado na tarde desta segunda-feira, 08, na Policlínica do bairro da Conquista, em Ilhéus. Ao chegar à sala de vacinação, o que viu  foi um lugar vazio, sem nenhum profissional para atender a criança. O jeito foi sair pela unidade de saúde, à procura da enfermeira que informaram ser responsável pela aplicação de vacinas.
Ao ser encontrada, a enfermeira ordenou com rispidez que a mulher a esperasse na sala de vacina, determinação esta que foi prontamente cumprida. Minutos depois, a profissional apareceu nervosa no local, dando bronca na cidadã-eleitora-contribuinte.
Entre outros desaforos, a mulher foi obrigada a ouvir que deveria ter esperado a boa vontade da outra, sem se dar ao direito de sair à caça de uma enfermeira que se encontrava fora de seu local de trabalho. Como se esta tivesse o direito de passear pela clínica e dar canseira nos pacientes, enquanto a  estes nenhum direito assistisse.
É de doer…

0 resposta

  1. Enfermeira ou técnica de enfermagem???Vocês precisam especificar isso, porque quem fica responsável pelas vacinas, na sala de vacinação é o técnico de enfermagem.

  2. nem todo mundo é igual existe pessoas competentes naquele unidade hoje e o melhor posto que Ilheus tem so que realmente ainda existe pessoas grocas e igorantes na policlinica mais torno a falar ainda e o melhor posto de ilheus

  3. Esclarecendo os fatos: Uma senhora chegou com a criança para vacinar e a colega avisou que a vacinadora não se encontrava no local, e sim na sala de eletrocardiograma me auxiliando, pois eu estava com o pé machucado e com febre (solicitei os serviços da vacinadora para os pacientes de eletro não ficarem sem atendimento… A colega foi apenas solidária no meu setor). E, quanto a atitude da reclamante, sinto informar que não foi da forma que ela citou, a mesma bateu na sala de eletro, adentrando sem respeitar o paciente que estava sendo examinado. A vacinadora apenas avisou para que quando ela batesse em alguma porta que aguardasse que alguém abriria quando possível, informou ainda, que não abriu antes porque estava em atendimento. Falar em atendimento, o atendimento da reclamante aconteceu na sala de vacina com a porta aberta para evitar qualquer transtorno.

  4. Sempre levo meu filho pra vacinar na Policlinica da Conquista,onde ele foi sempre bem recebido pela enfermeira ou tecnica Eduarda,que é uma profissional excelente,trata as pessoas com cortesia,e com muita paciencia presta seu serviço a comunidade.Ela e outras funcionarias do quilate dela merecem nosso carinho e respeito.mais,minha vizinha nao teve a mesma sorte no dia q teve la pela tarde e foi atendida pela enfermeira(ou tecnica) por nome de Raquel,disse so nao ter voltado pra cs com sua filha sem vacinar por que a vacina da menina ja estava atrasada.Que pena,as vezes por causa de um todos pagam!!!

  5. Sra Reinilva,
    É dificil acreditar no seu relato. Uma vez que mesmo os menos esclarecidos, sabem que a sala de eletro é trancada durante o procedimento de exame, sendo assim, como a mãe da criança conseguiu entrar? Ela arrombou a porta? Outro detalhe dito por outra pessoa que trabalha aí na Policlínica da Conquista, a sala de eletrocardiograma está devidamente sinalizada? O que certos profissionais se esquecem é que precisam do dinheiro dos impostos que esta senhora e outras que já devem ter passado por situações parecidas, é quem paga os vossos salários. E aonde está as autoridades da cidade, que não cumprem com suas promessas? Uma cidade do tamanho de Ilhéus só ter a Policlinica da Conquista como exemplo de “melhor posto de Ilhéus”, Deus nos ajude!!!!

  6. Sinto ter q desmintir a Sr.Reinilva,mas qdo encontrei com minha vizinha na entrada de casa a mesma vinha chegando da policlina super nervosa e foi quando ela me relatou que:chegando la dirigiu-se ate a sala de vacina estando vazia e foi informada pela funcionaria da farmacia q a enfermeira Raquel estava na rececpçao,desceu entao para procura-la.Chegando la foi informada pela funcionaria da limpeza q a mesma se encontrava dentro de uma sala cujo a porta nao tinha nenhuma identificação e se encontrava fechada.Ela então bateu e tentou abrir a porta para se identificar,mas como foi a porta estava trancada,ela aguardou alguem aparecer,nao aparecendo ela bateu novamente foi quando a profissional da limpeza informou que eladeveria estar fazendo eletro.Prontamente ela disse q iria entao aguarda-la la em cima na sala de vacinação.Quando a enfermeira Raquel subiu e encontrou com a cidadã ja foi logo indagando se tinha sido ela que estava querendo invadir a sala,onde ela pensava que estava,q aquilo ali era uma clinica e que ela nao poderia sair abrindo portas em tom de voz alto e grosseiro,não deixando que ela se explicasse chamando a atenção do posto de saúde todo levando ela ao constragimento.Se bater a uma porta para se identificar for invasão,então acredito eu que educação e cordialidade do funcionario publico para com os cidadãos virou abuso de poder!!!!

  7. Bom, como todas as regras a exceção…
    Falando em vacinação nos postos de saúde dos bairros de Ilhéus, lá vou eu falar do posto da minha comunidade no “Basílo”. Quando tem vacinas o atendimento é sempre quando a estudante de enfermagem pode aplicar, isso porque, tem dois ou três dias na semana que a mesma acompanha o méd. c. geral nas visitas a domicílio, ou as vezes ela tem reunião na Sec. de saúde e as vezes ela não aconselha aplicar a vacina no período da tarde, porque a noite os Bbs, abusan com as reações da vacina. Bom, ai vale ir ao posto sempre pra colocar o papo e as vacinas em dias. E quem não tem tempo?

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