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As baianas Camila Lima e Luciana Costa ficaram entre as oito melhores atletas da canoagem no mundial de velocidade que ocorre neste final de semana na Hungria. Mas elas não ficaram satisfeitas com a posição alcançada:
– Infelizmente, não fizemos uma boa prova. Quem assistiu [à final], viu que saímos atrás e pegamos onda do Canadá. Nessas horas, qualquer falhinha é “fatal”.
Luciana reconhece que ficar entre as oito numa final A do Mundial não é qualquer coisa. “O que importa é isso, termos chegado à Final A. Continuaremos nossos trabalhos para as próximas competições”. As atletas foram apoiadas pela Sudesb e Unime/Itabuna.
A dupla é batalhadora incansável da canoagem brasileira e prospecta  novos talentos em Ubaitaba, no sul da Bahia, celeiro de grandes nomes da modalidade esportiva, nacional. E vive com o drama da falta de apoio – e nesse aspecto, falta apoio até mesmo da confederação do esporte.

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