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Novas cabanas têm parque infantil e oferecem massoterapia (foto Antônio Saturnino/Correio)

Matéria do Correio da Bahia mostra como alguns donos de cabanas de praia em Salvador se superaram após a polêmica demolição dos estabelecimentos, determinada pela Secretaria do Patrimônio da União. Outras praias baianas, como as de Ilhéus e Itacaré, deverão ser alvo da mesma medida da SPU.
Na praia do Flamengo, em Salvador, no lugar das velhas barracas sobre a areia, surgem novas estruturas, fora da praia e com um padrão diferenciado. Parque infantil e serviços como massoterapia passaram a ser oferecidos.
“Derrubou num dia, no outro já saí procurando novo local para continuar”, diz o empresário Aloísio Melo Filho.
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  1. Os donos de barracas dão exemplo de resistência e organização, pois a prefeitura Munucipal de Salvador, União ou seja lá que for, autorizaram e destruíram as barracas deixando um cenário de destruição, lixo e perigo.Não houve um projeto, uma idéia do que seria feito após a destruição e como já era de se esperar, nada foi feito.
    Vivemos num país, onde o lutador, o trabalhador, o guerreiro que luta pra criar seus filhos sofre toda sorte de condenação e perseguição.
    Percebam caros leitores,que toda BR 101, será “equipada” com radares, as placas não serão mais obrigatórias,temos pegágios e as estradas um terror. Num outro aspecto vimos a pouco tempo o governador do Rio de Janeiro convocar 1.000 homens e 100 delegados para prender um bicheiro , e o mesmo governador não movimentou sequer um agente pra prender o prefeito de Nova Friburgo que desviou cerca e R$ 100 Mlhões e a cidade sofre as mesmas celeumas de um ano atrás.Vá entender…vá explicar..Vá votar!

  2. É uma pena que esta realidade apresentada na matéria seja a história de apenas dois empresários que de alguma forma tem poder aquisitivo diferenciado dos demais.
    Dentre as centenas de barracas destruidas na orla de Salvador, quantas foram reerguidas pelo mens com o mesmo padrão anterior, e quantas foram reerguidas com o padrão do Lôro rico aqui nesta matéria apresentada?
    Ao passar pela orla de Salvador percebe-se que a realidade é completamente diferente do que estamos lendo, de fora a fora da orla vimos muitos isopores a céu aberto, e ao perguntar qual o local para as necessidades fisiológicas, muito simples, “dentro do mar, lá você mija e caga de graça e não precisa de papel, gostou???

  3. Hoje, voltou pra Salvador meu primo que esteve aqui em Ilhéus, no Reveillon.
    Durante um bate-papo, ele afirmou que a demolição das barracas nas praias soteropolitanas desencobertou algo que ele nunca tinha visto, mesmo morando naquela cidade há cerca de 30 anos:
    A BELEZA DA ORLA DE SALVADOR, QUE ERA MACULADA E ESCONDIDA COM A FEIURA E A IMUNDÍCIE DA ANTIGAS BARRACAS!
    A questão sócio-econômica que pode ter sido gerada com as “desapropriações” é outra história. Compete ao poder público tomar medidas para minimizar ao máximo esses casos.
    O que não se podia era fechar os olhos para uma transgressão – em certos casos até crime ambiental – da legislação brasileira que regulamenta e proibe a ocupação permanente de terras da União, como é o caso das praias. Entenda-se por “terras da União” como “de todos os brasileiros”.
    Não vejo a hora do mesmo acontecer com Ilhéus. Torço para que essa área da Praia dos Milionários, depois de retirada toda a sujeira e a poluição visual, tenha a parte da rodovia transformada numa bela avenida. Para isso, a BA precisa ter uma ligação por fora até o Cururupe.

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