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Se você acredita nisso (ou não), assista ao vídeo do Bahia 247.

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  1. Bem bolado! Mas que é, é! Dá pra escrever um livro com exemplos que demonstram a nossa preguiça. Nossa não, dos preguiçosos, que aqui tem mais do que em qualquer outro lugar!
    Somente no trânsito, dá pra citar pelo menos dez situações que demonstram a preguiça de boa parte do baianos. Ah! Agora eu escrevi certo: “boa parte…”.
    Não! Nada de declinar um ou outro exemplo aqui! Alguém pode roubar minha idéia de escrever um livro sobre o assunto! E como eu devo levar pelo menos uns dez anos pra escrever metade do livro – entre uns golinhos de uísque com água de côco, uma sesta na rede e a degustação de milhares de acarajés apimentados, uma pausinha pra assistir a baiana sentando na boquinha da garrafa, etc. etc. -, alguém mais rápido (ops! “ligeiro”) pode me atropelar! E, pimba! Eu perco a chance de ganhar esse “cacau”, no moleeeee! E, por falar em “ligeiro”, que tal a gente riscar essa palavra do “baianês”!?
    Souza Neto

  2. Olhem, eu sou Baiano com muito orgulho, viu ?
    E a coisa que eu mais respeito, hoje, é a minha PREGUIÇA. Já trabalhei demais, chorei demais, corri pra nada. A vida é breve. Pois bem, conterrâneos, pisem no freio, desacelerem, vejam a vida passar bem devagar e deixem que os outros corram. Chegaremos exatamente no mesmo lugar. Mas, nóschegaremos com uma vantagem a mais: vamos viver. Os outros ? Ah, esses foram trabalhar demais para não ficarem com a pecha de preguiçosos e não viram a vida passar. Falar nisso, ô menino, desce uma geladinha, aí !

  3. Muito bem dito pelo Heron Sena.
    Mas falta dizer que a Bahia, principalmente aqui o Sul, não é mais evoluída, porque tem gente demais atrapalhando o talento alheio.
    Inclusive na Universidade, pessoas roubam ideias de outras que elas consideram babacas, porque não é da tribo delas; pessoas atrasadas, em certos cargos políticos, “tentam amarrar” quem tem inteligência para realizar projetos de alto desenvolvimento coletivo, só porque não levam o nome delas; certos políticos “prendem” projetos que alavancariam o progresso, porque não leva o nome deles; ainda outros pegam as verbas para melhorar a vida de muita gente e põem nos bolsos deles para curtir a vida com o que não lhes pertence.
    Não disse também, que o PIB de São Francisco do Conde não dá aos munícipes o desenvolvimento que lhes cabe; que a Educação na Bahia vai mal, porque os Secretários de outras pastas, pegam para as suas as verbas que seriam aplicadas na Educação e Cultura e boa formação da Criança e do Adolescente. Aliás, Itabuna parece escola do crime. No cemitério, falta espaço para absorver tantos jovens, mortos pelo tráfico de drogas. Nas cadeias falta espaço para “enjaular” seres que mal começam a viver…
    Souza Neto, ponha em prática a ideia do livro abordando tudo isso… Assunto não falta, o livro vai sair rápido!

  4. Tem baiano preguiçoso sim!!!! ocupando os espaços publicos, governando nossas cidades, ô povo que não faz nada além de mamar as custas do trabalho honesto dos trabalhadores!

  5. Adorei, Heron. Muito bom vídeo, isto mostra que o baiano está começando a acordar para a vida e começa a revidar os comentários e estereótipos que criaram sobre ele e os nordestinos.
    Mas ainda falta muito, falta deixar de gerar renda para a Globo, de torcer para os times sudestinos, de gerar receita para SP. Enquanto vocês não acordarem para a vida,esta gente vai continuar se achando melhor do que nós.
    Eles podem falar tudo sobre nós, mas uma respostinha que se dá, já se sentem para lá de ofendidos,curioso isto não. Mas a Bahia precisa acordar para a vida e ainda não acordou, infelizmente. Aliás, não apenas a Bahia, mas todo o NE.
    Enquanto vcs aceitarem ser o burro de carga, vão continuar sendo e, como disse anteriormente, com a aquiescência dos políticos baianos e o jogo pesado da imprensa. A Bahia é tão ridícula em se deixar ser pautada que, até os jornais A Tarde e Tribuna da Bahia, têm capítulos de novelas globais em suas primeiras páginas onlines. Quando os jornais sudestinos falam sobre nossa região, falam para malhar ou para ganharem algum tipo de benefício.
    Carnaval está chegando e, com isto, a transmissão das escolas do Rio e SP, estas escolas só aparecem em época de fim de ano, com suas baterias e olhem lá. Seus sambas-enredos ninguém conhece. Mas o Rio comprará a programação da Band para malhar o carnaval baiano e pernambucano. Mas este mesmo Rio transmitirá os desfiles das escolas e a Globo com a audiência ainda que pífia, pagará pelo direito de arena, ou seja, os outros devem se ferrar sempre, mas audiência que ela tem no país é para beneficiar apenas seu estado.
    Mas, antes disto, o NE assistirá ao Campeonato Carioca,em que, mais uma vez, os nordestinos darão sua contribuição para encher as burras dos times do Rio. Ah, SP não tem Campeonato Carioca. Lá é transmitido o Paulistão, pois eles não permitem jogos do Rio por lá.Quem tem que encher as burras dos cofres cariocas são os nordestinos e nortistas.
    Enquanto isto, os times do NE fazem contratações pífias e, quando chegar o Brasileirão, Rio ou SP ganhará o campeonato e será visto mais uma vez, como algo inédito. E a tentativa de acabar com o carnaval continuará, pena que não conseguirão, já que carnaval tem a sua dinâmica própria.
    Mas eu continuo perguntando aos meus botões quando é que os nordestinos e os baianos acordarão para a vida, diante de tudo isto e tanto preconceito e que, finalmente, começam a acordar.
    Ufa, antes tarde do que nunca, hein? Ainda que isto seja o mínimo, mas começam a acordar.

  6. Paula
    Fui morar no Rio ainda menino. Aprendi a fazer conta cedo e comecei a analisar a divisão do patrimônio do meu bisavô. Todo constituído de roças de cacau.
    A primeira divisão foi entre seus 6 filhos, entre os quais o meu avô. O que o meu avô ficou seria dividido por 4, entre os quais o meu pai. Esse quinhão do meu pai seria dividido por mais 4, eu e três irmãos.
    Porra! Não era burro! Ia receber, quando muito, uns 100 pés de cacau! Só via divisão! Nunca nenhum dos meus ascendentes multiplicou nada!
    Acabei no Rio, morando com uma avó! Isso no final dos anos 60.
    Depois de 31 anos morando no Rio, no ano 2000, voltei pra Bahia. Desde que chequei tenho suado pra mudar essa predileção dos baianos pelo que é de fora, incluindo os clubes de futebol. De vez em quando sou criticado pela minha insistência. A maioria coloca a culpa nas rádios que (sic) ouviam quando eram jovens na Bahia: todas do Rio de Janeiro. Eu retruco dizendo que ouvia as mesmas rádios, e até fui morar no Rio, e não peguei essa “enfermidade”.
    Ao contrário, ao presenciar o modo preconceituoso com que o bahiano é tratado no Rio, fiquei mais bairrista e defensor da minha Bahia. Como sempre gostei de futebol, ia muito ao Maracanã e a outros estádios cariocas, mas só pra ver futebol. Torcer mesmo, só quando o Bahia ou o Vitória jogavam por lá!
    Nesses 11 anos desde volta, estou há 10 na sala de aula. Sou profissional de Educação Física e nas minhas aulas tento mostrar aos meninos e às meninas as desvantagens de valorizarmos o que é de fora em detrimento do que é nosso. De vez em quando sou obrigado a aturar uma ou outra piadinha dos alunos, especialmente quando o Bahia perde: “E o seu Bahia, professor!”
    Paula, você foi muito feliz em seu comentário. Aliás, não somente nesse, já li outros do mesmo quilate em outros blogues.
    Parabéns!
    Nota: sobre o vídeo e meu comentário irônico acima, fiz algumas modificações e publiquei no meu pequeno blog. Se você estiver interessada em ler, aí está o link:
    http://oarietenanet.blogspot.com/2012/01/bem-bolado.html
    Sobre futebol tem esse que fala das tardes de domingo no Maracanã:
    http://oarietenanet.blogspot.com/2011/12/tardes-de-domingo-no-maracana.html
    Esse que faz uma resenha do Brasileirão:
    http://oarietenanet.blogspot.com/2011/12/resenha.html
    Esse que fala do Bahia:
    http://oarietenanet.blogspot.com/2011/11/eu-escolhi-o-meu-time-nao-deixe-globo.html
    E outros…

  7. Oi gente!
    Voltei aqui pra dizer que não vou mais escrever o livro. Onde é que vou arranjar tempo!? Agora mesmo tô indo pra Canavieiras beber umas biritas, água de côco, jogar futebol e ficar no sol, torrando! Nas horas de folga, quando não estiver fazendo nada, (nada do que está aí em cima!) vou dar uma durmidinha pra descansar! Ninguém é de ferro! Nasci na Bahia, cara!
    Escrever dá trabalho sÔ! Que bahiano sou eu!?
    Como não estou mais preocupado por algum bahiano preguiçoso – daqueles que vivem tentando descobrir o pensamento alheio (na Bahia é “dos outros”) pra copiar as boas idéias -, vou citar dois “causos”.
    PREGUIÇA DE SUBIR ESCADAS
    Um conhecido comerciante de Canavieiras resolveu aproveitar a sobreloja do “supermercado” pra ampliar o estabelecimento. Concluída a obra, colocou na sobreloja os produtos de camping, praia, eletrodomésticos e outros não-comestíveis. Estranhamente, todas as vezes que eu subia àquele piso, ele estava praticamente vazio. Decorridos alguns meses, o comerciante fechou a sobreloja e colocou todos os produtos no piso térreo.
    Perguntei: “Fechou a parte superior por quê?” Ele respondeu: “Bahiano tem preguiça de subir escada até pra receber dinheiro, imagina pra comprar alguma coisa!”
    É que o acesso à sobreloja era por uma escada “pedante”; se fosse rolante teria acontecido o mesmo que vem ocorrendo na loja Riachuelo, do Shoping Jequitibá: tem até fila pra os nativos que querem “andar” de escada rolante pela primeira vez! Outro dia, quando não achei vaga embaixo e tive que estacionar o carro em cima, tinha uma meninada fazendo festa com a subida e a descida da escada rolante! Nos caixas da loja, Chuelo Ria de tristeza com o “paradeiro”. Movimento só mesmo na da escada rolante. Se fosse eu cobrava uma “taxa-escada”!
    PREGUIÇA DE ATRAVESSAR A RUA
    Isso acontece muito nas cidades menores e nos bairros não centrais de Itabuna e/ou Ilhéus.
    O sujeito vem com o carro pela rua… vai dirigindo normalmente, pelo lado da mão… Mas, o lugar de destino, onde irá parar, fica no lado oposto. Isto é, na contramão! Aí, o cara faz uma “baianada”, levando o carro para a contramão, e estaciona ao lado do meio-fio. Do meio-fio do lado que vai descer, lógico! Já sai do carro pisando na calçada vizinha ao endereço de destino. Pra que atravessar a rua!? Isso dá um trabalho danado pra quem é preguiçoso! Melhor correr o risco de se envolver num acidente com outro carro, de dar uma “atropeladinha” num pedestre… Tudo em nome da senhora preguiça!
    Não, não vou falar quantos minutos o bahiano leva pra colocar a primeira marcha depois que o sinal fica verde!
    Também não vou dizer que a baianada tem preguiça de ligar a seta de luz de posição quando pretende dobrar à direita, e, com isso, outro carro que está no cruzamento à frente (do lado direito) deixa de se movimentar e sair, por conta desse pequeno ato preguiçoso.
    Ciclista por o pé no chão e esperar pra dobrar à esquerda no cruzamento…! Qué qué isso! Tá doido, menino! Enfia-se com o veículo pela contramão entre os carros e o meio-fio “adversário”!
    Souza Neto

  8. Essa história de preguiça baiana surgiu no antigo programa da Regina Casé. O preconceito é patrocinado pela Rede Globo, principalmente antes do Carnaval. A Globo faz tudo para boicotar o Carnaval baiano.

  9. A Globo dedicou um programa à “preguiça do baiano” feito pela Regina Casé. Na verdade, trata-se de puro preconceito contra nordestinos por pessoas do Sul e Sudeste, principalmente por descendentes de italianos e alemães que não presam e não conhecem a história do Brasil. Não sabem quem são os baianos nem o que fizeram ao longo dos séculos. Eles são os verdadeiros ignorantes.
    A propósito, baianada é uma palavra que se refere às bobagens feitas por pessoas do Sul, querendo culpar os outrs por elas.

  10. Eu não sei disso não preguiçoso aqui é como em toda as cidades. são safados viciados e bandidos que não trabalham e ganham matando por um celular os pais de família. Isso existem na Bahia Rio São Paulo Belo Horizonte Nas Cidades em um todo! Baiano é um povo trabalhador que tem seus objetivos, estudam fazem faculdades doutorados. Trabalham dão duro!! Esse Baiano preguiçoso deve ser doente alcoólatra, como em todas as cidades tem boteco, aquele que senta e só sai no lixo.
    Mas Baiano que se pressa, tem família pra cuidar, tem emprego é formado honesto!
    Têm preguiçosos que já nasce em uma família doente, pai mãe colocam os filhos no mundo e viram vagamundos, passa de pai para filhos… Isso está espalhado no Brasil nas favelas! Baiano é gente boa, ainda são farturentos comem bem as panelas do Baiano, são grandes.. Bem, falo por mim… não sei cozinhar um bife pra cada um contadinho.

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