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Policiais que se encontravam amotinados na Assembleia Legislativa da Bahia começaram a deixar o prédio na madrugada desta quinta-feira, 9. Antes do acordo de rendição, o líder da greve, Marco Prisco, recebeu orientações de seu advogado. Prisco, que será preso, comprometeu-se a sair da sede do legislativo baiano entre 8 e 9 horas da manhã.
Ao sair, os policiais estão passando por uma triagem para que se identifique a possível existência de mandado de prisão. Até o momento, de acordo com informações da Band News FM, nenhum deles foi detido.

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  1. 09/Fev/2012
    Policiais militares amotinados já estão deixando a Assembleia Legislativa
    Os policiais amotinados estão deixando a Assembleia Legislativa da Bahia desde às 6h30 desta quinta-feira (9), nove dias após o início da greve parcial da Polícia Militar. A estimativa é que cerca de 300 pessoas deixem o local. Antes de ir para casa, os PMs passam por uma revista e, caso algum deles tenha mandado de prisão expedido pela justiça, será preso. A informação da desocupação da sede do Poder Legislativo foi dada durante a madrugada, pelo advogado dos policiais, Rogério Andrade.
    Cinco pessoas já haviam saído do prédio, desde as 0h30, depois de terem sido informadas da matéria veiculada no Jornal Nacional, da Rede Globo, com provas de que Marco Prisco, expulso da Polícia Militar após a greve de 2001, comandou atos de vandalismo praticados em Salvador desde o dia 2 de fevereiro. Ações criminosas resultaram na morte de mais de 150 pessoas e depredação de patrimônio público. Os manifestantes que acampavam no entorno da Assembleia também já estão deixando o Centro Administrativo da Bahia (CAB). Os manifestantes acampados no entorno da assembleia também começaram a voltar para casa durante a madrugada.
    Três pessoas já estão presas. A Polícia Federal prendeu, na noite de quarta-feira (8), a soldado Jeane Batista de Souza, do Batalhão de Guardas da Polícia Militar. A partir de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, foi descoberto que Jeane participava de uma articulação para a invasão do batalhão, localizado no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. O Batalhão de Guardas é responsável pela proteção de todo o sistema prisional.
    Outros dois líderes do motim, estes integrantes da lista dos 12 mandados solicitados pelo Ministério Público Estadual e expedidos pela Justiça, também estão presos, acusados de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público (viaturas). Na madrugada de domingo passado (5), foi preso o soldado Alvin dos Santos Silva, lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA) e, terça-feira (7), o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Aspol.
    As prisões preventivas foram decretadas pela juíza Janete Fadul e, além de responder por crimes como formação de quadrilha, depredação de patrimônio público e disparo de arma de fogo em via pública, os policiais vão passar por um processo administrativo na própria corporação. Na quarta-feira, a Justiça negou, pela segunda vez, os pedidos de habeas corpus de Marcos Prisco e Alexandre Barros.

  2. Dossiê do ‘arruaceiro profissional’ Marcos Prisco
    sex, 25/11/11 por Décio Sá | categoria Cidades | Tags greve da polícia, Ivaldo Barbosa, Marcos Prisco, PM da Bahia
    O blog publicou ontem (reveja) que o PM baiano Marcos Prisco está no Maranhão insuflando os grevistas maranhenses para a prática de ações terroristas. Prisco foi acusado de falsidade ideológica pelo presidente do PTC de Rondônia, Jair Montes, que propôs à Executiva Nacional da legenda sua expulsão. A PM da Bahia informou nesta sexta-feira que ele não faz parte da corporação.
    Segundo dossiê sobre o ex-policial publicado no blog Fato Real, Prisco é um verdadeiro “arruaceiro profissional” que participa de greves em vários estados “com o único propósito de fomentar a balbúrdia, a desordem e a indisciplina entre os milicianos, deixando claro ainda que seus interesses são de cunho inteiramente pessoais e que o modus operandi é exatamente igual àquele que empregou quando de sua participação na greve promovida na Polícia Militar da Bahia”.
    Leia a íntegra:
    A Polícia Militar da Bahia enviou hoje pela manha á Polícia Militar de Roraima, um dossiê completo sobre a vida pregressa de uns dos principais cabeças dos amotinados que estão ocupando o prédio do Comando de Policiamento da Capital.
    Apesar de está incentivando ao crime os policiais com promessas de uma possível “anistia”, é notório que esse fato não foi conseguido nem pelo próprio amotinado, se não vejamos:
    1. “MARCOS PRISCO CALDAS MACHADO, demitido das fileiras da Corporação em 09 de janeiro de 2002 por participar de um levante grevista no ano de 2001 e tentativa de aquartelamento na sede do 8º BPM/São Joaquim. A época era soldado da PM;
    2. Registra-se que durante o movimento ocorrido em 2001, PRISCO, na ocasião lotado no Corpo de Bombeiro Militar, liberou uma interdição do portão de acesso ao quartel, limitando a entrada apenas à praças;
    3. Após sua exclusão, o supracitado vem mantendo contato com lideranças sindicais e participando de manifestações nas corporações dos Estados da Federação;
    4. Sempre apontado como única voz atuante da debilitada Associação dos Policiais Bombeiros Militares da Bahia – ASPOL, entidade criada por policiais militares excluídos por participação da referida manifestação;
    5. Há uma dissidência dentro da ASPOL, destacando que PRISCO não se relaciona mais com o também ex-policial militar JOSÉ LOURENÇO DE SOUZA DIAS, presidente da referida associação, uma das lideranças na ocasião do levante de 2001. A ASPOL conta com 40 membros e não tem articulação no seio da tropa, vivendo de matérias que promove na mídia que insiste no caos;
    6. Hoje, PRISCO se apresenta como membro da Associação Nacional de Entidades de Praças Militares – ANASPRA, entidade criada no Estado de Minas Gerais após a greve ocorrida em 1997 naquele estado. Atualmente a ANASPRA não apresenta representatividade nacional;
    7. PRISCO está articulando em Salvador a criação de uma filial da ANASPRA, por enquanto sem repercussão;
    8. Ele ainda foi candidato a vereador na cidade de Salvador pelo P-SOL, não alcançando o êxito, tendo sua campanha financiada por um grupo ligado a ex-Senadora HELOÍSA HELENA e a coordenação de campanha por conta do Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência do Estado do Rio de Janeiro (Sindisprev/RJ), vindo a demonstrar interesse em se lançar candidato a deputado estadual, nas eleições de 2010, sem prospecção de lograr êxito”.
    Nota-se, portanto, que se trata de alguém que já possui vasta experiência em praticar tal tipo de conduta e que se aproveitando da situação de momento, deslocou-se, financiado por interesses espúrios ao Estado de Roraima, com o único propósito de fomentar a balbúrdia, a desordem e a indisciplina entre os milicianos, deixando claro ainda que seus interesses são de cunho inteiramente pessoais e que o modus operandi é exatamente igual àquele que empregou quando de sua participação na greve promovida na Polícia Militar da Bahia; movimento aquele que culminou com sua exclusão das fileiras daquela Corporação juntamente com outros policiais militares que se aquartelaram naquela ocasião. Sendo assim MARCOS PRISCO constitui um péssimo exemplo a ser seguido por aqueles que sustentam o lema Proteger e Servir a Sociedade.
    Eliabe de Souza Campos – Maj QOPM – Assessor de Imprensa da PMRR
    (campos3estrelas@hotmail.com)
    Resposta da Polícia Militar da Bahia sobre Marcos Prisco Caldas Machado.
    1- No dia 31/01/2011 foi publicado pelo Tribunal de Justiça da Bahia o acórdão que julgou o mandado de segurnaça nº 0005628-09.2010.805.0000-0 em favor de Marcos Prisco;
    2- O processo atulamente encontra-se no gabinete do desembargador Paulo Fortunato para a tomada de decisão;
    3- A Polícia Militar da Bahia (PMBA), até então, não foi notificada pelo Tribunal de Justiça do Estado a respeito de qualquer de decisão a respeito do ex-policial militar in lide;
    4- Desde que foi demitido da PMBA no dia 09/01/2002, em nenhum momento foi reintegrado às fileiras da corporação.

  3. Se a policia tivesse hoje uma organização , poderia hoje a população junto com a policia exigindo dos políticos a tão sonhada reforma política econômica, deputados que ganham 26 mil fora abonos , ajuda de custos , prefeitos como o de itabuna com salário de 18 mil fora “abonos “

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