Incluído em uma lista de 164 ONGs impedidas de firmar convênio com o Governo Federal, o Instituto Floresta Viva se esforça na tentativa de explicar onde foram parar os recursos públicos destinados a projetos em assentamentos no sul da Bahia.
Segundo o Jornal Bahia Online , um dos projetos envolveria o repasse de R$ 600 mil para recuperação de recursos naturais em 14 assentamentos. Rocha admite ter recebido metade desse valor.
O outro convênio previa a liberação de R$ 231.700,00 para o processo de licenciamento ambiental nos mesmos assentamentos, mas o presidente do instituto diz ter recebido cerca de R$ 90 mil. Nos dois casos, o que levou o Floresta Viva a entrar na “lista negra” da CGU (Controladoria Geral da União) foi o fato de que o dinheiro obtido não se materializou na realização do que estava previsto nos convênios.
O presidente do Floresta Viva, Rui Rocha, alega que o motivo da não-execução foi a morte do engenheiro Henrique Berbert, que era o coordenador dos projetos. O engenheiro morreu há três anos e até hoje o instituto não conseguiu cumprir as metas com as quais se comprometeu. “Ele tinha toda a memória dos projetos”, disse Rocha ao JBO.
O presidente não conseguiu explicar ao site como e porque dois convênios de tamanha importância e com considerável volume de recursos públicos empregados ficaram sob o controle total de uma única pessoa.
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Boa tarde!
Achei de péssimo gosto o titulo da matéria,
sou negro e a idéia de lista negra relaciona negro a coisa ruim
nesse caso a coisa ímproba, maversa.É uma falta de censo muito grande um título desses nos dias de hoje.
Nesta fotografia, o Ruy parece estar em frente à guilhotina, e sem saída, …!!!
Agora a ong chama-se floresta morta, tal qual suas idéias e idealizadores.
Isso não é novidade nenhuma, todos nós sabemos que essas ongs foram criadas para sugar o suado dinheiro do contribuite para satisfazer o ego e as vaidades desses pseudo-representantes de órgãos de classe ou lá o que seja. Na verdade, não teem nenhuma utilidade a não ser bancar as vaidades desse povo.
Será que tem gato na tuba? Aguardem mais emoções e revelações nos próximos capítulos.
Amigos, se olharmos a lista Negra da CGU, podemos encontrar lá também a FUNDAÇÃO FERNANDO GOMES muito conheçida por nós por maternidade da Mãe pobre , e ai?
Pousando de bom moço, com as mãos na grana do povo! temos que saber dos movimentos sem terra, se houve algum serviço prestado pela dita ONG.
Elder Almeida, tem razão! Devo lembrar que este tratamento tem sido frequente também com os Indígenas. Lapsos que serão corregidos.
Toda regra tem exceção e variantes. O fato de X ou B descumprirem parcial ou totalmente os objetivos previstos nos projetos consolidados, não implica que as demais organizações sejam temerárias, malversem com verbas destinadas à execução dos mesmos. Há problemas que foram contornados, solucionados, em razão da intermediação de projetos oriundos de ONGs/OSCIPs. Assim, não creio que tais órgãos tenham outras finalidades diversas às que se propuseram.
É indmisivel esse fato,a sociedade não deve engolir esse posicionamento do senhor Rui Rocha .O que parece é que ele tem convicção que somos todos burros . Esse é um b momento para a reflexão . Sou diretora de projetos da fundação Jupara e tenho por obrigação em todas as fases do processo me reportar ao presidente . Não é real a justificativa do presidente do Floresta Viva . Não vamos aceitar essa cituacao,totalmente improvável !!!!
Geralmente quem se refere ao “dinheiro suado do contribuinte” é quem não contribui com nada. Existem muitas ONGS sérias que tem contribuido com a preservação ambiental, empregando pessoas e muito mais. Você “Observador” não pode ser tão preconceituoso; estude mais, leia mais, principalmente sobre os benefícios das ONGS sérias do nosso país, em TODO lugar existem coisas sérias e erradas.
Sr. Pimenta
Em primeiro Lugar mande o sr. Elder Almeida mudar o dicionário da lingua portuguesa, afinal o adjetivo passou a ser uma propriedade…Em segundo lugar quero manifestar que ouvir a entrevista do sr. Ruy “Floresta Morta”, a qual não convence a ninguém…ele até que tenta mais se perde em seu próprio raciocínio, é a tal história quanto mais tenta se explicar mais se complica.
Para Elder Almeida:
O humorista Danilo Gentili postou a seguinte piada no seu twitter:
“King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ela acha que é? Jogador de futebol?”
A ONG Afrobras se posicionou contra: “Nos próximos dias devemos fazer uma carta de repúdio. Estamos avaliando ainda uma representação criminal”, diz José Vicente, presidente da ONG. “Isso foi indevido, inoportuno, de mau gosto e desrespeitoso. Desrespeitou todos os negros brasileiros e também a democracia. Democracia é você agir com responsabilidade” , avalia Vicente.
Alguns minutos após escrever seu primeiro “twitter” sobre King Kong, Gentili tentou se justificar no microblog: “Alguém pode me dar uma explicação razoável por que posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa, mas nunca um negro de macaco?” (GENIAL) “Na piada do King Kong, não disse a cor do jogador. Disse que a loira saiu com o cara porque é famoso. A cabeça de vocês é que têm preconceito. “
Mas, calma! Essa não foi a tal resposta genial que está no título, e sim ESTA:
“Se você me disser que é da raça negra, preciso dizer que você também é racista, pois, assim como os criadores de cachorros, acredita que somos separados por raças. E se acredita nisso vai ter que confessar que uma raça é melhor ou pior que a outra, pois, se todas as raças são iguais, então a divisão por raça é estúpida e desnecessária. Pra que perder tempo separando algo se no fundo dá tudo no mesmo?
Quem propagou a ideia que “negro” é uma raça foram os escravagistas. Eles usaram isso como desculpa para vender os pretos como escravos: “Podemos tratá-los como animais, afinal eles são de uma outra raça que não é a nossa. Eles são da raça negra”.
Então quando vejo um cara dizendo que tem orgulho de ser da raça negra, eu juro que nem me passa pela cabeça chamá-lo de macaco, mas sim de burro.
Falando em burro, cresci ouvindo que eu sou uma girafa. E também cresci chamando um dos meus melhores amigos de elefante. Já ouvi muita gente chamar loira caucasiana de burra, gay de v***** e ruivo de salsicha, que nada mais é do que ser chamado de restos de porco e boi misturados.
Mas se alguém chama um preto de macaco é crucificado. E isso pra mim não faz sentido. Qual o preconceito com o macaco? Imagina no zoológico como o macaco não deve se sentir triste quando ouve os outros animais comentando:
– O macaco é o pior de todos. Quando um humano se xinga de burro ou elefante dão risada. Mas quando xingam de macaco vão presos. Ser macaco é uma coisa terrível. Graças a Deus não somos macacos.
Prefiro ser chamado de macaco a ser chamado de girafa. Peça a um cientista que faça um teste de Q.I. com uma girafa e com um macaco. Veja quem tira a maior nota.
Quando queremos muito ofender e atacar alguém, por motivos desconhecidos, não xingamos diretamente a pessoa, e sim a mãe dela. Posso afirmar aqui então que Darwin foi o maior racista da história por dizer que eu vim do macaco?
Mas o que quero dizer é que na verdade não sei qual o problema em chamar um preto de preto. Esse é o nome da cor não é? Eu sou um ser humano da cor branca. O japonês da cor amarela. O índio da cor vermelha. O africano da cor preta. Se querem igualdade deveriam assumir o termo “preto” pois esse é o nome da cor. Não fica destoante isso: “Branco, Amarelo, Vermelho, Negro”?. O Darth Vader pra mim é negro. Mas o Bill Cosby, Richard Pryor e Eddie Murphy que inspiram meu trabalho, não. Mas se gostam tanto assim do termo negro, ok, eu uso, não vejo problemas. No fim das contas, é só uma palavra. E embora o dicionário seja um dos livros mais vendidos do mundo, penso que palavras não definem muitas coisas e sim atitudes.
Digo isso porque a patrulha do politicamente correto é tão imbecil e superficial que tenho absoluta certeza que serei censurado se um dia escutarem eu dizer: “E aí seu PRETO, senta aqui e toma uma comigo!”. Porém, se eu usar o tom correto e a postura certa ao dizer “Desculpe meu querido, mas já que é um afro-descendente, é melhor evitar sentar aqui. Mas eu arrumo uma outra mesa muito mais bonita pra você!” Sei que receberei elogios dessas mesmas pessoas; afinal eu usei os termos politicamente corretos e não a palavra “preto” ou “macaco”, que são palavras tão horríveis.
Os politicamente corretos acham que são como o Superman, o cara dotado de dons superiores, que vai defender os fracos, oprimidos e impotentes. E acredite: isso é racismo, pois transmite a ideia de superioridade que essas pessoas sentem de si em relação aos seus “defendidos” .
Agora peço que não sejam racistas comigo, por favor. Não é só porque eu sou branco que eu escravizei um preto. Eu juro que nunca fiz nada parecido com isso, nem mesmo em pensamento. Não tenham esse preconceito comigo. Na verdade, sou ítalo-descendente. Italianos não escravizaram africanos no Brasil. Vieram pra cá e, assim como os pretos, trabalharam na lavoura. A diferença é que Escrava Isaura fez mais sucesso que Terra Nostra.
Ok. O que acabei de dizer foi uma piada de mau gosto porque eu não disse nela como os pretos sofreram mais que os italianos. Ok. Eu sei que os negros sofreram mais que qualquer raça no Brasil. Foram chicoteados. Torturados. Foi algo tão desumano que só um ser humano seria capaz de fazer igual. Brancos caçaram negros como animais. Mas também os compraram de outros negros. Sim. Ser dono de escravo nunca foi privilégio caucasiano, e sim da sociedade dominante. Na África, uma tribo vencedora escravizava a outra e as vendia para os brancos sujos.
Lembra que eu disse que era ítalo-descendente? Então. Os italianos podem nunca ter escravizados os pretos, mas os romanos escravizaram os judeus. E eles já se vingaram de mim com juros e correção monetária, pois já fui escravo durante anos de um carnê das Casas Bahia.
Se é engraçado piada de gay e gordo, por que não é a de preto? Porque foram escravos no passado hoje são café-com-leite no mundo do humor? É isso? Eu posso fazer a piada com gay só porque seus ancestrais nunca foram escravos? Pense bem, talvez o gay na infância também tenha sofrido abusos de alguém mais velho com o chicote.
Se você acha que vai impor respeito me obrigando a usar o termo “negro” ou “afro-descendente” , tudo bem, eu posso fazer isso só pra agradar. Na minha cabeça, você será apenas preto e eu, branco, da mesma raça – a raça humana. E você nunca me verá por aí com uma camiseta escrita “100% humano”, pois não tenho orgulho nenhum de ser dessa raça que discute coisas idiotas de uma forma superficial e discrimina o próprio irmão.
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Ao meu ver, em nada chamar uma lista de negra denigre a A ou B.
Como você se sente no breu total, na total falta de luz?
Enfim…
Sobre o post, se essas ONGS fossem investigadas mais fundo, muitas outras coisas apareceriam…
Essa de que a morte de um Engenheiro a três anos empacou os projetos foi de morrer.
Sujeitinho competente esse.
Esse oportunista FORASTEIRO, pelo que se sabe, não gerou emprego algum na região, e ainda e’ um dos principais opositores do projeto porto sul, bancado sabe la’ por quem…
Que desculpa ridicula sobre a grana de sua Ong,pondo a culpa pela sua DESONESTIDADE no finado do Henrique-que jamais podera’ se defender…
Badaro’
Elder será que voce não compreende que é o ser humano não se mede pelo poder aquisitivo que ele tem, nem pela religião, ou mesmo pela cor da pele? Elder somos iguais como ser humano. É verdade que há pessoas com boa ou má índole, mas nem mesmo assim, podemos diferenciar as pessoas por sua cor de pele. Tenha santa paciencia, entao sua censura tambem deve ser aplicada ao SERASA, pois a mesma penaliza os inadimplentes com o seus nomes constando em tal “Lista Negra”. Nao sou branco, sou pardo, mas me relaciono muito bem com qualquer cor.
Elder,
“Negra”, nesse caso, não tem o mesmo significado de cor de pele ou etnia, mas de coisas obscuras, não-transparentes, através das quais não se pode ver, enxergar com clareza.
Sobre a ONG
Com essa bufunfa toda, pra que se dar ao trabalho de ir à UESC ministrar aulas e receber o salário ultrajante de professor?
E outra, professor! Se os projetos não foram executados, não tiveram continuidade, onde foi parar o dinheiro que deixou de ser gasto?
Sugiro que o sr. Ruy Rocha procure o Guilherme da Natura ou a Marina Silva pra pegar uma graninha emprestada, a fim de tapar o buraco das finanças.
Souza Neto
Sem ter o que explicar onde foi empregado o dinheiro da ONG Floresta Viva, a saida é jogar a culpa no Engenheiro Dr. Henrique Berbet, falecido, que morto não tem condições de defender.Dr. Henrique Berbet veio de uma família rica recebeu herança e pobre morreu.Deixou como legado a honestidade que era sua herança maior.
Kalif Rabelo
Este Kalif é demais, na realidade é uma biblioteca viva! E perspicaz tambem.
Ah, discussão idiota essa que desvia-se do assunto discutido apenas porque um sujeito acha-se no direito de reproduzir a idiotia dos politicamente corretos.
Só existe a raça humana. E pelo que eu vejo, opa, eu disse vejo?, desculpem, é um impropiedade, já que a mente dos idiotas roubam a luz e deixam o dia tão negro quanto a noite.
Infelizmente é para onde está indo o nosso dinheiro arrecadado dos impostos( diga-se de passagem um dos mais caro do mundo) pago por todos nós. Infelizmente vai ficar por isso mesmo, até hoje não vi nenhum destes dirigentes de ONGS irem parar na cadeia. Enquanto isso tem muita gente desempregada por conta destes “ambientalistas de plantão” por emperrar o empreedimento porto sul.
“Mamau” deu uma lição. O preconceito racista está no suconsciente das pessoas e não em termos como o que foi acima empregado.
Assisti a uma entrevista na TV onde o repórter buscava a opinião popular a respeito de uma determinada lei aprovada que traria benefícios aos mais pobres (não me recordo o assunto). Ao ser entrevistada, uma senhora respondeu: “EU ESTOU DE ACORDO! ACHO QUE ‘ELES” TAMBÉM TEM DIREITOS!” O que quis dizer a entrevistada com “ELES TAMBÉM TEM DIREITOS”?
Souza Neto
-EM RESUMO; A MASCARA DO FARSANTE E PSEUDO ECOLOGISTA CAIU DE VEZ. ESTA DENUNCIA É UMA PROVA INCONTESTE DE QUE ESTE PAU MANDADO ESTA AQUI PARA DEFENDER O SEU MEIO DE VIDA DO QUE O MEIO AMBIENTE.