A Coelba foi a empresa com o maior número de reclamações no ano passado ao Procon-BA, com 743 registros, segundo dados do Cadastro de Reclamações Fundamentadas 2011, divulgado nesta quinta-feira (15), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.
A cobrança indevida foi um dos motivos mais recorrentes das queixas dos consumidores. O ranking é seguido, nesta ordem, pelas empresas OI, Lojas Insinuante, Ricardo Eletro e a Multibrás Unidade de Eletrodomésticos.
– Esperamos que com o lançamento deste Cadastro, as empresas se sintam constrangidas e passem, com isso, a respeitar os direitos dos seus consumidores -, afirma o chefe de Gabinete da secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Samuel Soares, que representava o secretário Almiro Sena, durante o lançamento. Informações do Correio.
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“- Esperamos que com o lançamento deste Cadastro, as empresas se sintam constrangidas e passem, com isso, a respeitar os direitos dos seus consumidores.”
O que faz a empresa mudar suas práticas não é somente o constrangimento, mas a perda de clientes. A COELBA não se enquadra nesse caso, pois é um monopólio. Os consumidores não têm opção por outra empresa de fornecimento de energia.
Tenho um processo contra a COELBA que se arrasta por três anos.
Souza Neto
bom dia procom ,isso só acontece porque não existe lei de
punição severa contra este orgão miseravel do qual dependemos
não tem necessidade de lezar o conssumidor pois nunca tem prejuizos só lucro,são ladrões de carteirinhas,safados,nos roubam efica por isso mesmo,por que voces não tomam providencias,levando o caso até a presidente,pra ver se ela pode fazer alguma coisa pelo pobre roubado, pela coelba,os canalhas,estipulam quanto voce tem que pagar e pronto,se vc não paga eles cortam nossa energia e voces do procon,pressionen esses miseraveis a,devolver o dinheiro dos pobres,antes que alguem se revoltem e joguem uma bomba,pra esplodir ,esses miseravel sem coração,lotes de ladrãos,do inferno,só não faço isso por que pra mim a lei existe pois sou pobre mais vontade tenho ,tenho um processo a quase tres anos.