As manhãs de domingo não eram mais as mesmas sem a habitual leitura desde o último 11 de dezembro. Ousarme Citoaian, após dois anos ininterruptos de publicação de coluna, anunciava que iria parar. Era uma paradinha, pois. Os pedidos dos leitores/fãs comoveram, sensibilizaram o crítico, preciso, surpreendente e doce Ousarme.
Quis o destino que o retorno ocorresse em um emblemático 10 de agosto de 2012, centenário de nascimento de Jorge Amado. Ousarme muniu-se de suas armas poderosas para nos brindar com uma abordagem diferente da obra do escritor grapiúna.
– É análise, pouco feita por aqui, da vida política dele, o PCB, as prisões, os livros queimados etc -, explica o colunista, que já revelou a sua (a dele, claro) verdadeira identidade, mas não perde o charme do pseudônimo.
Aos leitores, Ousarme e Jorge – amados.
2 respostas
Que boa notícia! Seja bem-vindo, é uma alegria ler textos de tão boa qualidade e com teor que nos enche a alma de coisas belas!
Zelão diz: – “Quanta falta nos fez!”
“Dizem que nada e ninguém é insubstituível. Existem porém, lacunas abertas por certas ausências, que muito dificilmente são preenchidas.”
Agora que o “mestre” está de volta, podemos afirmar que a “lucuna” por ele deixada, sempre aos domingos, aqui nesta página, está devidamente e, novamente, preenchida.