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Educação tem recursos assegurados para ensino em tempo integral.

Após a divulgação das médias nacionais dos estudantes brasileiros no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a diretora de Currículos e Educação Integral do Ministério da Educação, Jaqueline Moll, refirmou que o governo federal deverá aplicar mais de R$ 1,4 bilhão até o final deste ano para a ampliação do ensino em tempo integral nas escolas públicas. O valor já havia sido anunciado no primeiro semestre deste ano e foi confirmado em palestra que concedeu na Câmara a convite da Frente Parlamentar da Educação.

As médias gerais do Ideb, que são baseadas nas taxas de aprovação e no desempenho geral em provas de Português e Matemática, mostraram que os alunos do ensino médio da rede pública não evoluíram em dois anos – o índice de 3,4 atingido em 2009 foi mantido em 2011. Já nos anos iniciais do ensino fundamental, os resultados foram melhores. Os alunos dessa etapa alcançaram nota 5 – o que representa 0,1 a mais que a média prevista para 2013.

5 respostas

  1. Educação integral como vem sendo oferecida em algumas escolas da rede pública municipal é uma falácia. As escolas não têm estrutura para receber os alunos que ficam amontoados, muitas vezes, nas áreas que deveriam servir ao lazer, os professores não são atualizados para o novo modelo, além de uma série de outros problemas. O que parece é que implementaram a educação integral apenas com o objetivo de receber as verbas destinadas a esse fim, sem nenhuma preocupação com o aluno, sem nenhum interesse em oferecer uma educação de qualidade que, além de oferecer conteúdos, forme cidadãos críticos, preparados para uma sociedade em constante mudança e, principalmente, preparados para dizer não às drogas e à marginalidade.
    Colocar a criança e, principalmente, o adolescente na escola em período integral sem oferecer uma educação que encante, que desperte a vontade de estar na escola, não vai resolver a enormidade de problemas decorrentes da falta de atenção à infância e à juventude.

  2. Maria Meneses, concordo com a senhora em gênero, número e grau. Só querem a verba e nada mais. A educação nesse país tem que passar por uma profunda reformulação.

  3. INDÚSTRIA n Unidade instalada pelo grupo peruano Añaños Alcázar, em Alagoinhas, lançou o refrigerante “Goob”
    Bahia ganha nova fábrica de bebidas

    A Indústria São Miguel, do grupo peruano e familiar Añaños Alcázar, instalada no município de Alagoinhas, lançou ontem o refrigerante ‘”Goob”, o primeiro da marca produzido no Brasil. Com investimento de R$50 milhões na instalação e início das operações, a fábrica produz, engarrafa e distribui bebidas não-alcoólicas, prevendo aplicar na parte comercial e de insumos mais R$15 milhões. Nesta primeira fase, a fábrica já está gerando aproximadamente 230 empregos diretos n Página 5

  4. Maria Meneses, mas você sabe se irão fazer uma mudança tão grande dessas sem nenhuma preparação?

    Eu acho que não hein, Dilma não é boba.

  5. Com estrutura ou sem estrutura, a verba chega diretamente às escolas. Paga monitores, lanche e almoço para os alunos, além de mandarem materiais, como por exemplo instrumentos musicais para aulas de música ou berimbaus e outros para aulas de capoeira.
    Os problemas de estrutura física das escolas existem sim, porém o maior problema é a incompetência (para não julgar com rispidez) dos gestores escolares. Aqui em Itabuna, por exemplo, tem escola que ainda não pagou os monitores, que deveriam ter recebido dia 13. E olha que o dinheiro chega todo de uma vez para o pagamento dos 10 meses de projeto. Se está faltando dinheiro para pagamento dos monitores, onde este foi parar!
    A corrupção é a maior inimiga desse país, infelizmente ela não está só no Senado, na câmara ou nas prefeituras, ela está em toda parte, basta ter um ser humano ambicioso e desonesto.

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