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Arsenal e celulares apreendidos (Foto A Região).
Arsenal e celulares apreendidos (Foto A Região).

Autoridades do judiciário e especialistas em segurança pública já assinalaram a quase-falência do Presídio de Itabuna. Mas há um fato revelado na edição desta semana do jornal A Região que diz muito dessa falência – ou, no mínimo, da urgência de mudanças por lá.

Numa varredura feita no conjunto penal na quarta, 12, foram encontrados nada menos que 63 celulares, 11 chips de celular, 4 baterias e 27 carregadores. Sim, tudo isso apenas numa das duas alas.

A polícia também encontrou grande quantidade de armas artesanais, fones de ouvido, maconha, cartões de memória e até mesmo balança de precisão para a pesagem de droga. O presídio itabunense tem aproximadamente sete anos. Feito para abrigar pouco menos de 500 internos, hoje possui praticamente o dobro de internos e presos temporários. Um barril.

6 respostas

  1. O mais engraçado disso tudo é que sempre é encontrado quantidades numerosas de celulares, drogas e até balança, porém nunca se comenta a realização de investigações para descobrir como isso ocorre.
    Outro fato interessante é que existem equipamentos disponiveis para bloqueiar o sinal de celulares com controle do perimetro, mas não compram.

    É um mundo de lama.

  2. Uma lástima! A culpa é da polícia e da justiça. Não são eles que administram o presídio? Recebem equipamentos do governo para fiscalizar a entrada de porcaria no presídio. Outra coisa. A superlotação fica por conta do descaso da justiça com o significado da vida. Quanto mais descaso, mais presidiários. E quem aguenta a irresponsabilidade é o cidadão comum.

  3. “meu amigo, em primeiro lugar o presidio é um belo cabidi de emprego, segundo se os agentes de presidio não são concursados e não tem nenhuma seguridade de poder de policia morando muitas as vezes ao lado de membros das facções “A e B” como vão controlar a entrade de qualquer tipo de material?”

  4. Caro amigo INDIGNADO a policia não tem nada a vê com a abordagem feita aos parentes dos internos. Esse serviço é feito atraves de uma empresa tercerizada.

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