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Os administradores de distritos da pequena Arataca, no sul da Bahia, foram definidos por meio do voto. Os cargos são de livre nomeação, de confiança.Só que o gestor de lá, Fernando Mansur, conhecido como Ferlu, quis fazer diferente. Com muita gente de olho em um salário de R$ 1,1 mil, ele passou a decisão para os moradores de Anuri, Prata e Vila Jequié.
A escolha no voto foi à moda antiga, na cédula. Nada de urna eletrônica. Por enquanto, ninguém reclamou de compra de voto ou favorecimento. Ferlu diz que a forma de escolha dá legitimidade aos novos administradores. José Zózimo de Oliveira, o Zé de Sota, foi eleito em Anuri, Elias Reis de Matos levou em Pratas e em Vila Jequié o Cláudio da Silva, o Dingola, foi o ungido.

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