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justiça

Decisão provisória do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) suspendeu hoje (3) o pagamento a juízes de oito estados brasileiros de mais de R$ 100 milhões de auxílio-alimentação. O conselheiro Bruno Dantas, autor da decisão, entende que há possível ilegalidade na liberação da verba e adotou a medida liminar até uma decisão definitiva do CNJ.
Em 2004, todos os juízes passaram a receber vencimentos e vantagens em apenas uma parcela, os subsídios. Integrantes do Ministério Público continuaram a receber diversas vantagens além do salário, o que levou magistrados a cobrarem o mesmo tratamento.
Em 2011, o CNJ analisou o caso e editou resolução permitindo a incorporação das verbas indenizatórias ao salário dos magistrados, entre elas, o auxílio-alimentação. Algumas cortes estaduais, no entanto, entenderam que os valores deveriam ser pagos de forma retroativa ao ano em que a liberação da verba foi suspensa, em 2004. Outros tribunais estabeleceram prazo retroativo de cinco anos antes da resolução do CNJ, em 2006.
Após fazer levantamento da situação de todos os tribunais do país, Bruno Dantas determinou a suspensão do pagamento nos estados que ainda tinham parcelas a pagar. São eles: Bahia, Pernambuco, Roraima, Sergipe, Espírito Santo, Maranhão, São Paulo e Pará. Os pagamentos em Santa Catarina tinham sido suspensos por decisão anterior.

3 respostas

  1. Vergonhoso os três poderes fazem farras com o dinheiro público.Já esta na hora de o povo ir para ruas e protestar pedindo moralidade.Que país é esse….O cidadão pagando imposto altissimo e sem retorno para bancar o caviar dessa turma de saguessugas….

  2. Essa turma , tem que dar bom exemplo e nos respeitar!!!! Basta de tanta farra! Bota essa turma para julgar processo, trabalhar e passarem a serem diferentes dos corruptos ! Parabens ao CNJ.

  3. Até que enfim, alguém toma uma providência contra isso! Que imoralidade!
    Bota esse povo pra trabalhar e fazer jus às altas custas ao patrimônio público. Digam pra eles que precisam fazer voto de sacerdócio ao bem da sociedade. Outros profissionais com atribuições mais importantes vivem de cuia na mão. Tem que ganhar por rendimento no trabalho.

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