Servidores municipais de seis diferentes categorias em Ilhéus decidiram, há pouco, por uma paralisação geral, nos dias 17 e 18, para forçar o prefeito Jabes Ribeiro a assinar a campanha salarial deste ano.
A paralisação geral foi decidida com a participação de filiados do Sinsepi, Sindiguarda (vigilantes), Sindiacs (agentes comunitários de saúde), Sintran (trânsito) e da APPI/APLB-Sindicato (professores).
O comando dos servidores diz que a paralisação foi decidida por causa da “falta de transparência da administração com relação aos números da folha de pagamento e a ausência de uma proposta concreta de reajuste salarial”.
OUTRO LADO
Há pouco, a prefeitura emitiu nota para explicar que os gastos com terceirizados devem ser incluídos na lista de despesa com pessoal. A nota afirma que os gastos com terceirizados, na lógica do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), devem ser incluídos em sua totalidade.
O município, conforme a nota, teria optado por incluir apenas 50%. Este é um dos fatores que pesam para que o município decida qual percentual de reajuste conceder. A discussão com os sindicatos não evoluiu, gerando a paralisação geral de dois dias na próxima semana.
Respostas de 3
Senhor Pimenta,
O caos que era tão evidente e previsível em Ilhéus, agora é FATO. Agradeço-lhe por estar revelando a bagunça que continua instalada na política ilheense.
Como diria Denis DIDEROT, Ilhéus só será verdadeiramente livre quando o último prefeito corrupto for enforcado nas tripas do último vereador inoperante.
Um abraço!
Nesse meio aí tem muito servidor cara de pau, que já sabia quem era Jabes e ainda assim votou nele. Infelizmente todos pagam por isso, né!
Pagaram para ver. estão vendo.. o pior é que sofre todos.