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Quem se debruçou sobre o resultado da auditoria que apurou o esquema de engorda de contracheques no setor de Recursos Humanos da Prefeitura de Itabuna, no governo Azevedo, afirma que a coisa é realmente estarrecedora. “É impossível não dar em nada”, afirma uma fonte ligada à atual gestão.

Segundo a mesma fonte, pelo menos 30 pessoas se beneficiaram com a malandragem. A punição dos responsáveis pode elevar o moral do prefeito Claudevane Leite com a população; por outro lado, se “não der em nada”, restará no ar um incômodo cheiro de conivência.

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