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O governo baiano emitiu nota em que nega ter relação com a prisão do líder das greves de 2012 e deste ano, o vereador Marco Prisco (PSDB). “A Secretaria da Segurança Pública (SSP) assegura o cumprimento de todos os itens do acordo firmado com as associações representativas da Polícia Militar (PM), quando do final da paralisação, no último dia 17 de abril”, cita a nota.
O governo baiano, ainda por meio de nota, esclarece que nada teve a ver com o cumprimento do mandado de prisão. “A ação de prisão atendeu pedido do Ministério Público Federal e foi executada pela Polícia Federal”, aponta.
E continua: “A decisão foi tomada pela Justiça Federal, no último dia 15 de abril, e se refere a diversos crimes praticados durante a greve realizada entre os dias 31 de janeiro e 10 de fevereiro de 2012”.  Prisco foi transferido hoje à tarde para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal. Confira a íntegra da nota clicando no “leia mais”.

SSP esclarece que não participou da operação de prisão de Prisco e assegura cumprimento de acordo com associações

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) assegura o cumprimento de todos os itens do acordo firmado com as associações representativas da Polícia Militar (PM), quando do final da paralisação, no último dia 17 de abril. Esclarece também que não participou da operação de cumprimento do mandado de prisão do vereador de Salvador, Marco Prisco Caldas Machado. A ação de prisão atendeu pedido do Ministério Público Federal e foi executada pela Polícia Federal.
A decisão foi tomada pela Justiça Federal, no último dia 15 de abril, e se refere a diversos crimes praticados durante a greve realizada entre os dias 31 de janeiro e 10 de fevereiro de 2012.
A SSP informa ainda que não foi solicitada a reclusão de Marco Prisco em presídios estaduais, devendo o mesmo cumprir a prisão em unidade federal, fora do estado baiano.

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