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Pacientes aguardam atendimento no Base (foto Fábio Souza)
Pacientes aguardam atendimento no Base (foto Fábio Souza)

A imagem acima mostra a angústia de dezenas de pacientes que aguardavam atendimento no pronto-socorro do Hospital de Base de Itabuna, na manhã desta terça-feira (16). A maioria deles com sintomas de uma das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Por falta de estrutura, o Base – que é referenciado para trauma e emergências – acabou absorvendo (mal) essa demanda.  Logo mais, a Prefeitura inaugura um “QG” que irá reforçar o atendimento às vítimas do Aedes, mas a unidade só irá funcionar efetivamente a partir de amanhã. Hoje é só discurso.

Nas redes sociais, itabunenses questionam por que o QG não começa a atender imediatamente, dada a gravidade da situação. É o princípio de que “não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje”, que ganha ainda mais sentido quando há um incêndio a ser apagado.

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