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Vilas-Boas, ao centro, em visita ao QG da Dengue, em Itabuna (Foto Divulgação).
Vilas-Boas, ao centro, em visita ao QG da Dengue, em Itabuna (Foto Divulgação).

Itabuna será a primeira cidade da Bahia a usar método de aplicação de inseticida residual intradomiciliar de combate ao mosquito Aedes aegypti, segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas.

Ontem (5), o secretário visitou a central de atendimento a vítimas do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, chamado de QG da Dengue, além do Hospital de Base. O inseticida, de acordo com Vilas-Boas, age por até 12 meses e será aplicado em domicílios situados em áreas com maior incidência do Aedes a.

Até a próxima quinta, 92 borrifadores serão disponibilizados para o município. Vilas-Boas, ao lado do prefeito Claudevane Leite e do vice, Wenceslau Júnior, observou ações do município para reduzir os focos de larvas do mosquito, a exemplo dos serviços de limpeza da calha e das bordas e a retirada de baronesas do Rio Cachoeira.

Desde a abertura do QG da Dengue, em Itabuna, mais de 20 mil pessoas já foram atendidas com sintomas de dengue, zika ou chikungunya. Com 120 profissionais e ajuda de voluntários, a unidade fica aberta 24 horas por dia.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, Itabuna registrou 11.487 casos suspeitos de dengue desde o dia 1º de janeiro até 3 de março. Também houve registro de 6.068 casos de zika e 1.616 de chikungunya.

Já em Ilhéus, no mesmo período, foram notificados 1.537 casos de dengue, 703 de zika e 1.437 de chikungunya.

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