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Para Sandro Régis, limite não é mais impedimento. Já Zé Neto diz que a questão é mais complexa
Para Sandro Régis, limite não é mais impedimento. Já Zé Neto diz que a questão é mais complexa

A bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia defende a tese de que o Governo do Estado não tem mais argumentos para deixar de convocar os 800 policiais civis aprovados no concurso de 2013. Segundo os opositores, a dificuldade deixou de existir após a aprovação de projeto que desafoga o limite prudencial de gastos com o funcionalismo.

Nesta terça-feira (5), a Assembleia aprovou , por unanimidade, a proposta que retira da conta do Executivo os gastos com o pagamento de pensões e aposentadorias dos inativos de outros poderes. A expectativa, tanto da oposição quanto de deputados da base do governo, é de que a medida reduza a pressão sobre o limite prudencial e permita as convocações.

A divergência entre as bancadas se dá quanto ao efeito imediato do projeto. Para o líder da oposição, Sandro Régis (DEM), “o limite prudencial não é mais um impedimento para o governo nomear os novos policiais”. Já o líder do governo, José Neto (PT), põe dúvidas sobre a repercussão da medida, já que, segundo ele, “a questão é mais complexa”.

8 respostas

  1. Obrigado ao blog, pela divulgação, agora o governador não tem mais desculpa para nomear os 800 aprovados da polícia civil 2013.

  2. Uma das medidas aptas a viabilizar as finanças do Governo foi tomada. Os aprovados do concurso PC BA esperam e confiam que as promessas feitas sejam cumpridas. Os altos indices de criminalidade indicam a extrema necessidade de mais policiais trabalhando. O povo baiano merece mais segurança!! #nomeacaoja

  3. Esse Deputado ZÉ NETO (PT) é um algoz de servidor público: policiais, professores, serventuários da justiça e tantos outros.

    Na GREVE DA REDE ESTADUAL DE ENSINO em 2012, esse “cara” atrapalhou todas as negociações com os Professores. Vimos o resultado né: a maior greve da história da Bahia dos Professores.

    Agora lá vem ele de novo. Capanga de Jaques Wagner e agora é o jagunço de Rui Costa.

    Nunca, nunca vai ser Prefeito de FEIRA DE SANTANA. Pode apodrecer comendo caviar petista.

  4. Acabaram as desculpas desse governo, vamos ver qual será a próxima que irá inventar, como sempre está pouco se importando com a segurança do povo baiano, ele anda de segurança, agora a população que se vire.

  5. Não consigo entender a reclamação da oposição, o limite prudencial serve como limite que NÃO DEVE SER ALCANÇADO, e não o contrário. Ademais, cabe ao governo contratar quando quiser, concurso não é garantia de contratação. Uma outra questão importante, não existe relação entre contratação de servidores da área de segurança pública e redução de violência, basta observar a execução orçamentária do Estado da Bahia, foi a rubrica que mais sofreu elevação nos últimos 10 anos. Efetivamente o momento é de não contratar.

  6. Omar,

    Você perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado. Em primeiro lugar, fala uma enorme bobagem ao dizer que a aprovação em concurso não é garantia de nomeação. Pois saiba que a jurisprudência é pacífica no que tange à obrigatoriedade da nomeação para quem foi aprovado dentro das vagas oferecidas no edital.

    Ora, um governo que tem um planejamento básico não pode oferecer vagas sem ter as condições de preenchê-las. Permitir isso seria, no mínimo, autorizar um estelionato administrativo e fazer os concursados de idiotas.

    Você fala outra besteira, ao associar a elevação dos gastos em segurança com o crescimento da violência. Com que base científica você estabelece essa relação? Ademais, será que o que foi previsto no orçamento foi efetivamente investido (pois quase nunca é)? Quanto aos recursos realmente liberados para a segurança pública, como eles foram gastos, quais foram as prioridades?

    Finalmente, você deveria saber que a polícia sozinha, sem políticas públicas sólidas na área social, não é capaz de mudar o quadro crônico de violência que o Brasil e a Bahia enfrentam. A polícia faz sua parte, mas o Estado precisa ter uma presença mais efetiva, garantindo principalmente uma educação de qualidade, algo de que estamos a anos-luz de distância.

    Portanto, sua defesa do governo neste tema é pífia, desinformada e, provavelmente, eivada de parcialidade político-partidária. #nomeacaoja

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