Após ser apontado como recebedor de presente caro e mais de R$ 7 milhões em doações eleitorais da Odebrecht, o ex-governador Jaques Wagner rompeu o silêncio. Sem entrar em detalhes, o também membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia (Codes), classificou a delação de Cláudio Mello Filho como “repleta de inverdades”
Ainda por meio de sua assessoria, Wagner disse ter estranhado “o conteúdo e a divulgação de uma delação que nem homologada foi pela autoridade competente, que é o Supremo Tribunal Federal (STF)”.
Jaques Wagner afirmou ter mantido relacionamento com Claudio Mello e com qualquer representante de outras empresas “sempre norteados na defesa dos interesses” do estado da Bahia. “Estou absolutamente tranquilo porque não houve qualquer ato ilícito. Vou defender de forma intransigente o completo esclarecimento dos fatos porque a sociedade tem o direito de conhecer a verdade”, concluiu o ex-governador, que atualmente é coordenador executivo do Codes.
3 respostas
Esse senhor não tem essa credibilidade que ele acha que tem. Intitula-se honesto, transparente e etc. mas não passa de um PETISTA de carreira. O conheci quando usava o megafone em greves e barricadas em frente à indústrias no CIA em Camaçari. Hoje usa as redes sociais da Bahia prá encher “linguiças” .
Como assim: se o próprio disse; “que recebi o relógio de “ouro” mas nunca usei, guarde o mesmo”. referindo a respeito de propina recebida e exigindo,coagindo a Odebrecht.
Fonte. Folha de São Paulo. 12/12/2O16.
CADEIA.