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Lukas, de roupa clara, é entrevistado por Robertinho Scarpita e Marinho Santos (de boné).

Ilhéus começa a assistir à reprise de novela já rodada em Itabuna nesta semana. Vereadores insatisfeitos na relação com o prefeito começam a se rebelar. Ou, como diriam, fazer críticas construtivas. Em Itabuna, 13 vereadores revogaram decreto de aumento da passagem de ônibus. Na vizinha cidade, pelo menos um dos vereadores, Jerbson Moraes (PSD), do mesmo partido do prefeito, já cogita a possibilidade de colocar o decreto que reajustou a passagem para R$ 3,50.
Desde ontem (5), o presidente da Câmara de Ilhéus, Lukas Paiva (PSD), intensificou as críticas à gestão do prefeito Mário Alexandre (PSD). Com razão, bateu na qualidade de serviços como iluminação pública e coleta de lixo.
– Acho que desde o início do governo a cidade está com aspecto sujo, e a limpeza pública está deixando a desejar. Com a iluminação pública, a situação é igual – disse Lukas em entrevista ao Tropa de Elite, programa que vai ao ar na Rádio Bahiana.
Para Lukas Paixa, o governo de Marão precisa ouvir – e atender – mais os vereadores. “Sei que nem tudo pode ser atendido, sei das limitações do governo, mas o vereador é o político mais próximo do povo, e precisa ter suas reivindicações em prol do povo atendidas”.
Na cidade administrada pelo prefeito Fernando Gomes, a pedida dos vereadores era por mais cargos – pelo menos, a julgar pela fala do gestor. Quanto a Ilhéus, ainda não se tem claramente os motivos da rebeldia na base.

0 resposta

  1. Sempre achei que o vereador e, atual presidente da Câmara apostou demais todas as suas fichas no governo Marão, irrestritamente. Desgastado numa gestão pífia e insuficiente, o governo obteve sustentação e quase unanimidade no legislativo enquanto a nota do povo à sua administração, 14 meses, situa-se entre o insuficiente e o reprovado em todos os indicadores de que continua carente Ilhéus. O Lucas sabressae-se com proficiente atuação legislativa e, diga-se, excelente gestão na presidência da Câmara. Acho que o Marāo não necessita afagos e apoio. Necessita críticas, sugestões e oposição contrutuva muito veemente. Já vai longe o “É Tempo de alegrias”.

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