Chegaram ao fim, na tarde desta quarta-feira (21), com um triste desfecho, as buscas pelo taxista Amintas Feitosa de Moura Ferreira, de 71 anos. O corpo foi localizado numa área de matagal, numa plantação de cacau, próximo a uma estrada vicinal, nas imediações do trevo de acesso à cidade de Itajuípe.
O corpo estava na mesma região onde foram encontrados, na terça-feira (20), documentos do taxista mais conhecido como “Seu Moura”. Nesta mesma região, “Seu Moura” foi visto, pela última vez, no momento em que era espancado pelos homens que solicitaram uma corrida, no final da manhã de segunda-feira (19). Ele estava com as mãos amarradas para trás e com cordas envoltas ao pescoço. Além disso, tecido foi colocado sobre a cabeça da vítima.
“Seu Moura” atuava na praça de táxi em frente ao Itão, no Centro Comercial de Itabuna. Ele foi visto pelos colegas, pela última vez, por volta das 11h20min da última segunda, quando pegou uma corrida com dois bandidos, que se passaram por clientes. A polícia está recorrendo a imagens de câmeras de segurança de regiões próximas à praça de táxi para identificar os bandidos.
Um veículo Siena, que foi encontrado carbonizado na zona rural de Itapitanga, no sul da Bahia, seria o táxi de “Seu Moura”. Essa confirmação será possível com conclusão da perícia realizada pelo Departamento de Polícia Técnica de Itabuna.
Entre os colegas de profissão em Itabuna, o clima é de tristeza e revolta. Desde segunda-feira que os colegas estavam ajudando a descobrir o paradeiro de “Seu Moura”. Agora, cobram agilidade nas investigações para localizar os dois marginais.
3 respostas
Que triste realidade meu deus tenha piedade um pai de família trabalhando pra sustentar sua família vem um. Enviado do capeta e faz uma tragédia dessa DEUS TEM PIEDADE MEU PAI QUE DEUS CONFORTE O CORAÇÃO DE FAMILIARES E AMIGOS
Lamentável está situação, um trabalhador, pai de família, morrer dessa forma, que a justiça seja feita, essa impunidade não pode ser arquivado, imploramos justiça.
Meu DEUS ? misericórdia, ele não merecia uma morte dessa, meu DEUS! Onde estamos!