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A produção de cacau do Pará caminha em sentido inverso ao da Bahia. É crescente. A estimativa é de que cresça 20% neste ano. Mas, e sempre tem um mas, o cacau de lá apresentou queda de qualidade que já preocupa a indústria processadora, segundo a TH Consultoria.

O produto de origem paraense apresenta elevado teor de impurezas, má fermentação e altíssimos teores de umidade. De acordo ainda com a Consultoria, o cacau paraense corre o risco de cair para uma classificação semelhante ao indonésio, “considerado o pior do mundo”.

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  1. Obviamente este resultado negaivo não configurará no mercado internacional como o “cacau do Pará”, mas sim o “Cacau do Brasil”. Perde o Estado…perde o País.

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