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Quem, além de Ousarme Citoaian, diria “(…)a discreta senhora que me acompanhava, dona de mais beleza do que bom gosto, sugeriu uma marca de popular suave e de baixo preço”… Isso para descrever o gosto duvidoso de sua acompanhante em relação ao vinho que fatalmente beberiam numa noite romântica num restaurante da Terra da Gabriela.

O quê? Ainda não conhece nosso amigo Ousarme? Pelo visto, descansado leitor, suas férias já estão pra lá de compridas. Faz três semanas que ele nos brinda com textos magníficos na coluna Universo Paralelo.

Redima-se. Clicando aqui, você lê a primeira; aqui a segunda e, por último, não deixe de apreciar a dessa semana, acessando aqui. Como se fosse com um bom vinho – que não precisa ser doce nem suave para ser perfeito, conforme nos ensina o autor –, delicie-se com o texto primoroso de Ousarme Citoaian.

2 respostas

  1. Interessante o pseudônimo do (ou da?) colunista, em seu discreto jacobinismo. Será francês, com esse leve ressentimento contra os vinhos suaves e baratos? =p
    Muito divertida a coluna do cidadão. Boa aquisição pro Pimenta.

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