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A presença de animais em locais impróprios é uma constante em Itabuna. Por aqui, o PIMENTA já fotografou e denunciou o descaso da Prefeitura, que permite o livre trânsito de equinos e outras espécies pelas praças, avenidas e até na Câmara de Vereadores. Naturalmente, além da sujeira que os bichos provocam, há ainda o sério risco de acidentes de trânsito.

Mas a indevida perambulação de quadrúpedes em centros urbanos não é uma exclusividade de Itabuna. O site Brumado Notícias registra que naquela cidade do sudoeste baiano é também bastante comum encontrar burros, cavalos e outros bichos nos locais mais insuspeitos. E, pasmem: coincidentemente, a Câmara de Vereadores é um deles.

Chega a dar a impressão de que determinados seres de quatro patas têm uma estranha predileção pelos legislativos municipais…

Quadrúpedes têm sombra e grama farta na Câmara de Itabuna (foto Pimenta)...

... e também atuam com desenvoltura no legislativo de Brumado (foto Kauê Souza / Brumado Notícias)

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  1. Não podemos comparar ….esses animais de quatro patas a qualidade é melhor,sem sombra de dúvidas….Como é um local que é utilizado muitas vezes infelizmente de forma errada…talvez eles visualize ali um local de descanso sombra e agua fresca.

  2. Zelão diz: – Um monumento vivo a irracionalidade!

    Dizem que a vida é pródiga em razões, que a própria razão desconhece.

    Tal seja um dos caprichos da razão em colocar “animais” pastando na verde grama da casa do povo – Um monumento vivo – homenageando a irracionalidade dos membros da atual legislatura do Legislativo Itabunense.

    Se observarmos bem, a presença dos animais nos fará relembrar os fatos que eclodiram a bem pouco tempo naquela casa e, cuja punição maior, talvez a única, foi a eleição do seu “mais ilustre membro, que se rotula como reserva moral,” para ocupar a presidência.

    Deixemos pois que os “animais símbolos” que pastam na verde grama, continuem lá, simbolizando a todos nós; as nossas culpas. São apenas animais irracionais famintos, que bem representam os ávidos “animais racionais” que nos representam.

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