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É fatura liquidada o retorno do médico Ruy Carvalho à direção do Hospital Geral Luiz Viana Filho, em Ilhéus. A volta se dá após a sua desincompatilização para disputar o Palácio Paranaguá, em 2008.
A mudança nada tem a ver com insatisfações do secretário Jorge Solla em relação ao diretor-substituto, Gustavo Silveira. Este, é elogiado pelo secretário. O retorno seria gratidão de Solla ao trabalho desenvolvido por Ruy entre 2007 e o início de 2008. Antes, o Luiz Viana Filho era o cenário de abandono. A situação mudou com diálogo e pulso firme de Ruy.
Silveira auxiliará a gestão do colega.

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Decididamente, não pegou bem a desfeita do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, quando da visita de dois secretários de Estado ao município.
O “anfitrião” não compareceu à reunião promovida pelo estado para falar sobre Porto Sul, considerado pelos próprios secretários de Itabuna – que foram ao evento – a redenção econômica da região.
Enquanto Capitão Azevedo não foi e nem deu justificativa, lá estiveram os prefeitos de Uruçuca e Itacaré (Moacyr Leite e Tonho de Anízio), a vice-prefeita de Itajuípe (Graciela Dantas) e o deputado federal Geraldo Simões, dentre outras autoridades regionais.
O evento no município foi uma deferência dos secretários a Azevedo e a Itabuna. Se a sua ida ao evento estava na agenda, qual teria sido o compromisso (de última hora) inadiável do capitão que o tirou do encontro?

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Os agentes da polícia civil de Itabuna aderiram à paralisação da categoria, que ocorre em todo o Estado. O movimento prossegue até esta quarta-feira, período em que vão funcionar apenas os serviços de custódia de presos e levantamento cadavérico. Somente 30% do efetivo está de plantão.
Os policiais reclamam, principalmente, dos reajustes salariais diferenciados, entre os delegados e as demais categorias. Estão previstas mais três paralisações para este mês e, caso o governo não negocie, haverá greve em junho.

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Em comentário enviado ao Pimenta, o empresário Helenilson Chaves nega ter interesse em se candidatar a algum cargo eletivo. 
O dono do Grupo Chaves também responde a comentários de leitores do blog, que vincularam sua indignação – manifestada em nota pública – à perda da concessão do serviço de coleta de lixo em Itabuna.
Helenilson afirma que nada vai mudar o seu “bem querer por Itabuna”. Nem mesmo o calote de R$ 1,6 milhão que, segundo ele, a Prefeitura deu em sua empresa, a Ecolimp. O valor se refere a cinco meses de serviços prestados.

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Itabuna foi a cidade escolhida para o lançamento regional do Desafio Sebrae 2009, nesta segunda, às 19h, no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). O público-alvo da competição nacional são estudantes do ensino superior. O lançamento terá, ainda, a palestra A trajetória do sucesso, ministrada pelo casal Átila Quaggio Coneglian e Rosi Marques Coneglian.
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A Prefeitura de Itabuna não é mãe da criança, mas se achou no direito de mudar o nome do filho alheio.
O Restaurante Popular, um programa do Governo Federal, que por aqui foi sucateado pelo ex-prefeito Fernando Gomes, está ressurgindo com o nome “Restaurante do Povo”.
A nova denominação desrespeita as regras do programa, conforme se pode verificar no site do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Por sua conta, a Prefeitura muda nome de programa federal
Por sua conta, a Prefeitura muda nome de programa federal

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O sul da Bahia, que coleciona grande parte dos casos de dengue, registrou mais uma morte suspeita da forma mais agressiva da doença. Leonéis José dos Santos, 16 anos, morreu hoje de manhã, no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna, com suspeita de dengue hemorrágica. O jovem residia na rua São Jorge, 109, centro de Camacan. As informações são do repórter João Ailton.

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O empresário Josias Miguel entrou em contato com o Pimenta e informou que não tem nenhuma ligação com um empreendimento jornalístico que estaria para ser lançado em Itabuna.
Josias assegura que não pretende enveredar por esse caminho e jura que nem sequer possui aproximação com o empresário Ruy Barbosa, que seria seu parceiro no projeto.
Quanto ao governo Azevedo, Josias diz que, apesar da resistência do prefeito em aceitar, ele não pretende voltar atrás em sua decisão de afastar-se da Secretaria de Ações Governamentais e Comunicação, da qual saiu em função de desentendimentos com o secretário da Fazenda, Carlos Burgos.

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O Vitória começou bem o Campeonato Brasileiro 2009. O rubro-negro baiano surpreendeu o Atlético Paranaense e meteu 0x2 em jogo disputado na Arena da Baixada, casa do adversário. Os gols foram marcados por Wallace, aos 15 do primeiro tempo, e Leando Domingues, aos 43min do segundo tempo.
O primeiro gol surgiu em cobrança de escanteio do armador Jackson. Wallace, na pequena área, só teve o trabalho de tocar para o fundo das redes. O segundo foi mais bonito. Numa tabelinha no contra-ataque, a bola sobrou para Leandro Domingues definir o placar do jogo.
A depender dos resultados dos jogos das 18h10min, o rubro-negro baiano pode terminar a rodada na liderança, junto com o Cruzeiro, que venceu o Flamengo, por 2×0, no Mineirão.

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O deputado federal ACM Neto (DEM-BA), que é corregedor da Câmara, afirmou durante entrevista ao jornalista Kennedy Alencar que cedeu parte de suas cotas de passagens aéreas para terceiros, inclusive esposa. Mas a autocrítica não foi muito profunda: “a regra não era perfeita”, argumentou.
Neto ponderou que isso não pode ser considerado irregular, e insistiu que a culpa era da tal regra, que não atendia ao “melhor princípio da utilização do dinheiro público”. Mas ACM Neto não perdeu tempo para ser duro – ao seu estilo – quando falou sobre a venda de passagens por deputados, e defendeu a cassação de quem for flagrado. “Vou fazer campanha”.
A entrevista de Neto foi ao ar no programa É Notícia, no domingo (3), à meia noite, pela Rede RV!. O programa é apresentado pelo jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha de S. Paulo e colunista da Folha Online.
Clique aqui e aqui e veja mais sobre a entrevista do corregedor da Câmara, ACM Neto.

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Os empresários Ruy Barbosa e Josias Miguel (ex-secretário de ações governamentais e comunicação) preparam o lançamento do Jornal Hoje. Quem circulou pelas ruas centrais de Itabuna, já pôde observar um outdoor anunciando o novo empreendimento da área jornalística.
Um desses outdoors está afixado em frente à prefeitura e, enigmaticamente, diz:
– A gente não faz filhos, faz pauta.
Apesar do slogan, o jornal dará sustentação ao governo do prefeito Capitão Azevedo.

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Alunos de escolas municipais da zona rural de Uruçuca não sabem o que é merenda desde o início do ano letivo. A denúncia é do blog Boca Livre, que descreve um clima de revolta da comunidade rural contra o prefeito Moacyr Leite (PP). O mandatário também é acusado de pagar salários pela metade e cortar benefícios garantidos por lei aos educadores da rede.

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Ministro jjoga a conta do piloto para a Câmara.
Geddel joga a conta do piloto para a Câmara.

A Câmara dos Deputados paga salário de R$ 8.040 ao piloto do avião particular do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, informa matéria de Fernando Rodrigues publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
O piloto, Francisco Meireles, é contratado como secretário parlamentar no gabinete do deputado Edigar Mão Branca (PV-BA), suplente do ministro na Câmara. Geddel está licenciado do cargo desde 2007, quando foi nomeado ministro.
No entanto, quando a reportagem da Folha telefonou para o gabinete a procura do secretário parlamentar, foi informada pela secretária que não há nenhum Francisco Meireles trabalhando lá.
De acordo com Mão Branca, o piloto já trabalhava no gabinete de Geddel, apesar de o próprio ministro dizer que nunca o empregou.
Ao realizar uma pesquisa, a reportagem descobriu o ato de nomeação de Meireles, com data de 3 de março de 2008, um ano após Mão Branca tomar posse.
Para o ministro, não há irregularidade na contratação de um secretário parlamentar da Câmara como seu piloto particular. Geddel compara o serviço de Meireles como piloto com o caso de advogados que, segundo ele, talvez trabalhem na Câmara e também prestem serviços fora da Casa. (Folha Online)

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TRECHO DE MATÉRIA DE RENATA BOCHICCHIO (A TARDE):
A operação debandada peemedebista do governo Jaques Wagner (PT) está bem perto depois de o ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima afirmar, ontem, que irá entregar um documento ao governador, nos próximos dias, apontando divergências administrativas do PMDB em relação à gestão do Estado.
Coincidentemente, a revelação de que o PMDB discorda administrativamente do governo nas pastas as quais comanda – Infra-Estrutura de Batista Neves e Indústria e Comércio, a cargo de Rafael Amoedo – acontece um dia depois do presidente Lula ter declarado em Campo Grande (MS), que embora a aliança nacional do PT com PMDB para 2010 esteja “muito próxima”, em alguns Estados isso pode não ser possível, como é o caso da Bahia, “onde certamente o PT e o PMDB vão se confrontar”.
Lula disse, também, que a aliança com o PMDB em 2006 não significava um compromisso em 2010. Outra “coincidência“ é o fato de o governo já estar se movimentando buscando o ex-governador Otto Alencar – hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios – para uma suposta disputa de vaga ao Senado (leia ao lado), lugar reservado a Geddel no caso de manutenção de aliança com o PMDB.
CHIFRE– O ministro Geddel disse que o documento que chegará às mãos do governador especificará as divergências peemedebistas do ponto de vista administrativo, mas não quis adiantar o conteúdo. “Será um documento analítico mostrando que a gestão não está incorporando decisões que tivemos em 2006. O governador vai dizer o que acha e depois vamos ver”, disse Geddel – o que, segundo avaliação de deputados estaduais que preferem não ser identificados, transfere a responsabilidade da resposta, e consequentemente, de um provável rompimento para Wagner.
Geddel não quis comentar a declaração de Lula sobre a possibilidade de rompimento na Bahia, dizendo que “essa é uma avaliação do presidente”. Mas disse que concorda com Lula quando diz que a manutenção da aliança feita em 2006 não é determinante e depende de muitas coisas, “como o o sucesso administrativo da gestão, com a incorporação de propostas e respeito à autonomia dos parceiros” – o que reforça a idéia do plano de rompimento do PMDB com a entrega do documento ao governador.
Questionado, o ministro minimizou essa possibilidade dizendo que não se deve “ver chifre em cabeça de cavalo“. “Pode ser renovada (a aliança)? Pode. Posso sair a governo? Posso”, disse.