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ENQUANTO faziam reparos numa residência na Barra, bairro de Ilhéus, operários foram surpreendidos por uma cobra jibóia de aproximadamente 2 metros. O animal foi dominado e exibido como troféu pelos "caçadores".
ENQUANTO trabalhavam na construção de um apartamento na Barra, em Ilhéus, operários foram surpreendidos por uma cobra jibóia de aproximadamente 2 metros. O animal foi dominado e exibido como troféu pelos "caçadores". Logo após, foi levado para o escritório do Ibama, no município. O flagrante é de Luiz Fernandes.
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Por meio de sua assessoria, a vereadora Rose Castro afirmou que a sua ausência (leia nota) à sessão da última quarta-feira (22) na Câmara de Vereadores de Itabuna não foi uma atitude de obediência ao irmão, Augusto Castro.
A vereadora explicou que havia comunicado previamente a ausência à secretaria parlamentar, justificando que a falta decorreu da necessidade de acompanhar a filha hospitalizada.
Feito o esclarecimento.

CARGOS

Com relação à mesma nota, a assessoria de imprensa da Prefeitura nega que haja 2 mil funcionários contratados na administração municipal.  De acordo com a versão oficial, são 366 cargos (237 na saúde e outros 129 em outros setores).
A assessoria informa que as contratações não descumprem o Termo de Ajustamento de Conduta firmado com o Ministério Público Estadual e MP do Trabalho. “Essas contratações foram negociadas com  o MP, em virtude da urgência de profissionais especializados para unidades de saúde, Samu, além do combate à dengue”, diz o governo.
Justifica ainda a assessoria que as contratações temporárias ocorreram porque algumas vagas não teriam sido preenchidas com os concursos públicos realizados no início de 2008.

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O presidente do PSB de Ilhéus, Magno Lavigne, e o prefeito Newton Lima, do mesmo partido, não falam mais a mesma língua. Aliás, parece que nunca falaram. Um dos participantes do movimento que levou à cassação do ex-prefeito Valderico Reis, Lavigne esteve na linha de frente da campanha pela reeleição de Lima e sai deixando claro que lhe faltou espaço no governo. Fala que o prefeito não gosta de política, mas não esconde que o não-atendimento de pedidos do próprio Lavigne e de outros militantes do PSB  foi determinante para o rompimento. “Newton é ingrato”, diz o presidente, que admite a possibilidade de sair do partido. Aliás, em certo trecho da entrevista, concedida por email, o quase ex-pessebista não perdoa a presidente da legenda, Lídice da Mata, a quem acusa de tentar esconder irregularidades cometidas para se manter com o domínio sobre a legenda. Confira.


Pimenta – Você está rompendo com o prefeito Newton Lima?   
 
  Magno Lavigne – Para falar de minha relação com o prefeito Newton é necessário voltarmos no tempo. Fui candidato a prefeito na eleição em que Valderico se elegeu. Por ser trabalhador do setor de transporte e dirigente do Sindicato dos Rodoviários de Ilhéus, sempre tive uma posição de enfrentamento político/ideológico com ele. Afinal, Valderico era um “patrão”. Na campanha eu dizia: “quem não é bom patrão não pode ser um bom prefeito”. Depois criei, juntamente com outras lideranças, o MEP – Movimento Pela Ética na Política de Ilhéus. Foi o primeiro movimento a denunciar frontalmente os desmandos daquele governo, como o nepotismo, a compra de calcinhas com dinheiro público e por fim o mensalinho, fato que culminou na cassação do ex prefeito. O governo Newton é fruto desta conjuntura. Não foi construído por ele e sim, um processo construído por muitos, inclusive por mim. 
Pimenta – Faltou espaço para você no governo? 

 ML – Talvez eu não tenha entendido que este não seria um governo de compromissos ideológicos. Uma administração voltada para os reais interesses da população, preocupada com a organização política de suas bases. Para que eu tivesse mais espaço nesta conjuntura deveria abrir mão de bandeiras que sempre defendi, como por exemplo, o apoio aos sem terra, aos indígenas e as organizações de trabalhadores. Portanto, o que houve é que já entrei numa guerra perdida. Como discutir estas coisas com pessoas despolitizadas? Uma administração sem ambição transformadora e que não ousa planejar a cidade para além de seu fluxo de caixa. Fui minado e caluniado por setores do governo que entendem a bajulação como a única forma de se governar. 

 
Pimenta – Você já comentou que o prefeito tenta governar sem “fazer política”. O que isso significa? 
ML – Sim, disse. Se isto fosse possível, ao invés de eleições faríamos concurso público para prefeito. Veja bem, não acho que política seja coisa ruim. Faço política por gosto e por paixão. Não posso entender o que certos setores do governo de Ilhéus falam acerca da classe política. Defeitos todos tem, até mesmo aqueles que se escudam na religião como plataforma de suas ações. Ao mesmo tempo que se critica a política, mantém uma atitude conservadora. Lembro-me bem do documento que o PPS fez quando rompeu com o governo Lula. O titulo era ” Sem mudança não há saída”. Este governo não conseguiu romper como uma tradição antiga em Ilhéus, que é a manutenção das mesmas figurinhas carimbadas na administração. Tem gente ai que serviu a todos os governos do passado. Por isso repito “Sem  mudança não há saída”.
Pimenta – O prefeito muitas vezes aparenta insegurança. Há alguém que influencie as decisões dele?
ML –
Até onde eu sei, Newton define suas ações a partir de sua própria consciência. Quem eu percebo aumentando o grau de influencia no governo é o grupo da deputada (Ângela Sousa). O chefe de gabinete de Newton, a meu ver, é seu assessor mais influente. Esta influência foi construída com muito jeito. O rapaz já foi assessor de Fábio Souto e certamente está cumprindo direitinho o papel que seu grupo político lhe deu.
Pimenta – O ex-prefeito Valderico tentou manter uma relação promíscua com a Câmara.  Como é hoje a relação entre Newton e os vereadores?
ML –
No meu entendimento, mesmo eu tendo tentado articular a candidatura de Dr. Aldemir, Jailson é um ótimo nome. A relação do governo com a Câmara se dá hoje num nível ético bom. O problema é que a articulação política do governo é ruim.
Pimenta – Newton apoiou Valderico até os últimos instantes. Você acha que foi por fidelidade, conveniência ou as duas coisas juntas?
ML –
Sinceramente, hoje eu tenho dificuldades de avaliar este fato.
Pimenta – Como a deputada Lídice da Mata, maior liderança do PSB na Bahia, vê a sua saída?
ML – Saída? Para mim pouco importa o que Lidice ache ou deixe de achar. Ela tem é que dar explicações de como o partido que pretende ter candidato próprio a presidente da República consegue ser tão nanico na Bahia. O grupo do qual eu faço parte votou nela nas últimas eleições. Os 500 votos que ela teve em Ilhéus foram garimpados por nosso grupo com muito sacrifício e contra a campanha do voto local. Os amigos de hoje, ou estavam com Veloso, ou com ACM Neto. Sei que não se faz política olhando para trás, mas algumas coisas precisam ser ditas, para que o relato dos fatos seja o mais verídico possível. E mais: no ultimo congresso estadual do partido, o grupo LL – Lidice e Leonelli -teve medo de ser derrotado por cometer atitudes que indicam possíveis fraudes, fato que está na Justiça. Pasme, o PSB realizou congressos municipais onde sequer tinha filiados. Portanto, a crise que existe no PSB não é local. Se eu tiver que sair do partido certamente não sairei sozinho, pois não faço política a partir de meu umbigo. Sou de partido, de posição e de grupo.
Pimenta – E qual a posição da base local do partido, inclusive a do vereador Alcides Kruschewsky?
ML –
Para alguns setores do PSB já deveríamos ter rompido com Newton há muito tempo. A maioria dos nossos candidatos a vereador tem me procurado e exposto posições duras a respeito do tratamento recebido pelo prefeito. Quanto a Alcides, não tenho conversado com ele. A minha hipotética saída do PSB deixa o vereador muito bem, pois ele é o vice. No caso, além de vereador tornar-se-ia presidente do partido, o que para quem alimenta ambições políticas maiores, não deixa de ser um grande negócio. O último contato dele comigo foi por carta, quando cobrei dele e Aldemir, por escrito, alguns trâmites estatutários do partido.
Pimenta – Você de fato vai deixar a presidência do PSB? Qual será o seu destino político?
ML –
Sou um militante da luta política, se vou ou não sair da presidência do PSB só o tempo poderá dizer. O que posso afirmar, por hora, é que a crise do PSB baiano é séria e que certamente terá desdobramentos drásticos, não só em Ilhéus, como em todo o estado. Muitas coisas poderão mudar no partido. Quanto ao meu destino, vou dizer como Zeca Pagodinho: “deixa a vida (política) me levar”. Sei que continuo minha luta no movimento sindical e na defesa dos interesses de Ilhéus, como por exemplo, a luta pelo porto sul, a ferrovia oeste leste.
Pimenta – Como você avalia a administração do prefeito?
ML –
Se o prefeito não acordar rapidamente vai ser engolido por setores da corporação municipal, muito fortes no dia-a-dia da prefeitura e por um grupo político travestido de amigo que sonha com ele se transformando num novo Valderico. Sinceramente, torço para que Newton dê certo. Afinal, pode até ter alguém que tenha lutado igual a mim para que ele fosse eleito prefeito. Só não conheço alguém que tenha lutado mais.
Pimenta – Newton o decepcionou?
ML –
Politicamente, nunca esperei muito de Newton. Só esperava que ele reconhecesse o papel que jogamos em sua eleição, pois sabe que quando muitos dos seus aliados de hoje diziam que ele não iria para lugar nenhum, e outros diziam que ele não deveria sair candidato, fomos, nós do PSB de Ilhéus, que bancamos sua candidatura contra forças poderosas. Leonelli, por exemplo, esteve em Ilhéus pedindo que apoiássemos Dr. Ruy (pessoa a qual eu prezo muito). Pessoalmente, não tenho problemas com Newton, pois como diz Jorge Medauar, “política não é lugar para xiliquentos”.  Agora, sob o ponto de vista político, ele foi ingrato. Não com Magno, mas com o PSB. Ele pode até argumentar que o partido tem cargos no seu governo; no entanto, são cargos inexpressivos. O secretário de Turismo mesmo cumpre mais o papel de assessor de vereador do que a função para a qual foi nomeado. Fora o tratamento dado a militantes como Val, Corsário, Zé Roberto e Jair Garçon, entre outros que foram para os bairros defender a reeleição de Newton. Pergunto-me às vezes: a fidelidade política não conta?
Pimenta – Dizem que você e o prefeito nunca “se bicaram”. Era apenas incompatibilidade de gênios ou havia mais algum motivo para essa antipatia?
ML –
Somos de mundos diferentes. Sou um homem de convicções socialistas e ele uma pessoa que não gosta de política. Ou seja, temos muitas divergências. O problema é que não acho que as divergências devam ser escondidas. Acredito no debate de ideias. Parece que o prefeito não tem muita paciência para isso.
Pimenta – Comenta-se que o prefeito está se tornando um homem rico, comprando apartamentos, terras. É verdade?
ML –
Nada do que sei até o momento me tira a convicção que o cidadão Newton é um homem honesto. Tenho com ele divergências no campo das ideias e é assim que faço política.

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O ilheense Raymundo Veloso, deputado federal, voltou a ser notícia na mídia nacional. E desta vez o seu nome está envolvido na farra das passagens aéreas. Ele emprestou sua cota de passagens para que o casal João Carlos e Denise Zoghbi pudesse viajar a Madri (Espanha), em março de 2008.
Zoghbi era diretor de recursos humanos da Câmara dos Deputados. Perdeu o cargo após ser flagrado usando apartamentos funcionais em Brasília – de uso exclusivo dos deputados – para dar abrigo aos filhos. Até aqui, não se sabe se o nobre deputado ilheense viajou ao exterior na farra dos bilhetes aéreos, mas deu uma forcinha ao casal de demitidos – Denise era diretora do Instituto Legislativo Brasileiro. (Com informações da coluna Painel, Folha de São Paulo).

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Advogados que militam em Ilhéus estão uma arara. É que, reclamam, os juizados de Defesa do Consumidor e Causas Comuns (anexos do Fórum Epaminondas Berbert) implantaram medidas em desacordo com o previsto no Estatuto da Advocacia. E as medidas impedem o livre acesso dos profissionais a “salas e dependências de audiências, secretarias, cartórios, ofícios de justiça”, e por aí vai.
Os profissionais do Direito afirmam que o acesso a estes locais tornou-se restrito a serventuários, contrariando o Estatuto, e não concordam com determinações que acabam por dificultar o trabalho. Uma delas exige, na  procuração conferida aos advogados, que conste o poder expresso de “receber valores”, não sendo suficientes as expressões “receber e dar quitação” ou “levantamento de alvarás”.
Exagero ou não, um dos advogados acredita que as exigências colocam a classe em “pé de igualdade com meliantes que se locupletam indevidamente de quantias alheias”.
Por fim, enumera, existem restrições criadas sem qualquer amparo legal para o fornecimento de certidões, seja quando o processo está concluso ou quando para publicação. “Na Constituição Federal, há a previsão de que não existe hierarquia entre juízes e advogados”.
Abaixo, a restrição que causou a discórdia.

Advogados não concordam com restrições do judiciário em Ilhéus.
Advogados não concordam com restrições do judiciário em Ilhéus.
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Quem esperava algo diferente no cardápio do Baianão, vai ter que esperar 2010. Há pouco,o Vitória despachou o Atlético de Alagoinhas, por 3×1. Os três gols do rubro-negro foram marcados pelo artilheiro Neto Baiano, que chegou aos 17 gols no Estadual. A partida foi disputada no estádio Barradão.
O outro jogo das partidas válidas pela semifinal, entre Bahia e Fluminense, foi disputado em Pituaçu. Nada de surpresas. O Fluminense abriu o placar. E daí em diante só deu Bahia. O tricolor-de-aço, assim como o Vitória, venceu por 3×1.
O primeiro jogo das finais será no próximo domingo, no estádio de Pituaçu, às 17h. A partida decisiva está marcada para o dia 6 de maio, provavelmente no Barradão, mando de campo do Vitória.

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A Amurc está convocando os prefeitos da região para se engajar na greve, convocada pela União dos Municípios da Bahia (UPB) para o próximo dia 28. Moarcyr Leite, presidente da entidade que reúne prefeituras do sul, extremo-sul e sudoeste, acredita em forte adesão ao protesto, que alerta para o perrengue dos municípios diante da crise financeira internacional.
Leitor do Pimenta acha que tem prefeitura que pode fechar as portas à vontade, pois o povo nem vai perceber a diferença. Trata-se de governos que não vão apenas parar no dia 28, pois estão paralisados há mais de 100 dias!

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nilton

Em entrevista ao Pimenta, o ainda presidente do PSB de Ilhéus, Magno Lavigne, falou dos motivos que provocaram o afastamento entre ele e o prefeito Newton Lima, do mesmo partido.
Magno afirmou novamente que o prefeito tenta governar sem fazer política e ironizou a situação. “Se fosse possível governar dessa forma, melhor seria que o prefeito fosse escolhido por concurso público e não em uma eleição”, alfinetou.
O presidente chamou o prefeito de “ingrato”, por não retribuir seu apoio e o de outros militantes do PSB, comentou que está afastado do vereador Alcides Kruschesky (PSB) e, deixando claro que pode abandonar o partido há qualquer momento, disparou petardos até contra a deputada federal Lídice da Mata, tida como “dona” do PSB na Bahia.
Segundo Magno, Lídice e Domingos Leonelli, secretário de Turismo da Bahia, trabalham juntos para encobrir irregularidades existentes no partido.
A entrevista será publicada nesta sexta-feira.

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Presidente da Emasa diz que terreno era arenoso (Foto: Arquivo)
Presidente da Emasa diz que terreno era arenoso (Foto: Arquivo)

As investigações para determinar as causas do acidente que matou o funcionário da Emasa Rosivaldo Santana e deixou ferido seu colega Nilson Vieira dos Santos já começaram. Apesar do pouco tempo para conclusões,  alguns indicativos devem nortear o trabalho.
Isso pode ser observado pelas declarações do presidente da Emasa, o engenheiro Alfredo Melo, que disse ao Pimenta que as primeiras informações são de que o terreno onde estava sendo efetuada a obra de reparo da rede de água é muito arenoso. Outro complicador é que trata-se de uma área de muitos brejos, e a pavimentação a paralelepípedo teria sido construída sobre bases inseguras.
“O que sabemos é que os funcionários desligaram a rede de água para fazer o reparo, o que excluiria a hipótese da negligência. Mas estamos investigando todas as possibilidades. Sabemos que o terreno ali é muito inseguro, e o calçamento foi construído em cima de um terreno arenoso, com muitos brejos nas proximidades”, afirmou Melo, na entrada do serviço de Pronto Atendimento do Hospital Calixto Midlej Filho, no início da noite.
O Pimenta também ouviu um preposto do Serviço Móvel de Urgência. Embora não tenha participado do trabalho de resgate dos trabalhadores, ele assegurou que a unidade avançada – que prestou o socorro às vítimas – possuía o respirador mecânico. “A menos que tenha sido a ambulância dos Bombeiros, porque a nossa unidade avançada possui”, garantiu. A falta de um respirador mecânico teria comprometido o socorro prestado por uma equipe do Samu 192 ao operário Rosivaldo Santana.
Ele apenas não explicou como isso poderia ocorrer, já que a viatura do Samu foi a primeira a chegar ao local, uma vez que os bombeiros erraram o endereço e foram parar na avenida Itajuípe. Também não se sabe se a Emasa disponibiliza engenheiros ou outros profissionais especializados para avaliar os riscos de desmoronamento em serviços como o que causou o acidente.

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A construtora Verti, que papou obras importantes no governo passado, será a mesma que vai erguer 97 casas populares no bairro Fernando Gomes, ao custo de R$ 2 milhões.
O anúncio foi feito pelo atual mandatário itabunense, Capitão Azevedo.
A Verti também é a construtora do condomínio Torres da Primavera, do empresário Diney Oliveira, sobrinho do ex-prefeito.

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A assessoria do deputado federal ACM Neto (DEM-BA) entrou em contato com o Pimenta , por e-mail e telefone, para rebater informação de que ele teria utilizado cota de passagens aéreas da Câmara para viajar com a esposa a Paris (França). A nota, da Folha de São Paulo, foi reproduzida pelo Pimenta (confira). Segundo ele, não há registro ou levantamento oficial que indique este uso.
Em nota, ACM Neto denunciou que existem deputados que tiram “proveito econômico” ao comercializar passagens aéreas pagas pela Câmara dos Deputados. “Isso tem que ser investigado. Não pode ficar sem resposta”. O parlamentar, que também é corregedor da Câmara, não citou nomes de colegas que tenham usado desse expediente.

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A Prefeitura de Itabuna e a Emasa divulgaram nota de pesar pelo falecimento do operário Rosivaldo de Jesus Santana, de 38 anos. Ele morreu enquanto executava reparos na rede de abastecimento de água, no prolongamento da avenida Manoel Chaves, bairro São Caetano.
A nota, assinada pelo prefeito Capitão Azevedo e pelo presidente da Emasa, Alfredo Melo, lamenta o episódio e informa que foram adotadas providências para apurar as causas do acidente. Afirma ainda que está sendo assegurado “todo apoio à família da vítima e ao funcionário Nilson Vieira dos Santos, que ficou ferido e foi encaminhado para o Hospital Calixto Midlej Filho.

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O prefeito Capitão Azevedo precisou entrar em campo, hoje, para impedir que degringolasse de vez a sua já complicada relação com a Câmara de Vereadores. Deu-se que, entre ontem e hoje, 12 vereadores reuniram prova farta e fundamentada para afastá-lo do comando da prefeitura.
Dentre os motivos, a não-convocação de concursados e permanência de quase 2 mil contratados sem concurso no governo, contrariando Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre prefeitura e Ministério Público Estadual (MPE), e crime de improbidade por repassar o duodécimo da Câmara a menor (quase R$ 130 mil).
O duodécimo é o repasse mensal que a prefeitura faz para a manutenção da Câmara. Reza a Constituição Federal que o seu repasse deve ocorrer de forma integral, sob risco de cassação do prefeito. E os “descontos” vem ocorrendo mensalmente, o que irritou os vereadores. A malvadeza é creditada ao secretário de Fazenda, Carlos Burgos.
A irritação aumentou ainda mais na última segunda, 20. Burgos usou de uma nota do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), carente de fundamento, para dar a “mordida” no din-din do legislativo.
Resumo da história: hoje, o prefeito Capitão Azevedo, o secretário de Administração, Sargento Gilson, e o articulador do governo no legislativo, Sargento Raimundo, entraram em cena para apagar as labaredas que ameaçavam consumir o que resta de popularidade do atual governo.
Os três militares se reuniram com o setor administrativo da Câmara. Azevedo reconheceu que Carlos Burgos errou no episódio e pediu desculpas aos vereadores. Desculpas e compreensão para este momento de caixa magrinho por conta da crise econômica.
Por fim, Azevedo admitiu que houve erro de interpretação da nota do TCM e acertou o pagamento parcelado do restante do duodécimo. A primeira parcela será creditada em 30 de abril, a segunda no dia 5 e a terceira no dia 10.
Burgos, o secretário da Fazenda, não participou do acordo. Isso, porque os vereadores têm a certeza de que o repasse a menor foi uma orquestração sua, uma espécie de vingança porque o Legislativo reprovou o nome de Juliana Burgos, para a Procuradoria-Geral do Município. Juliana vem a ser a filha do secretário.
Por enquanto, bandeira branca.
P.S.: Apenas a vereadora Rose Castro (PR) não participou da ação que pediria o afastamento do prefeito Capitão Azevedo. Assim agiu para não contrariar o irmão, o consultor Augusto Castro, e o secretário de Fazenda, Carlos Burgos.
Maldade ou não, são atribuídas aos irmãos Castro 30 indicações para cargos comissionados na prefeitura.

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A falta de um respirador mecânico comprometeu o socorro prestado por uma equipe do Samu 192 ao operário Rosivaldo Santana, soterrado e morto enquanto fazia o reparo da rede de abastecimento de água na região do São Caetano, em Itabuna. Quando a equipe do Samu chegou ao local, Rosivaldo ainda estava consciente, mas respirava com grandes dificuldades.
O respirador mecânico – que faltou à equipe –  é um equipamento médico fixo das equipes do serviço médico de urgência sempre usado nessas situações. O acidente ocorreu no prolongamento da Avenida Manoel Chaves, em frente à indústria de calçados Kildare.
Outro agravante no socorro aos operários é que a equipe do Corpo de Bombeiros recebeu o chamado e se dirigiu à antiga sede da Kildare, na avenida Itajuípe, do outro lado da cidade, o que atrasou ainda mais o socorro aos operários. Abaixo, mais detalhes sobre o acidente com os operários da Emasa.

Nilson Veira foi encaminhado para o Hospital Calixto Midlej Filho
Nilson Veira foi encaminhado para o Hospital Calixto Midlej Filho

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O operário Rosivaldo de Jesus Santana, 38 anos, funcionário da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), morreu agora há pouco, quando trabalhava no conserto de um cano do sistema de abastecimento na Avenida Manoel Chaves, imediações da fábrica da Kildare.
Rosivaldo e mais quatro operários estavam dentro de um buraco aberto na rua para a realização do serviço, quando uma encosta cedeu. Além da vítima, também ficou soterrado Nilson Vieira, que foi levado consciente para o Hospital Calixto Midlej Filho. O atendimento foi prestado pelo Corpo de Bombeiros e Samu 192.
Outros três operários conseguiram escapar sem ferimentos. Rosivaldo Santana residia na avenida Pedro Jorge, no bairro Pedro Jerônimo.
Atualizado às 19h56min