Erick foi atingido por 20 disparos de arma de fogo e morreu na hora || Foto Redes Sociais
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Uma sequência de tiros interrompeu uma festa tipo paredão neste domingo (17), em Porto Seguro, no extremo-sul da Bahia. Na ação, os criminosos executaram Erick Rodrigues Batista, de 22 anos. Ele morreu no local, atingido por oito disparos no tórax, sete nas costas, um no braço esquerdo e quatro na cabeça.

Outras três pessoas foram feridas e levadas para o Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães, na mesma cidade. O Departamento de Polícia Técnica recolheu o corpo de Erick para a necrópsia. A Polícia Civil investiga a autoria e a motivação do crime.

O corpo do jovem foi sepultado nesta segunda-feira (18), no cemitério Campo Santo, em Eunápolis.

Abaixo, assista ao vídeo do momento do tiroteio.

Adriele foi morta a golpes de faca na Península de Maraú || Foto Redes Sociais
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A Polícia Militar prendeu o principal suspeito do assassinato de Adriele Santos Nascimento, de 16 anos, morta a facadas na Península de Maraú, no sul da Bahia. Lucas Bomfim de Oliveira, de 21 anos, é ex-namorado da vítima e teria confessado o crime.

Adriele foi encontrada morta na sexta-feira (15), no povoado de Campinho, em Maraú. Desde então, policiais faziam buscas para localizar o ex-namorado dela. Ele foi localizado e preso neste domingo (17), em uma propriedade na zona rural de Camamu, a cerca de 55 quilômetros do local do crime.

A guarnição conduziu o suspeito para a Delegacia de Ilhéus, onde ele está custodiado.

Cenário onde ocorreu atentado na noite deste 13 de novembro em Brasília || Foto Bruno Peres/Agência Brasil
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Peritos criminais da Polícia Federal (PF) vão investigar as explosões ocorridas na noite desta quarta-feira (13) com estratégia semelhante à reconstrução de cenário na identificação dos crimes de 8 de janeiro do ano passado, quando os prédios do Três Poderes sofreram ataques golpistas.  A corporação definiu o autor do atentado como extremista de direita (confira mais abaixo).

Entre os primeiros procedimentos que os peritos da PF devem fazer no local estão a identificação de todos os vestígios, além de uma identificação das imagens da área com ferramentas tecnológicas 3D a fim de compreender, em detalhes, a dinâmica do ataque.

Os peritos criminais da Polícia Federal atuarão nas investigações das explosões na Praça dos Três Poderes e no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Profissionais do Instituto Nacional de Criminalística (INC), que são especialistas em perícias de locais de crime e bombas e explosivos, foram acionados logo depois da ocorrência. A PF abriu inquérito para investigar o caso.

Os vestígios coletados serão posteriormente analisados para identificar e confirmar o tipo de explosivo utilizado, a possível origem e outras evidências que possam indicar se a ação foi planejada e se teve participação individual ou em grupo.

Em uma postagem nas redes sociais, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse ter certeza que a Polícia Federal irá esclarecer o caso.

“Já sabemos que foi muito grave o que aconteceu. Já sabemos que o carro com os explosivos pertence a um candidato a vereador do PL de SC. Provavelmente a perícia vai confirmar que se trata da mesma pessoa que tentou entrar no STF depois morreu detonando explosivos na área externa no tribunal”, avalia Pimenta.

“Sabemos que ele esteve na Câmara, ainda não sabemos (amanhã com certeza) que gabinetes visitou. Quando e como veio de SC? Sozinho? Acompanhado? Alguém pagou? Onde estava hospedado? Os explosivos foram adquiridos onde? Com quem falou no telefone hoje? Essas e outras respostas a PF vai com certeza rapidinho nos responder. Golpistas não passarão.”

ATAQUE

As explosões ocorreram por volta das 19h30. Primeiro, foram detonados explosivos em um carro estacionado no anexo 4 da Câmara dos Deputados, próximo ao STF. Em seguida, houve e explosão de artefatos no corpo do autor do ataque, em frente à sede do Supremo.

A suspeita é de que o autor e o dono do carro ligado à explosão seja o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, ex-candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, Santa Catarina. Informações d´Agência Brasil.

Arthur Viana (à esq.) é acusado de atropelar e matar Éder Argolo || Fotos G1 e Redes Sociais
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A Polícia Civil do Pará prendeu, nesta sexta-feira (8), o motorista acusado de atropelar e matar o empresário Éder Argolo Martins, de 32 anos, em janeiro passado, em Buerarema, no sul da Bahia. Identificado como Arthur da Silveira Viana, o motorista foi detido em Ourém, cidade do estado no Norte do país.

Suspeito de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, Arthur da Silveira Viana era alvo de mandado de prisão preventiva. Ele foi localizado com ajuda de denúncia anônima à Polícia Civil da Bahia, responsável pela investigação do caso.

RELEMBRE O CASO

O atropelamento ocorreu no final da tarde de 9 de janeiro deste ano, no KM 526 da BR-101. Éder foi atingido pelo veículo de Arthur Viana, uma Volkswagen Parati, de placa KDK-36, quando fazia sua corrida diária. Ele morreu no local.

No dia 16 de janeiro, Arthur Viana se apresentou à Polícia e liberado. No depoimento, alegou ter perdido o controle do veículo ao tentar ultrapassar uma carreta. Ele disse que, no momento que fazia a manobra, bateu na lateral da carreta e perdeu o controle da Parati.

Éder Argolo Martins era proprietário de um armazém de compra e venda de cacau em Buerarema. Ele era muito querido no município. Com G1.

Criminoso tinha rotina luxuosa em Cuiabá || Foto Ficco Bahia
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Uma vida de empresário, casa de luxo em bairro nobre e rotina de bon vivant. Era assim o dia a dia do líder de uma facção criminosa preso hoje (6), em Cuiabá (MT), pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco). A prisão foi efetuada após trabalho de inteligência de policiais da Bahia e do Mato Grosso. Segundo a Polícia Federal, o preso lidera facção criminosa que atua na Região Metropolitana de Salvador.

Além da prisão, a Operação Nexus cumpriu mandados de busca e apreensão contra o criminoso. Segundo as investigações, o traficante era responsável pelo envio de fuzis, pistolas, carregadores, munições e drogas para os comparsas na Bahia. Os materiais ilícitos eram adquiridos na Bolívia.

Operação Nexus mobilizou policiais da Bahia e de Mato Grosso || Foto Ficco Bahia

De acordo com a Polícia Federal, a suspeita é de que o criminoso ordenava, a distância, a execução de traficantes rivais na Região Metropolitana de Salvador, deixando como marca o abandono dos corpos das vítimas.

“As investigações relacionadas a esta liderança de facção continuam. Nosso objetivo é desarticular essa rota internacional de armas e drogas. Atuaremos em parceria com a Secretaria da Segurança Pública da Bahia e a Polícia Federal. Capturar os responsáveis pelos crimes violentos é a nossa prioridade”, afirmou o coordenador da Ficco Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.

Willian foi executado no bairro João Soares || Fotos Redes Sociais
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A Delegacia de Homicídios de Itabuna investiga as circunstâncias da morte de William Marins da Silva de Almeida, de 27 anos, atingido por disparos de arma de fogo na tarde desta segunda-feira (4), no bairro João Soares. Segundo testemunhas, dois homens que tripulavam veículos diferentes se aproximaram do carro dirigido pela vítima e atiraram à queima-roupa.

Foram expedidas as guias para perícia e remoção do corpo, enquanto diligências são feitas no sentido de identificar autoria e motivação para o crime, informa a Polícia Civil em nota enviada ao PIMENTA.

Segundo as primeiras informações sobre o crime, William teria sido assassinado durante um ataque a um passageiro que ele transportou para o bairro João Soares. Conforme essa versão, o passageiro – e não o motorista – seria o alvo dos criminosos.

De acordo com o site do Processo Judicial Eletrônico (PJE), do Tribunal de Justiça da Bahia, desde 2019, William Marins da Silva de Almeida era réu em ação penal, acusado de receptação pelo Ministério Público do Estado da Bahia. Segundo a acusação, William foi flagrado com um carro roubado.

À Justiça, em depoimento, ele afirmou que desconhecia a origem do veículo e que o havia adquirido para trabalhar como motorista de transporte por aplicativo. Não há informações que liguem o assassinato de William a esse processo penal.

Bruno Henrique, do Flamengo, está na mira da Polícia Federal e do Ministério Público || Foto Gilvan de Souza/CRF/Divulgação
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A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumprem, nesta terça-feira (5), 12 mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre manipulação de apostas envolvendo jogos de futebol. Um dos alvos da operação Sport-Fixing é o jogador do Flamengo Bruno Henrique.

Investigação da PF, feita a partir de uma comunicação feita pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), apura se o jogador levou um cartão amarelo, que depois evoluiu para cartão vermelho, durante uma partida pelo Campeonato Brasileiro no ano passado, para favorecer apostadores, entre eles seus parentes.

Os apostadores também estão sendo investigados pela PF. De acordo com relatórios da International Betting Integrity Association (IBIA) e Sportradar, que fazem análise de risco, haveria suspeitas de manipulação do mercado de cartões na partida.

Segundo a PF, os dados obtidos junto às casas de apostas apontaram que as apostas teriam sido efetuadas por parentes do jogador e por outro grupo ainda sob apuração.

Os mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça do Distrito Federal, estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e de Belo Horizonte, Vespasiano, Lagoa Santa e Ribeirão das Neves, em Minas Gerais.

A assessoria de imprensa do jogador Bruno Henrique informou que, por enquanto, não emitirá nenhum pronunciamento. O Clube de Regatas Flamengo divulgou que o clube ainda está tomando ciência dos fatos.

Segundo a PF e o MPRJ, trata-se, em tese, de “crime contra a incerteza do resultado esportivo”, que encontra a conduta tipificada na Lei Geral do Esporte, com pena de dois a seis anos de reclusão.

Wallace (à esq.) se entregou à Polícia; Felipe e Anderson estão foragidos || Fotos G1
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Wallace Santos Oliveira, um dos suspeitos de matar o DJ e ex-ator mirim João Rebello, 45, em Porto Seguro, no extremo-sul da Bahia, se apresentou à Polícia Civil nesta quinta-feira (31). WL, como é conhecido, estava com mandado de prisão em aberto desde quarta (30). Também investigados pelo crime, Felipe Souza Bruno, o Zingue, e Anderson Nascimento Sena, o Danda, estão foragidos.

A investigações indicam que o trio teria matado João por engano, após confundir o artista com outra pessoa devido ao carro em que ele estava, um Mitsubishi Pajero preto. A Polícia descartou a possibilidade de envolvimento da vítima em atividade criminosa.

João Rebello foi morto a tiros, na quinta-feira da semana passada (24), dentro do carro que dirigia, na Praça da Independência, coração de Trancoso, distrito de Porto Seguro.

O ex-ator mirim atuou em cinco novelas da TV Globo, nas décadas de 1980-90, como o sucesso Vamp (1991). Depois, enveredou-se pelo universo da música, trabalhando na produção e direção de videoclipes, eventos e como o DJ Vunje.

O corpo de João Rebello foi sepultado no último domingo (27), na cidade do Rio de Janeiro. Com G1.

Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz são condenados a mais de 130 anos de prisão
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O Tribunal do Júri da Comarca do Rio de Janeiro condenou, nesta quinta-feira (31), dois dos envolvidos nos homicídios de Marielle Franco e Anderson Gomes. Ronnie Lessa foi punido com 78 anos, 9 meses e 30 dias de prisão em regime fechado; e Élcio de Queiroz terá que cumprir 59 anos, 8 meses e 10 dias de detenção.

O julgamento durou dois dias. Queiroz e Lessa também foram condenados a pagar R$ 706 mil de indenização para os parentes de Anderson e Marielle. Os dois foram denunciados pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio de Janeiro por duplo homicídio triplamente qualificados, um homicídio tentado, e pela receptação do Cobalt utilizado no dia do crime, ocorrido em 14 de março de 2018.

A juíza Lúcia Glioche iniciou a leitura da sentença, às 18h20min. “A sentença não serve para tranquilizar as vítimas que são os familiares. Homicídio é um crime traumatizante. A pessoa que é assassinada deixa um vácuo que palavra nenhuma descreve. Toda a minha solidariedade, do Poder Judiciário, às vítimas”. Ainda de acordo com a juíza, a sentença se dirige aos acusados e a vários Élcio´s e vários Ronnie´s que existem no Rio de Janeiro. As famílias se emocionaram no plenário, após a leitura da sentença.

RESPOSTA À SOCIEDADE

Durante as falas da acusação, de frente para os sete jurados, o promotor de Justiça Mário Lavareda pediu que o Conselho de Sentença desse uma resposta à sociedade. “O Ministério Público e as vítimas, que aqui contam com uma dupla representação, muito bem executada pela bancada da assistência, vêm pedir, vêm postular, que os senhores condenem, que deem uma resposta, que deem um recado, que digam que isso não é admitido, que digam que isso não é aceitável no Rio de Janeiro”, sustentou o promotor.

Além de Eduardo Morais e Mário Lavareda, Paulo Mattos da FTMA/MPRJ, Fabio Vieira e Audrey Marjorie, das Promotorias que atuam junto ao Tribunal do Júri da Capital, atuaram no julgamento. O coordenador do GAECO/MPRJ, promotor de Justiça Fabio Corrêa, acompanhou os dois dias de julgamento.

O segundo dia de julgamento começou com as alegações finais. Os promotores do GAECO/FTMA entregaram ao Conselho de Jurados um kit contendo um caderno com 207 páginas do processo e um envelope com imagens do local do crime. Na quarta-feira (30), primeiro dia do julgamento, foram ouvidas nove testemunhas.

As sete indicadas pelo MPRJ foram a jornalista Fernanda Chaves, que estava no carro no momento do crime; Marinete Silva, mãe de Marielle; Mônica Benício, viúva da vereadora; Ágatha Arnaus, viúva de Anderson; Carolina Linhares, perita criminal e os agentes da Polícia Civil Luismar Cortelettili e Carlos Alberto Paúra Júnior. Também foram ouvidos, como testemunhas de defesa de Ronnie Lessa, o agente federal Marcelo Pasqualetti e o delegado da Polícia Federal Guilhermo Catramby.

Ainda no primeiro dia, os réus foram ouvidos por videoconferência. Ronnie está preso no Complexo Penitenciário de Tremembé, em São Paulo; e, Élcio, no Complexo da Papuda, presídio federal em Brasília. Eles foram presos na operação Lume, deflagrada pelo MPRJ e pela Polícia Civil, em março de 2019. O processo que levou à condenação de Lessa e Queiroz contou com 13.680 folhas, 68 volumes e 58 anexos.

Roberto e Maria morreram no acidente || Fotomontagem Ilhéus24h
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Uma caminhonete bateu em uma casa na Rua Planalto, no Acuípe de Baixo, no litoral sul de Ilhéus, e atingiu três pessoas. Duas delas morreram no local, Maria Suely Ferreira, de 64 anos, e Roberto Soares de Jesus, 49. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192) levou a terceira vítima para o Hospital Regional Costa do Cacau, na mesma cidade.

O acidente ocorreu por volta das 21h desta quarta-feira (30). O Departamento de Polícia Técnica de Ilhéus esteve no local e recolheu os corpos para a necropsia. A Polícia Militar apreendeu a caminhonete, uma Chevrolet D10, e conduziu o motorista para a Delegacia.

Esse é o segundo caso de acidente com morte na região nesta semana. Na segunda-feira (28), um idoso foi atropelado em cima da calçada, na Avenida Fernando Cordier, no Centro de Itabuna. O motorista fugiu sem prestar socorro. Argemiro Soares, de 85 anos, morreu no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (relembre). Com Ilhéus24h.

Felipe, Anderson e Wallace são suspeitos da execução de João Rebello || Montagem G1-BA
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A Justiça da Bahia determinou a prisão preventiva de três homens suspeitos de matar o DJ e ex-ator mirim João Rebello em Trancoso, distrito turístico de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. A informação foi divulgada na manhã desta quinta-feira (31).

Os suspeitos foram identificados como Felipe Souza Bruno, conhecido como “Zingue”, Anderson Nascimento Sena, conhecido como “Danda” e Wallace Santos Oliveira, conhecido com “WL”. Os mandados foram expedidos na quarta-feira (30).

De acordo com a polícia, Felipe Souza e Anderson Nascimento já estavam com mandados de prisão em aberto por homicídio e tráfico de drogas.

A polícia em Trancoso informou que as evidências coletadas até o momento corroboram com a linha de investigação já manifestada pela instituição, de que ele foi morto por engano. Foi descartada a possibilidade de envolvimento da vítima em atividade criminosa.

João Rebello foi morto tiros no distrito de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, na última quinta-feira (24). Ele estava sozinho dentro de um carro, quando os suspeitos chegaram e atiraram à queima-roupa. Logo depois, o trio fugiu.

O corpo de João Rebello foi velado e enterrado no domingo (27), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A família e atores como Patrícia Travassos, Nívea Stelmann e Ana Paula Tabalipa estiveram na última homenagem.

Nas redes sociais, a família de João divulgou que duas missas de 7° dia serão realizadas às 19h de sexta-feira (1°), na Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, no Rio de Janeiro, e na Igreja São João Batista, no Quadrado de Trancoso, na Bahia. Com informações do G1-BA.

Leandro morava em Ilhéus e foi encontrado morto na vizinha Itabuna
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Policiais civis prenderam dois suspeitos de envolvimento no assassinato de Leandro Brandão de Oliveira Júnior, de 21 anos. Morador de Ilhéus, ele foi encontrado morto no dia 13 de agosto passado em uma cova rasa no Gogó da Ema, comunidade do bairro Sarinha Alcântara, em Itabuna.

Nesta terça-feira (29), a Polícia Civil fez uma operação no bairro itabunense e cumpriu os mandados de prisão preventiva contra Matheus dos Santos Silva e Lucas Rabelo Santos. Segundo as investigações, eles teriam participado do sequestro e da execução de Leandro.

Matheus e Lucas foram presos no bairro Sarinha || Foto Verdinho

A suspeita é de que o jovem tenha sido vítima de uma disputa entre facções criminosas que atuam em diferentes cidades da Bahia. Os dois presos foram levados para o Conjunto Penal de Itabuna e estão à disposição da Justiça.

Leandro desapareceu no dia 8 de agosto de 2024. Ele teria sido sequestrado por sete pessoas. Quatro delas teriam participado, também, do homicídio. A Polícia Civil tenta localizar e prender os outros cinco suspeitos. Com Verdinho de Itabuna.

Argemiro foi atropelado em cima da calçada || Foto Redes Sociais
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A Polícia Civil faz diligências para identificar a pessoa responsável pelo atropelamento de um idoso, nesta segunda-feira (28), em Itabuna. Argemiro Soares, de 85 anos, foi atingido por um carro quando caminhava na calçada da Avenida Fernando Cordier, no Centro da cidade. O motorista fugiu do local sem prestar socorro, segundo a Polícia.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192) prestou os primeiros socorros à vítima e a levou para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, onde Argemiro faleceu instantes depois. O caso é investigado pela 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, com sede em Itabuna.

Operação Angerona chega à 2ª semana no Conjunto Penal de Feira de Santana || Foto MP-BA
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As cidades de Feira de Santana e região registraram três mortes violentas intencionais na semana de 21 a 28 de outubro deste mês. O número é 78,6% menor do que os 14 casos desse tipo ocorridos no mesmo período do ano passado, informa o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA). Para o órgão, a redução já reflete o impacto da Operação Angerona, deflagrada no Conjunto Penal de Feira de Santana no último dia 21.

A Operação, que está em andamento, visa impedir a comunicação indevida dos internos com o exterior e coibir atividades criminosas que possam ter origem no interior das unidades prisionais.

Hoje (29), as forças de segurança do Estado deram início à transferência de 31 custodiados do Conjunto Penal de Feira de Santana para as unidades prisionais de Vitória da Conquista, no sudoeste, e de Barreiras, no oeste baiano. Segundo o MP-BA, são detentos de alta periculosidade, que exerciam liderança entre os demais. Eles foram identificados por meio do trabalho das agências que atuam na intervenção no presídio.

As ações mobilizam equipes do Ministério Público da Bahia, Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA).

Apreensões de fuzis em 2024 já ultrapassaram número do ano passado || Foto SSP-BA
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As forças de segurança da Bahia tiraram 70 fuzis de circulação no intervalo de janeiro a outubro deste ano, conforme balanço divulgado hoje (29) pela Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA). Ao longo de todo o ano passado, foram apreendidas 55 armas desse tipo. A Pasta atribui o resultado de 2024 às ações de inteligência e à repressão qualificada contra as facções criminosas.

As apreensões mais recentes ocorreram em Salvador e em Porto Seguro, no extremo-sul baiano. Na capital baiana, a Operação Hórus e a Rondesp Atlântico localizaram dois fuzis no Bairro da Paz. Os armamentos tinham sido exibidos nas redes sociais, na última sexta-feira (25), durante festa promovida por traficantes.

Pouco depois da publicação, um fuzil foi localizado, com um criminoso apontado como “puxador de bondes” e autor da queima de um ônibus na Avenida Paralela. Na manhã de ontem, após trabalho de inteligência, o segundo fuzil, este fabricado em Israel, foi apreendido no Bairro da Paz. O policiamento segue reforçado na região.

PORTO SEGURO

Fuzil e outros objetos apreendidos em Porto Seguro || Foto SSP-BA

Além da capital baiana, as ações contra o crime organizado continuam intensificadas também no interior do estado. No domingo (27), a Rondesp Extremo Sul encontrou fuzil, pistola, carregadores, munições, coletes balísticos e granadas com traficantes, na localidade de Vale Verde, na zona rural de Porto Seguro.

“Não daremos trégua aos integrantes de facções. O trabalho continuará de forma incansável contra aqueles que violentam as nossas comunidades. Em todo o ano de 2023, as Forças Policiais da Bahia apreenderam 55 fuzis. O aumento neste ano representa o empenho diuturno das equipes ostensivas e de inteligência”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

O gestor também falou da importância da colaboração da população baiana, que pode fazer denúncias anônimas por meio do telefone 181. “O Disque Denúncia da SSP é uma importante ferramenta de integração com a sociedade. O sigilo é garantido e a ligação é gratuita”, explicou Marcelo Werner.