"PATROA DO TRÁFICO", KELLY CICLONE SERÁ ENTERRADA HOJE

Tempo de leitura: < 1 minuto

Fotos mostram Kelly Cyclone e as tatuagens.

Ousada e tida como a “Patroa do Tráfico”, a jovem Kelly Sales da Silva, a Kelly Cyclone, será enterrada nesta tarde de segunda (18) em Salvador. Cyclone foi assassinada nesta madrugada em Lauro de Freitas, após pegar uma carona na capital baiana. Ela foi vista pela última vez em um show em Salvador.
A jovem foi encontrada por volta de 1h da madrugada desta segunda, no centro de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, ainda com vida. Porém, morreu a caminho do hospital. Ela sofreu facadas e tiros e teria sinais de espancamento. A família, de acordo com A Tarde, desconfia tratar-se de crime passional.
Kelly Cyclone estaria com um homem identificado como Gustavinho e este seria filho de policial. A jovem de 22 anos ficou famosa por ter sido presa na “Festa do Pó”, em fevereiro do ano passado, em Salvador.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A implantação do Itabuna Card, a partir do próximo dia 28 de julho, deverá trazer muitos  benefícios para os usuários do serviço de transporte coletivo no município. Entre as vantagens apresentadas pela Associação das Empresas de Transporte Urbano de Itabuna (Aetu), está a possibilidade de utilizar dois ônibus pagando somente uma tarifa.
O usuário poderá, por exemplo, embarcar num ônibus no bairro da Califórnia, saltar no Centro Comercial e seguir em outro coletivo para o São Caetano. Pagando tarifa única.
De acordo com a Aetu e a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito, haverá diversos pontos de transbordo espalhados pela cidade, em locais que brevemente serão informados à população. Estão previstas mudanças nos itinerários, com incremento do serviço.
As empresas que fornecem vale-transporte farão automaticamente a substituição pelo Itabuna Card e os demais usuários poderão adquirir os cartões, além de efetuar recarga, em vários pontos da cidade. A realização do transbordo será permitida apenas para quem tiver o novo cartão.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Está programado para o período de 29 a 31 de julho, na quadra da Igreja Batista Teosópolis, em Itabuna, o Congresso de Jovens Evangélicos (Conjoe 2011). O evento terá início às 19 horas do dia 29 e trará como preletor o pastor Matheus Guerra, da Igreja Batista da Pituba (Salvador). Haverá participação do Ministério Shammah, de Coaraci; Banda Ivi, de Itabuna; Coro Jovem da Teosópolis e Ministério de Teatro Hagios.
As inscrições custam R$ 25,00 e podem ser feitas na Secretaria da Igreja. Mais informações pelo telefone (73) 3212-3012.

Tempo de leitura: < 1 minuto

No bairro da Cidade Nova, em Ilhéus, o motorista de uma caminhonete Mitsubishi L-200 se deu mal ao entrar em uma rua onde a Prefeitura realiza serviços de drenagem.
Por falta de sinalização adequada, o condutor não percebeu as crateras abertas na via, que dá acesso à Avenida Soares Lopes.
A Prefeitura fechou apenas a ligação com a avenida, deixando a outra entrada da rua livre ao tráfego. O motorista entrou por esta passagem e, quando percebeu que a outra estava interditada, tentou retornar. Não conseguiu.
Ao tentar fazer a manobra, o motorista da caminhonete despencou em um buraco tamanho família, que praticamente “engoliu” a frente do carro. Confira nas fotos registradas nesta manhã pelo PIMENTA:

Tempo de leitura: < 1 minuto

Levantamento do IBGE divulgado neste domingo pelo jornal O Estado de São Paulo revela que o crescimento populacional no Brasil, entre os censos demográficos de 2000 e de 2010, concentrou-se predominantemente nas cidades médias, onde houve também aumento da renda das populações.
Ilhéus, na Bahia, e a paranaense Foz do Iguaçu figuram como exceções à regra. A cidade baiana teve sua população encolhida em 17% nos dez anos que separaram as duas pesquisas demográficas. Porém, no mesmo período a renda média da população elevou-se em 49,55%. Foz do Iguaçu teve população reduzida em 0,89% e renda ampliada em 11,19%.
Para ler a matéria do Estadão, clique aqui.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Magela e Solla: mal na foto.

Soou estranho o conteúdo da entrevista do secretário Geraldo Magela neste final de semana, quando atacou diretamente a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) e acusou um suposto boicote do titular da Pasta, Jorge Solla, ao município de Itabuna.
O porquê da estranheza: há mais de seis meses Magela assumiu a secretaria apontado (e vendido) como a panaceia para todos os males que afligia a saúde itabunense. Dentre os fatores levados em conta para que o homem assumisse o posto estava o fato de “ser amicíssimo e contar com ótimo trânsito na Sesab”.
O que teria mudado nesse curto espaço de tempo? Estaria mesmo a Sesab, e o seu titular Jorge Solla, promovendo boicote ao sistema de saúde pública de Itabuna?

Tempo de leitura: 5 minutos

JÁ MUITO ALÉM DO CABO DA BOA ESPERANÇA

Ousarme Citoaian
Foi com Emílio de Menezes que aprendi a beber uísque com água de coco. “Como?” – gritariam horrorizados puristas, para os quais uísque não se mistura – e, no seu espanto, me levantariam a bola para um mau trocadilho: eu não como, bebo. Mais: se o poeta morreu em 1918, este humilde e hebdomático colunista, para gabar-se de com ele ter bebericado, precisaria carregar no costado, pelo menos, 100 anos – e ter começado a beber ainda usando fraldas. Convenhamos que já estou meio para a idade provecta, mais pra lá do que pra cá, dobrado o Cabo da Boa Esperança e ofensas semelhantes, mas não tanto que ultrapasse uma centena de verões ardentes.  Meu convívio com o poeta não se deu em boteco, mas em livro.

EMÍLIO, QUEM DIRIA, NÃO É MAIS AQUELE


Trata-se de Emílio de Menezes, o último boêmio, de Raimundo de Menezes, bebido (ops!) na adolescência, e que agora recuperei num sebo. Réu, confesso: precoce, lia, bebia uísque e fumava (de fumar, logo me cansei, pois odeio vícios pequenos). Pois saibam todos que o velho e bom Emílio (a voz poética mais destrutiva que já se ouviu neste País) está também num livro psicografado por Chico Xavier (Parnaso de além túmulo) e, crenças à parte, não gostei de vê-lo “recuperado”, como ali se mostra em dois sonetos. Num deles, confessa: “Sou o Emílio, distante da garrafa,/ mas que não se entristece nem se abafa,/ longe das anedotas indecentes”. Não é Emílio, é anti-Emílio. 

COMENTE! » 

OPINIÃO DE LINGUISTA “PESA” EM DECISÃO

A variedade de entendimentos é um dos muitos encantos do Direito e, por extensão, da democracia e da vida. Um juiz de Niterói (poderia ser qualquer outro cidadão) recorreu à Justiça, exigindo ser tratado por “senhor”, pois se sentira ofendido ao ser chamado de “vocêpelo síndico do edifício onde mora. Pleiteava que também suas visitas recebessem do mesmo síndico o tratamento de “senhor”, “senhora”, “doutor”, “doutora” e por aí vai – e ainda pedia que, em caso contrário, fosse o “infrator” levado a pagar multa não inferior a 100 salários mínimos, por danos morais. No tribunal, o julgador negou-lhe a pretensão, com base em parecer da linguista Eliana Pitombo Teixeira.

DOUTOR É TÍTULO, NÃO FORMA TRATAMENTO

Segundo a professora, “você” é tratamento formal – por ser variante (contração) da alocução respeitosa “Vossa Mercê”. Para o magistrado sentenciante, “´Doutor´ não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento”. Estou perfeitamente de acordo quanto à segunda justificativa. Da primeira, data vênia, discordo frontalmente: “você”, embora vindo de uma expressão formal, é, na linguagem de todos os quadrantes do Brasil (exceto, talvez, alguns locais da região Sul), tratamento íntimo. Nenhuma pessoa medianamente educada usa “você” com pessoa idosa, autoridade ou desconhecido.

COMO REGRA, “VOCÊ” É TRATAMENTO ÍNTIMO

Não opino se há direito ou apenas pose na “exigência” do cidadão em não querer ser tratado por “você”. Apenas digo que “você”, em não sendo, por si só, forma ofensiva de abordagem, não é formal, como diz a ilustre professora, opinando a distância do falar brasileiro. Mas ela tem seguidores, obviamente: o ótimo apresentador Jô Soares costuma tratar todos seus convidados por “você” – e há quem ache isto normal (ele, por exemplo, acha). Assustou-me ver, por exemplo, Fernando Henrique Cardoso e D. Evaristo Arns (para citar apenas duas figuras que devem receber trato formal) serem chamados de “você”. No meu entender, cometeu-se, nestes dois casos, uma descortesia. Ou mais.

“JUSTIÇA, PARA SER BOA, COMEÇA EM CASA”

Não resisto a esticar o assunto e fazer um comentário em torno da palavra “doutor”, de sentido hoje já desvirtuado (para não dizer desmoralizado) entre nós. Aqui, a tese aprovada por banca especializada não está entre as formas mais comuns de chegar ao título: mais fácil é obter uma licenciatura qualquer ou, na falta desta, vestir-se de branco. Bem fez famoso bacharel em Direito, de Itabuna, que, tão logo recebeu o diploma, reuniu a família e fez seu primeiro grande discurso: “A justiça, para ser boa, começa em casa; portanto, a partir de hoje, quero ser chamado de doutor”. Assim foi feito e assim é até hoje, “doutor pra lá, doutor pra cá”, com (quase) todos felizes.

COMENTE! » |

NOEL, UMA IMENSA PRODUÇÃO EM OITO ANOS

Vinícius de Morais, que praticamente abandonou a carreira de poeta “sério” para se dedicar a um gênero então considerado menor, a MPB, foi letrista dos mais profícuos. Penso que, em termos de produtividade, ele só tem rival em Noel Rosa, que fez mais de 200 composições – sem contar muitas que vendeu e foram assinadas por outros compositores. Vinícius ultrapassou a marca de 300. Não faltará fã de Noel a fazer as contas e concluir que o Poeta da Vila, que viveu 27 anos (1910-1937) realizou toda sua carreira musical em curtíssimo período (de 1929 a 1937). Já Vinícius (1913-1980) produziu durante 22 anos, a partir de 1958.

VINÍCIUS FOI BARROCO, NOEL FOI CAIPIRA

Visto assim, Noel foi mais produtivo. Porém a ideia não é comparar os dois autores e levantar polêmica, mas mostrar alguns pontos curiosos. Além desse da alta produção, os dois começaram com gêneros que logo abandonaram: Noel estreou com a embolada Minha viola, cuja letra hoje parece fora do padrão noelino: “Minha viola tá chorando com razão,/com saudade da marvada que roubou meu coração”. Vinícius começou em tom barroco, com Serenata do adeus. Refere-se à mulher como “estrela a refulgir” e cria estes versos: “Crava as garras em peito em dor/ e esvai em sangue todo o amor,/ toda desilusão”. Cândido das Neves assinaria.

EM VINÍCIUS, ATÉ CÂNCER ERA INSPIRAÇÃO

Noel subiu o nível dos seus versos, assumindo-se como poeta urbano “culto”, Vinícius abandonou a escola antiga, integrou-se à Bossa Nova, popularizou-se, sem fazer concessões à vulgaridade. Como costuma acontecer, o espaço se finda, e tanto ainda resta a dizer. Há tempo para citar Chico Buarque (foto), para quem Vinícius fazia letra de música com “qualquer coisa”. Certa noite, numa clínica para se tratar do excesso de uísque, o Poetinha ouviu que no quarto vizinho um homem com câncer estava em estado terminal – e alguém, logicamente, chorava seu desenlace iminente: Vinícius fez e mandou pra Baden pôr a melodia em Pra que chorar (aqui, com Zeca Pagodinho).
 

 O.C.

COMENTE! » |

Tempo de leitura: < 1 minuto

Moradores convivem há mais de 30 dias com esse cenário e o forte mau-cheiro produzido pelos dejetos (foto Tempo Presente)

A Emasa abriu uma vala de 50 metros na praça principal do bairro Fonseca, em Itabuna, para reparos na rede de esgoto, mas não concluiu o serviço. Faz mais de 30 dias que os moradores da área convivem com o forte mau-cheiro produzido pelos dejetos e a empresa alega mil dificuldades para terminar o que começou. Até a mudança de presidente é apontada como percalço…
A população, que não tem nada a ver com tais desculpas, mas sofre com a incompetência escancarada, queixa-se de doenças causadas pela fedentina. A manicure Ofélia Santana dos Santos, ouvida pelo blog Tempo Presente, afirma que o odor se acentua à noite.
“Todo dia coloco um pano molhado debaixo da porta para não entrar o fedor,  mas não tem jeito; amanheço todos os dias com forte coriza e minha família não está se alimentando direito”, reclama Ofélia, que mora no Fonseca há 38 anos.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O deputado estadual Gilberto Santana (PTN) realmente carregou o estilo militar da caserna para a atividade política. Neste sábado, 16, durante o encontro na sede do diretório do DEM em Itabuna, o parlamentar fez um discurso de comandante de tropa, endereçado ao prefeito Azevedo (também milico, mas de patente inferior). Disse, entre outras coisas, que é “parceiro” da administração municipal, mas que exige “mais respeito” do governo.
Santana não explicou exatamente como é que estão lhe faltando com respeito e deixou muita gente intrigada. O deputado tem cargos na gestão municipal, sendo o mais vistoso deles a Secretaria de Assistência Social, ocupada por sua “afilhada” Marina Silva. O que estaria faltando então ao nobre coronel?
Um observador atento da reunião afirmou o seguinte: “Santana só vai se sentir respeitado quando o Capitão Azevedo bater continência e abrir caminho para que ele dispute a eleição de 2012”.
Em tempo: no encontro deste sábado a empresária Maria Alice Pereira foi reconduzida à presidência do diretório do DEM. Estavam presentes vários caciques do partido, como o presidente da executiva estadual, José Carlos Aleluia, e o deputado federal ACM Neto.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do Teia de Notícias

Leopoldo: ameaça de morte.

Uma disputa entre concorrentes do ramo da indústria e comércio de placas automotivas em Ilhéus virou caso de polícia. Segundo consta no Boletim de Ocorrência registrado nesta sexta (15) na delegacia da cidade, o empresário Leopoldo Acosta, proprietário da Emplac e que ficou mais conhecido após disputar eleição para vereador em 2008, foi agredido verbalmente e ameaçado de morte por um membro de uma empresa concorrente.
O acusado de prenome Pablo é esposo de Rízia, proprietária da distribuidora Alumiplacas.
O motivo da ameaça, segundo comenta-se na cidade, é que a Alumiplacas começou a perder a hegemonia no mercado com o ingresso da empresa de Leopoldo Acosta, que ofereceria maiores facilidades aos clientes, fato esse que tem gerado a ira dos caciques do ramo.
Leia mais

Tempo de leitura: 2 minutos

Marco Wense

O caminho para a formação de uma boa coligação é complicado. As legendas da base aliada do governo Wagner estão descartadas.

O arquiteto Ronald Kalid, ex-secretário municipal de Viação e Obras do então governo Ubaldo Dantas, é um bom nome para a sucessão do prefeito José Nilton Azevedo (DEM).
Não há nenhuma voz que ponha em dúvida a capacidade, honestidade e, principalmente, a sua coerência diante do emaranhado jogo político, onde o interesse pessoal prevalece sobre o público.
Ronald Kalid, em que pese o apoio incansável e entusiasmado de José Adervan, presidente do PSDB de Itabuna, tem inúmeros obstáculos, alguns até intransponíveis.
O primeiro entrave é a cúpula estadual do tucanato, ainda indecisa sobre o lançamento de candidatura própria na disputa pelo cobiçado Centro Administrativo Firmino Alves.
O caminho para a formação de uma boa coligação é complicado. As legendas da base aliada do governo Wagner estão descartadas. As que fazem posição – DEM, PPS, PR e o PMDB – não vão se juntar ao PSDB.
O DEM de Maria Alice, se não houver nenhuma surpresa, deve apoiar a reeleição do prefeito Azevedo. O PPS é uma gigantesca interrogação. O PR do vereador Roberto de Souza quer distância do PSDB de Adervan. O PMDB de Renato Costa quer Ubaldo Dantas como candidato.
É evidente que os diretórios municipais não têm autonomia para uma decisão definitiva. Os partidos vivem sob a batuta autoritária do comando estadual. É o manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Para complicar, ainda tem o deputado tucano Augusto Castro contrário a qualquer iniciativa de candidatura própria pelo PSDB, já que é aliado do prefeito Azevedo.
Como não bastassem todas essas dificuldades, o prefeiturável Ronald Kalik tem pela frente a opinião dos amigos que acham sua candidatura uma loucura de Adervan.
PS – A “loucura” de Adervan lembra a dos ceplaqueanos quando lançaram Geraldo Simões na disputa pela prefeitura de Itabuna. Deu no que deu: o petista virou chefe do Executivo por dois mandatos.
UBALDO DANTAS
O comando estadual do PMDB, tendo a frente o deputado Lúcio Vieira Lima, presidente estadual da legenda, vai conversar com o ex-prefeito Ubaldo Dantas sobre a sucessão municipal.
Lúcio, irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, gostou da lembrança do nome de Ubaldo para a disputa da prefeitura de Itabuna na eleição de 2012.
O nome de Ubaldo causou um rebuliço no processo sucessório. Para muitos, a candidatura de Ubaldo elimina qualquer chance de vitória do PT, seja com Juçara Feitosa ou Geraldo Simões.
Marco Wense é articulista da Contudo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Parte do trator ficou dentro da sala da residência e mercearia

Um trator da empresa Montanha Aluguel de Máquinas e Construtora Ltda. invadiu uma residência no início da tarde deste sábado, 16, na Avenida Princesa Isabel, em Ilhéus. O condutor fazia uma manobra quando acabou derrubando a parede e entrando na sala da casa, além de provocar danos em um estabelecimento comercial. Na casa invadida, os moradores – inclusive crianças – ficaram em estado de choque, mas felizmente ninguém ficou ferido.
As pessoas que vivem na Princesa Isabel se queixam há bastante tempo da desorganização do trânsito no local, onde motoristas não respeitam os limites de velocidade e há fluxo de veículos de carga com peso acima do permitido. Esta situação vem comprometendo a estrutura dos imóveis.
Resta saber porque a Secretaria Municipal de Trânsito é tão omissa com relação a esse problema…

 

Tempo de leitura: < 1 minuto

Fernando e Geraldo: "casamento" à vista?

Vistos como arqui-inimigos políticos, os ex-prefeitos de Itabuna Fernando Gomes (PMDB) e Geraldo Simões, este no exercício do mandato de deputado federal pelo PT, podem amarrar uma aliança pragmática em 2012. É nisso que aposta o empresário Raimundo Vieira, integrante das primeiras fileiras do fernandismo.
Quem registra a tal aposta é Marco Wense, em sua coluna na revista CONTUDO. Repetindo palavras atribuídas a Vieira, o colunista diz que “uma união entre Fernando Gomes e Geraldo Simões é só uma questão de tempo”.
Wense acredita que o possível enlace seria vista com estranheza e acabaria rejeitada pelos eleitores. “Na política, como em qualquer outra atividade, deve existir um limite que, se ultrapassado, cai no terreno do inaceitável”, afirma.

Tempo de leitura: 2 minutos

Secretário diz que postura da Sesab é absurda e autoritária

O jornal Agora, de Itabuna, traz neste sábado uma matéria na qual o secretário municipal da Saúde, Geraldo Magela, afirma sem rodeios que a Secretaria da Saúde do Estado opera deliberadamente para sabotar a rede de atendimento do SUS em Itabuna. Magela diz que já solicitou providências ao Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e ao ministro Alexandre Padilha, para resolver a questão.
Reclamando de prejuízos decorrentes da perda da gestão plena, o secretário acusou a Sesab de ser responsável pelas filas nas unidades básicas de saúde. “As pessoas estão dormindo nas filas das unidades de saúde, não por culpa do município, mas porque a Sesab está cortando exames que deveriam estar disponíveis”, declarou Magela ao jornal.
A publicação também ouviu uma prestadora de serviços ao SUS, não identificada, que falou de dificuldades para manter os atendimentos. “Quando a demanda ultrapassa a cota estabelecida para determinado procedimento, o que sempre acontece, as pessoas ficam sem realizar exames porque a Sesab retém os recursos”, apontou a prestadora.
Geraldo Magela voltou a repelir a ideia de transferir a gestão do Hospital de Base para o Estado, alegando que os hospitais já administrados pela Sesab também enfrentam problemas. A possibilidade de terceirizar a gestão também não é aceita pelo secretário, que briga pela ampliação dos repasses financeiros para R$ 2 milhões mensais, ficando o município responsável por uma contrapartida de R$ 500 mil.
O secretário também citou na matéria os problemas enfrentados pelo Centro Médico Pediátrico de Itabuna (Cemepi) e pela Maternidade Esther Gomes, ambos sob ameaça de fechar as portas. Apesar de serem instituições privadas, os dois hospitais dependem do SUS para sobreviver, mas as mudanças na forma de apuração dos serviços teria gerado sérias dificuldades tanto para o Cemepi como para a maternidade. Magela disse que a forma como a Sesab trata o assunto é “absurda” e “autoritária”.