CÉSAR LÁ

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O líder do Governo na Assembleia Legislativa, Waldenor Pereira, afirmou que o fato do PR ser aliado nacional do PT e quatro dos seis deputados estaduais votarem com o governo Jaques Wagner favorece a pretensão de ter César Borges na chapa governista ao Senado. Borges é disputado por Wagner, Paulo Souto e Geddel Vieira Lima.

Na sua passagem por Itabuna, no final de semana, o líder do Governo disse que, apesar de difícil, ainda há espaço para que o ex-governador Waldir Pires fique com uma das vagas ao Senado. “Fazer política é, também, mediar conflitos”. Disse isso apesar de afirmar que Wagner já deixou claro que uma destas vagas à Senatoria já tem dono. É Otto Alencar, do PP.

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Cacauicultores acusam o diretor-presidente da Biofábrica e presidente da Associação dos Produtores de Cacau (APC), Henrique Almeida (foto), de pretender esvaziar o movimento planejado para a visita do presidente Lula a Itabuna, nesta sexta-feira (26).

Os produtores querem aproveitar a presença de Lula, que vem inaugurar a base de distribuição do Gasene, para entregar ao presidente uma carta, na qual denunciam erros cometidos pela Ceplac nas duas primeiras fases do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira. De quebra, pedem que o Governo Federal os anistie dos débitos que contraíram para bancar ações equivocadas que adotaram por recomendação da Ceplac.

Almeida teria procurado alguns cacauicultores e os aconselhado a não entregar a carta. Mais: o presidente da APC afirmou que o presidente Lula quer tratar do assunto diretamente com ele, Almeida, em uma conversa a portas fechadas no Centro de Convenções de Ilhéus.

Os razoavelmente desconfiados veem na história uma manobra para evitar constrangimentos a Lula, que estará em Itabuna em ritmo de campanha, trazendo a pré-candidata Dilma Rousseff a tiracolo. Um produtor, indignado com a estratégia do presidente da APC, afirma que levará seu protesto a Lula, “nem que seja sozinho”.

Há quem veja o dedo do secretário-geral do do PP baiano, Jabes Ribeiro, na maquinação para livrar o presidente do chororô dos cacauicultores.

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A seta aponta a árvore que cresce em cima da cabeça do prefeito (Foto Melck Rabelo).

O Palácio Paranaguá, sede da prefeitura de Ilhéus, é um dos vários e belos patrimônios arquitetônicos do município sul-baiano. E, nestes últimos tempos, vem chamando a atenção de nativos e de turistas por um detalhe que impressiona: uma árvore de espécie desconhecida cresce, frondosa, no teto da construção centenária.

Não se trata de nenhum experimento científico. É desleixo mesmo. Newton Lima até pensou em acionar o seu fiel escudeiro Carlos Freitas, secretário de Serviços Urbanos, para ordenar a derrubada da plantação. Desistiu ao imaginar Carlinhos trepado na árvore e a forte reação dos ambientalistas Ruy Rocha, do Floresta Viva, e Socorro Mendonça, do Ação Ilhéus. A foto é de Melck “Sadan” Rabelo.

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Sinuoso, o Cachoeira banha Itabuna, que lhe retribui com esgoto.

Hoje, 22 de março, é o Dia Mundial da Água, momento para refletirmos o que nós, de qualquer parte, andamos fazendo para preservar os nossos mananciais hídricos (ou o pouco que resta deles!). Acima, foto do rio Cachoeira, trecho urbano de Itabuna. Aproximadamente 60% dos lares itabunenses têm rede de esgotamento sanitário. O município tem população estimada em 211 mil habitantes. Todo o esgoto produzido na zona urbana é lançado no Cachoeira – sem tratamento. A bela imagem acima foi extraída do site ImageShack.

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Marco Wense

Azevedo, do DEM, pode ficar com Wagner, do PT (Foto Pimenta).

A indefinição eleitoral do prefeito de Itabuna, José Nilton de Azevedo, se fica com o DEM, PT ou PMDB na sucessão do cobiçado Palácio de Ondina, é assunto obrigatório nas conversas políticas.

Colocando o apoio do chefe do Executivo em porcentagem, diria que o governador Jaques Wagner tem 50% de chance, o democrata Paulo Souto 30% e o ministro Geddel 20%.  O secretário Gilson Nascimento (Administração) aposta no petista.

Como Azevedo é da mesma legenda de Paulo Souto, a pergunta sobre a fidelidade partidária vem logo à tona: o prefeito, se não apoiar o ex-governador, vai sofrer algum tipo de punição do DEM?

A presidente do DEM de Itabuna, Maria Alice, quando questionada sobre uma possível infidelidade, prefere não acreditar que Azevedo possa apoiar outro candidato que não seja o colega de partido.

A cúpula estadual do DEM, tendo a frente o ex-governador Paulo Souto, na sucessão municipal de 2008, tratou com desdém a pré-candidatura do capitão Azevedo. O então candidato comeu o pão que o diabo amassou.

É bom lembrar que Paulo Souto, menosprezando Azevedo, tendo simpatia pelo nome de Acácia Pinho, pré-candidata por outra agremiação partidária, foi infiel.

Paulo Souto só passou a apoiar a candidatura de Azevedo quando sentiu que o democrata estava crescendo nas pesquisas de intenção de voto e poderia derrotar a petista Juçara Feitosa.

O Capitão, agora prefeito, mostrando que é um bom aluno, faz a mesma coisa do “professor” Souto. Ou seja, trata com desdém a sua pré-candidatura ao governo da Bahia, já que não acredita na eleição do democrata.

O comando estadual do DEM não tem credibilidade para acionar o instituto da fidelidade em um eventual apoio do prefeito de Itabuna ao projeto de reeleição do governador Wagner.

A PRESENÇA DE LULA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no auge de sua popularidade, é esperado para inaugurar, em Itabuna, ainda neste mês de março, a primeira base de distribuição do gás natural no estado.

Todo mundo sabe que o comando nacional do PT, com o aval de Lula, quer o senador César Borges, presidente estadual do PR, na chapa majoritária encabeçada pelo governador Jaques Wagner.

Os defensores da aliança Wagner-Borges esperam um gesto do presidente da República que possa ser interpretado como um recado aos petistas contrários a participação do ex-carlista na chapa da reeleição.

A expectativa em torno da presença de Lula, tendo ao lado a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, é grande.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Loja não cumpre o que anuncia.

Consumidor atraído por uma oferta de netbook quase paga (caro) para ver nas lojas Americanas, em Itabuna. O informe dizia que se tratava de um Semp Toshiba (STi) de 1GB de memória e espaço de armazenagem de 160 Gigas, a R$ 1.099,00.

A quase vítima, então, pediu mais informações e só então descobriu que poderia levar gato por lebre. O espaço de armazenagem era bem inferior ao propagandeado: apenas 80 Gigas. A vendedora não soube explicar a, digamos, ‘barbeirada’.

O cliente ainda tentou um desconto, diante da garfada que sofreria caso não estivesse atento. Se com 160GB custava o informado, com 80GB, logicamente, seria mais barato. Aí, veio a resposta do gerente: “não dá!”.E não deu mesmo o desconto. Mas meter a mão, disfarçadamente, pode?

A atitude do gerente, aliás, limitou-se a riscar a etiqueta de preço, informando que o produto possuía 80 e não 160 GB.

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Folha de São Paulo

Estudo da consultoria de pesquisa de mercado Target Marketing, feito com base em dados do consumo das famílias medido pelo IBGE, mostra que as cidades médias do Nordeste são as que apresentam as maiores taxas de crescimento do potencial de consumo no Brasil, medido pelo IPC (Índice de Potencial de Consumo).

O IPC fornece a participação de cada um dos 5.564 municípios em relação ao total do consumo no país. Juazeiro do Norte (CE), com 249 mil habitantes, elevou sua participação relativa em 18,2% em 2009. Campina Grande (PB), com 383 mil e presença maior no consumo, cresceu 17,77%.

Os estudos mostra ainda que, enquanto as regiões Norte e Nordeste ganharam participação em relação ao consumo total do país em 2009, o Sul e boa parte dos municípios do Sudeste perderam. O IPC de São Paulo, por exemplo, caiu 4,73%.

Em 2000, as 27 capitais respondiam por 35,5% do total do consumo nacional. No ano passado, essa fatia caiu para 32%. “As redes varejistas estão olhando o interior do Nordeste com outros olhos”, afirma Ewerton Rios, diretor regional Norte Nordeste da Aliansce, empresa de shopping centers com sede no Rio de Janeiro e com shoppings em Feira de Santana e Itabuna, na Bahia, e em Campina Grande.

Para atender à demanda de varejistas como Líder, Renner e Centauro, a Aliansce vai investir neste ano na modernização e na ampliação dos três shoppings e está construindo ainda um outro, em Vitória da Conquista (BA).

Os três shoppings existem há dez anos e foram criados em torno de um hipermercado. “Estamos atualizando os equipamentos, com praças de alimentação mais elaboradas, banheiros mais bonitos e salas de cinema multiplex”, diz Rios. “Com o aumento da renda, a população passa a ter outras exigências.”

Clique aqui para ler reportagem completa (se for assinante Uol ou Folha).

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Leandro Afonso | www.ohomemsemnome.blogspot.com

Um Sonho Possível (The Blind Side – EUA, 2009), como tantos outros, é um filme constrangedor eclipsado por uma história bonita – ou vice-versa, a depender de seu ponto de vista. E ainda que tenha seus momentos, é difícil imaginá-lo como algo além de “aquilo que levou Sandra Bullock ao Oscar”.

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O filme é adapatado e dirigido por John Lee Hancock, homem de esportes (Desafio do Destino) e de drama histórico (O Alamo), ambos baseados em fatos reais. Em Um Sonho Possível, ele parece renovar por vários anos o seu contrato com professores de história e defensores da auto-ajuda; com o importante adendo de que o contrato ecoa muito mais forte que o cinema.

A história é de Michael Oher (Quinton Aaron, de tão repetitivo, mais irritante que expressivo), jovem obeso, negro, pobre e sem família, que só consegue vencer na vida depois de ser adotado por uma abastada família branca. O filme tem lá suas boas ideias e pontos interessantes, mas o curioso é que o melhor dele talvez seja o fato de não falar de um quarterback, e sim de um left-tackle, uma posição (assim como a outra, sem correspondência exata no “nosso” futebol) pouco visível e nada vistosa para leigos no futebol-americano.

Logicamente, algo está errado se o maior mérito do filme está na sua sinopse, e não na sua execução. E o que mais soa equivocado em Um Sonho Possível é a obsessão de ele trazer para si um peso que nunca sustenta. Caso a tristeza e a agonia, que estão lá, fossem exibidas em CNTP, o resultado seria menos redundante, mais palpável e próximo de uma situação verdadeiramente real. A dor e circunstâncias já são tão inimagináveis para a maioria que não havia a necessidade de se passar tanto o marcador de texto. Machuca os olhos.

Quando chega em seu final, como acontece com o começo, Hancock volta a convocar o caráter esportivo e oficial, em tom que lembra muito 2 Filhos de Francisco – A História de Zezé di Camargo e Luciano (2005), de Breno Silveira. O senão é que no caso brasileiro o problema maior é a brusca mudança de tom (de um razoável melodrama a um embaraçoso institucional pretensamente intimista), enquanto que, aqui, o “real” não “intervém”, e sim completa da maneira mais preguiçosa possível. O que contribuiu para a vitória do caráter podre de oficial que Hancock parece tanto buscar. Bem maior que sua vontade em (e, provavelmente, de seu talento para) fazer cinema.

Ps: Curiosamente, Sandra Bullock é a melhor coisa do filme – e ainda que exista o óbvio demérito dele, existe também o mérito dela. Mais do que nunca, ela e o diretor parecem cientes não só das suas limitações, como também de como ela (depois de se conter e/ou de esforçar muito pouco em quase tudo que fez) pode funcionar através de seu carisma e de seu contido esforço em trazer algum humor para a cena. Por outro lado, também acho que contribuiu o contraste, a expectativa criada depois de vermos a loirice e a aparência inicial tão fútil e imbecil para uma atriz que, há tempos, não era mais levada a sério.

Visto, em cabine de imprensa, no Multiplex Iguatemi – março de 2010

Um Sonho Possível (The Blind Side – EUA, 2009)

Direção: John Lee Hancock

Elenco: Sandra Bullock, Tim McGraw, Quinton Aaron, Jae Head, Lily Collins

Duração: 129 minutos

Projeção: 1.85:1

8mm

Sem Teto, Nem Lei (1985)

Quando o assunto é o movimento hippie e seus ideais, começamos geralmente do irregular (mas relevante) Easy Rider – Sem Destino (1969), passamos pela excepcional adaptação de Hair (1979), de Milos Forman, e, infelizmente, chegamos a Ang Lee se lambusando com o fraco Aconteceu em Woodstock (2009). Independente da qualidade, a maior parte deles tendem a um olhar lúdico, de prazer sem ônus, ou, no máximo, de um enfoque na beleza da melancolia. Em Sem Teto, Nem Lei (1985), contudo, a belga Agnès Varda mostra a vida de uma francesa, a quem somos apresentados já morta e que, vamos assistindo, levou às últimas consequências seu modo de vida que, sem casa, vivia entre, e debatia sobre, a extrema liberdade e a extrema solidão. Apesar de alguma redundância talvez potencializadora, mas também maçante, temos um retratro cru (e cruel), com honestidade reforçada não só pela forma como tudo é mostrado, como também pela atuação de Sandrine Bonnaire. Quase obrigatório.

O Livro de Eli (2010)

O Livro de Eli (2010) pode ser resumido como uma versão, além de pouco feliz, catequizadora de 451 Fahrenheit (1966) de Truffaut. Mas se o filme do ex-Cahier é um de seus mais fracos, pelo menos carregava uma límpida paixão pelos livros. O Livro de Eli, por sua vez, se resume a dois ou três planos-sequências (ou que passam a ilusão de o serem), sem nada além da pura técnica ou da estilização, que não convencem. Nem a inerente paixão pelo tema se faz presente de verdade.

Filmes da semana:

1.    Boleiros – Era uma vez o Futebol… (1998), de Ugo Giorgetti (DVDRip) (**1/2)
2.    Os Esquecidos (1950), de Luis Buñuel (DVDRip) (**1/2)
3.    Not Quite Hollywood: The Wild, Untold Story of Ozploitation (2008), de Mark Hartley (DVDRip) (***)
4.    Sem Teto, Nem Lei (1985), de Agnès Varda (sala Walter da Silveira) (***1/2)
5.    Um Sonho Possível (2009), de John Lee Hancock (Multiplex Iguatemi – Cabine de imprensa) (**)
6.    O Livro de Eli (2010), dos irmãos Hughes (Cinemark – Cabine de Imprensa) (**1/2)
7.    Bons Costumes (2008), de Stephan Eliott (Cine Vivo) (***)

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Leandro Afonso é comunicólogo, blogueiro e diretor do documentário “Do goleiro ao ponta esquerda”

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foto josé nazal
Ferreira: nova goleada (José Nazal).

O Itabuna tomou 4×1 do Ipitanga, em Senhor do Bonfim, neste domingo. É o último colocado no Torneio da Morte. O resultado pode determinar a queda do técnico Ferreira, ainda neste domingo. O clube só conseguiu um ponto em dois jogos. Na próxima quarta-feira, 20h30min, o Azulino enfrentará o Colo Colo, no Clássico do Cacau, no estádio Mário Pessoa, em Ilhéus.

O treinador Ferreira concede entrevista neste momento (18h05min) e desanca o elenco (“não tem motivo para o time jogar tão pouco”). “Se for para sair na pancada, nós vamos sair”, disse, mas sem deixar claro se a pancada é dentro da equipe ou contra os adversários.

Na entrevista, ele deixa no ar que “só mágico” tira o clube da situação em que se encontra, apesar de afirmar que o Itabuna ainda tem plenas condições de sair da última colocação do Baianão 2010. “Parece que estão deixando a alma lá longe, fora de campo”.

O Torneio da Morte é liderado pelo Madre de Deus (4 pontos), seguido por Ipitanga (3p), Colo Colo (3p) e Itabuna (1p). Ao final de seis jogos, os dois últimos colocados serão rebaixados para a Divisão de Acesso.

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Em Ilhéus, a polícia foi acionada para conter os ânimos de inscritos no concurso público da recém-criada Fundação Estatal de Saúde da Família (Fesf), ligada ao governo baiano.

A empresa contratada para organizar o concurso público, AOCP, trocou provas de candidatos às vagas de enfermagem, cirurgião-dentista, assistente administrativo e assistente social, neste domingo, 21.

Os organizadores sugeriram tirar cópias das provas corretas e aplicá-las, uma medida sui generis e que quebra a inviolabilidade das provas de qualquer concurso que se preze. Os candidatos se negaram a fazer o exame.

Daí em diante, foi um xinga-meu-Deus, queixa na polícia e cabeça inchada…

Em tempo: o concurso realizado pela AOCP pretende contratar 1.200 profissionais nas mais diversas áreas da saúde e administrativa, além de formar cadastro de reserva com outros mil profissionais.

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Fonte limpíssima e de trânsito livre no carlismo ficou, como definiu a própria, “bestificada” com a resistência do prefeito Capitão Azevedo em deixar-se fotografar ao lado do ex-governador e presidente do DEM baiano, Paulo Souto nas festividades de São José.

No encerramento da procissão e quando o bispo Dom Ceslau iniciava a missa, Capitão Azevedo avisava a assessores que ficaria no meio do povão para não posar ao lado de Souto.

Foi ‘repreendido’ pelo secretário da Fazenda, Carlos Burgos, que lembrou o protocolo:

– Capitão, o senhor é o prefeito.

Azevedo assentiu – a contragosto. Na Câmara de Vereadores, logo após, Souto e Azevedo andaram trocando farpas em seus discursos.

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Ilhéus faz campanha para aparecer na tevê.

Ilheenses e até a pálida Associação de Turismo de Ilhéus (Atil) iniciaram uma campanha para que o município da Costa do Cacau seja objeto de matéria no quadro Tô de Folga, do telejornal Hoje, da Rede Globo.

O programa é uma espécie de bússola para quem se liga em TV e está se programando para viagens Brasil afora. Dia desses, Itacaré apareceu por lá. Agora, o site do telejornal iniciou enquete e o leitor é convocado a decidir qual cidade deve figurar no Tô de Folga, se Ilhéus (BA) ou Aracaju (SE).

Quando a “campanha” começou, Ilhéus tinha apenas 14,5% dos votos. Levava goleada de Aracaju. O placar ainda é desfavorável, mas a cidade baiana ameaça virar o jogo. Agora, está 53% a 47%. Quer dar uma ajudinha a Ilhéus?

Clique aqui e vote lá!

Às 22h16min – Aos amáveis leitores, informamos que, nesse instante, a cidade de Gabriela e Nacib virou o jogo. Está 54% a 46% para o município sul-baiano. Se a cidade se unir para outras coisas além de votação em enquete, talvez o turismo local mude para melhor. Mesmo!

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O Torneio da Morte só revela o nível do futebol praticado no sul da Bahia nesse ano de 2010. O Itabuna cai diante do Ipitanga por 2×0. Igual placar é registrado no ‘baba’ entre Madre de Deus e Colo Colo, de Ilhéus.

Final do primeiro tempo.

Ferreira, treinador do Itabuna, sai para o vestiário reclamando das falhas da equipe. “É muito erro, é muito erro”. Já estamos cansados de saber disso, Fanfarrão… Ops, Ferreira!

E no festival de obviedades do Ferreira, ele disse ao repórter Wagner Mendes, da rádio Difusora. “Dentro de campo [o time] faz um papelão horrível, triste”. Só agora o treinador enxergou isso?