MENGO EM ITABUNA

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Segundo o blog Políticos do Sul da Bahia, os mágicos da prefeitura de Itabuna preparam uma “obra” para o dia do centenário de Itabuna, 28 de julho: um jogo amistoso do Flamengo contra o Dragão do Sul.

O jogo, claro, seria disputado no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão).

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– PRÓ-WAGNER DÃO O TROCO NA DIREÇÃO ESTADUAL

Ruy é içado a opositor de Bassuma na disputa pela unção do Partido Verde

Essa quem conta é o Jornal Bahia Online. Integrantes do Partido Verde fizeram uma reunião em Salvador, com a participação de nomes como Ari da Mata (fundador da sigla no estado); Jorge Portugal; o ministro da Cultura, Juca Ferreira; o secretário estadual do Meio Ambiente, Juliano Matos; e a presidente do Instituto do Meio Ambiente da Bahia, Beth Wagner, e decidiram contrapor o nome de Luiz Bassuma como candidato do PV ao Palácio de Ondina.

O escolhido pelos dissidentes é o (melancia?) médico ilheense Ruy Carvalho, que disputou a prefeitura de Ilhéus em 2008 pelo Partido dos Trabalhadores. Carvalho é novo na legenda verde, mas já chega sentando na janela – mesmo que tenha sido espremido ali pelos companheiros.

O grande lance é que o grupo dissidente que lança seu nome às prévia é, justamente, o que defende publicamente a permanência do PV no governo Wagner, a exemplo de Juliano Matos, Beth Wagner e Juca Ferreira, além do próprio Ruy.

Por outro lado, a jogada não chega a ser um xeque-mate contra a turma da candidatura própria – os pró-Bassuma e defensores do rompimento – mas é uma dorzinha de cabeça e um recado direto ao partido do deputado Edson Duarte.

Há, também, como motivadora da medida, certa dose de resitência dos dissidentes aos ideais defendidos por Bassuma, segundo conta o JBO. Diz o ministro Juca Ferreira que o PV defende causas que o deputado abomina.

“Não consigo pensar na hipótese de Bassuma nos representar. Nós apoiamos a causa homossexual, os direitos das mulheres e vemos a questão da interrupção da gravidez como um problema de saúde pública. Ele é contra e acha que é um assunto religioso. Já temos muitos anos de luta para de repente virarmos conservadores”, fustiga Ferreira.

Briga de foice – que degola, mas não desmata.

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No intervalo de uma hora, a polícia militar atendeu a duas ocorrências na rua de Mutuns, no bairro Santa Inês, na  noite de ontem. A primeira, às 20h10min, dizia respeito a uma agressão a mulher, cometida por Gilvan Nascimento Fernandes, que foi levado preso, contra sua companheira Valdeci Pereira Cavalcante.

Já por volta das 21h30min, populares voltaram a ligar para a PM, dessa vez informando sobre um tiroteio na mesma rua. Um homem estava ferido, atingido por dois disparos de arma de fogo.

Ele informou aos policiais que alguns indivíduos encapuzados, que estariam em frente a sua residência, foram os autores da tentativa de homicídio.

Os policiais foram informados que a vítima se tratava de um elemento identificado como “Rafa”, e que pertenceria à gangue de “Dedei da Califórnia”.

Para aumentar o mistério, no Hospital de Base, onde foi atendido, ele próprio se identificou como Igor J. Viana Santos, e seria irmão do tal Rafa – e não o próprio, como havia sido informado.

HOMICÍDIO

Já no bairro Jardim Grapiúna, próximo ao centro comercial, a polícia foi chamada porque havia um corpo estendido no chão. Ao chegar ao local, os policiais encontraram morto Josenildo Jesus das Virgens, 21 anos, residente no local (antiga Favela do Bode), atingido no pescoço.

O serviço de comunicação social da PM ainda informa outras três ocorrências de agressão física e lesões comprorais em diversos pontos da cidade. É a bandidagem e a violência doméstica mostrando suas caras nesses dias de marasmo na cidade.

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Armando Nuvem

GASTRONOMIA

Alguns dias fora de Itabuna, mas acompanhando de longe a movimentação. No noticiário, chamam atenção as baixas no chamado “mundo do crime”. Mataram vários “meliantes”, alguns deles com vulgos curiosíssimos, como Churrasco e Peixe.

Ambos, segundo a polícia, responsáveis por vários “presuntos”…

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DIA DO FICO

Em 1822, Pedro I, então imperador do Brasil, foi chamado a assumir o trono português. Fizeram um movimento para que o filho de Dom João permanecesse em solo tupiniquim. A mobilização teve seu ápice a 9 de janeiro, que se tornou conhecido como o “Dia do Fico”.

Dom Pedro ficou.

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GUSTAVO FICA?

Em Itabuna, a semana passada foi de movimentação intensa no Centro Administrativo. O professor Gustavo Lisboa se retou com as maquinações do secretário da Fazenda, Carlos Burgos, e devolveu a Secretaria de Educação ao prefeito. Azevedo pegou a carta de exoneração, botou na gaveta e mandou Lisboa tirar uns dias de folga, para esfriar a cabeça. O professor se picou pra Salvador, onde seus ouvidos estão se entupindo de Rebolation, Lobo Mau e outras “obras de arte”.

Sei não, mas tenho o palpite de que esse pacote cultural não fará bem ao nobre secretário. Periga voltar ainda mais invocado.

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GUSTAVO FICA? – 2

O que ainda pode tocar o coração de Lisboa são as manifestações sinceras e comovidas de centenas de professoras, que não dormem direito desde que surgiu a notícia da fatídica exoneração.

A viuvez é dolorida.

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POR QUE VIEIRA FICA?

Aquele radialista de língua solta e coração duro questionou ao secretário da Saúde como ele imaginaria a reação da comunidade, diante de uma eventual exoneração dele. Antônio Vieira destemperou-se e não respondeu.

Deixou-nos com uma cruel expectativa.

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MELÔ DO CONGRESSO

Essa eguinha sabe das coisas…

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SÓ ASSIM PRA ENTENDER

Não vamos sugerir que ninguém passe a aliviar-se no mato, como se faz na roça, mas propomos uma reflexão sobre o impacto de nossa presença neste planeta. Péssimos inquilinos, é isso que somos.

Detalhe: em Itabuna, 100% do cocô e do xixi vão direto para o Rio Cachoeira. E a cidade tem uma empresa que diz ser “de saneamento”.

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BURACOS

Não se sabe se tem a ver com alguma experiência arqueológica, mas a Prefeitura de Itabuna abriu uns buracos ao lado da pista de cooper da avenida Mário Padre. Isso foi no ano passado e até hoje as covas estão lá, inexplicavelmente escancaradas.

Puro desleixo.

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GOVERNO ECOLÓGICO

Deve ser por um profundo amor ao verde que o governo itabunense está deixando as praças da cidade no mais completo abandono, com o matagal tomando conta de tudo. Quem passa pela Mário Padre, onde centenas de pessoas fazem caminhada todos os dias, nota que o local está esquecido.

Será que a tal “equipe-padrão” está fazendo operação-padrão?

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Quem não quis ou não pôde viajar nesse feriadão de carnaval, acaba por, uma hora ou outra, tentar se salvar do tédio no Shopping Jequitibá, um dos raros locais de lazer nessa Itabuna quase fantasma.

O problema é que quando o marasmo da cidade se junta ao calor que os clientes do shopping estão sendo obrigados a enfrentar esses dias, o passeio se torna uma tortura.

Funcionários de empresas da praça de alimentação, certamente o local mais hot daquelas bandas, dizem que a administração alega que o ar-condicionado não dá conta do calorão porque agora (?) as portas de acesso ficam abertas, e a corrente de ar complica as coisas. Hum…, sei não.

Para complicar mais, diz o tal funcionário, a administração culpa o âncora Hiper Bompreço cujo ar já não ajuda como antes. “Isso aqui está assim desde outubro. Quem sofre somos nós, funcionários, e vocês, clientes, que pagam caro para enfrentar essa estufa”, desabafa o atendente.

Para o problema da porta aberta, uma solução simples seria uma cortina de vento, coisa que toda bodega tem. Quanto ao auxílio do ar dos outros, é algo que chega a preocupar, uma vez que, pelas taxas que são cobradas  dos lojistas, o próprio shopping deveria ter uma central que auxiliasse as demais.

Mas, reclamar a quem, se nem as filas ilegais conseguimos combater?

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A ministra Dilma Rousseff está, desde ontem, curtindo o carnaval de Salvador (BA). Por lá, divide as atenções entre o governador Jaques Wagner (PT) e o pré-candidato e ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). A petista e presidenciável vai exercitando um pouco já de olho nas eleições de outubro. Na hora da cobra fumar, ela espera contar com os dois palanques para decolar na Bahia.

Dilma acena para foliões, ao lado de Wagner (Foto Alberto Coutinho)…

… E com o ministro Geddel, pré-candidato a governador.
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O Pierrô Arruda passa carnaval no xilindró – charge: Clayton

O pedido de intervenção federal no governo de Brasília, feito pelo procurador-geral da república, Roberto Gurgel, encontra apoio até em lideranças do DEM, partido ao qual pertence o governador em exercício, Paulo Octávio.

A tática dos mangangões do DEM, a exemplo do senador Demóstenes Torres (GO), é afastar do ex-partido de Arruda qualquer possiblidade de contaminação pelo escândalo. Tarde demais.

A polícia federal já encontrou na sede oficial do governo do Distrito Federal documentos que ligam financeiramente Arruda ao DEM, através de recibos de doações de empreiteiras.

Os dirigentes democratas dizem que o dinheiro (apenas dois recibos registra mais de R$ 400 mil destinados à legenda) foi repassado de forma legal.

Só que, se assim fosse, os recibos deveriam estar na contabilidade das empresas e não no escritório de Arruda. Essa é a questão que mais intriga a Polícia Federal.

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Marcos Coimbra

O que o ex-presidente fez, ao aceitar o desafio do atual, concretiza o quadro imaginado por Lula. Será que FHC se sairá dele tão bem quanto imagina?

Tucanos e petistas, com suas adjacências, passaram boa parte da semana discutindo sobre quem fez mais nos períodos em que governaram. Foi um debate de “alto nível”, não pelo clima em que transcorreu, mas por ter envolvido os notáveis dos partidos, sem deixar de lado a ministra Dilma.

Tudo começou, como sabemos, com o artigo de Fernando Henrique Cardoso publicado domingo último, intitulado “Sem Medo do Passado”. Nele, o ex-presidente diz que aceita o desafio de comparar seu governo ao de Lula, provavelmente por entender que, na comparação, é ele quem ganha.

Não deixa de ser um gesto de coragem, indispensável a quem exerce um papel de liderança intelectual e política no conjunto das oposições. Com o artigo, FHC mostra que não está disposto a permanecer acuado pela ameaça do plebiscito e que vai enfrentar “o touro a unha”, como se dizia antigamente.

Ou seja, para ele, o embate plebiscitário que Lula propõe começou, sendo seu texto (e as reações que provocou no PT) apenas o primeiro round. É como se dissesse que, se é inevitável que a eleição presidencial deste ano se torne um plebiscito, que seja feito e que comece logo: “Podem vir quentes, que eu estou fervendo!”.

Foi Lula quem inventou essa ideia de eleição plebiscitária. Ainda no final de 2007, ele passou a defendê-la, afirmando que os eleitores deveriam ser convidados a fazer uma escolha na hora de votar: se estivessem de acordo com seu trabalho nos últimos 8 anos, que votassem na candidatura que representa sua continuidade. Quem gostasse dele, que votasse em Dilma.

Até aí, nada demais. É natural que um partido que está no governo tenha um candidato identificado com a continuação (ainda mais quando conta com mais de 80% de aprovação). Já vimos isso mil vezes no plano estadual e municipal, e ninguém acha estranho. Pode ser que o indicado seja uma pessoa conhecida, que já disputou eleições e tem notoriedade. Mas não necessariamente, pois o candidato do governo pode ser até um completo desconhecido. Vem daí a ideia de “poste”, que reaparece com frequência nas situações em que administrações bem-sucedidas são representadas por candidatos sem grande biografia.

Assim, depois de ter ficado oito anos no poder, nada mais compreensível que o PT tenha uma candidata cuja proposta básica é manter as coisas como estão. O fato de Dilma ser pouco conhecida pelo eleitorado é quase irrelevante, como foi no caso de vários outros candidatos com perfil semelhante (a maioria dos quais vitoriosa, é bom lembrar).

O interessante no plebiscito que Lula quer fazer acontece fora do PT. Para começar, ele pressupõe que o vasto condomínio partidário que se representa em seu governo se coligue formalmente em torno da ministra, o que tem como primeira consequência que o tempo de propaganda eleitoral de todos os partidos será somado e oferecido a ela. Hoje, pelo andar da carruagem, falta pouco para isso seja confirmado.

Mas o mais interessante é que o plebiscito não é, propriamente, algo que saiu de sua cabeça. Antes, é sua resposta a algo que ele considerava inevitável, a candidatura de Serra. Foi procurando se adaptar a ela que a estratégia do plebiscito foi elaborada.

Se as oposições estavam prontas a marchar unidas em torno do governador, ex-ministro e candidato sempre apoiado por FHC, o cenário de um plebiscito entre os dois presidentes estava montado. Bastava fazer o mesmo de seu lado, com sua colaboradora como candidata, que o eixo da eleição poderia ser deslocado para uma escolha entre quem foi melhor como presidente, Lula ou Fernando Henrique?

Ao longo da semana, o sistema político se posicionou nos termos do plebiscito desejado por Lula. Todas as oposições tiveram que se pronunciar, defendendo FHC e assumindo a defesa de seu governo. Do lado do presidente, foi com gosto que seus correligionários mostraram sua preferência por Lula.

O plebiscito, de fato, começou. O que o ex-presidente fez, ao aceitar o desafio do atual, concretiza o quadro imaginado por Lula. Será que FHC se sairá dele tão bem quanto imagina? Será que consegue recuperar sua imagem nos próximos 8 meses, fazendo o que não conseguiu nos últimos 8 anos?

Marcos Coimbra é diretor do Vox Populi (artigo publicado no Correio Braziliense).

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Marco Wense

Borges e Dilma Rousseff.

O senador César Borges, cria política de Antônio Carlos Magalhães (ACM), presidente estadual do PR, quando questionado sobre sua posição diante da sucessão do governador Jaques Wagner, diz que tem “mais afinidade com o DEM, mas…”.

É esse “mas” que preocupa os democratas e, principalmente, o pré-candidato Paulo Souto. O “mas” de Borges pode ter várias interpretações, mas nenhuma delas a favor do soutismo.

Uma das interpretações é que o “mas” se refere a confortável posição de Wagner nas pesquisas de intenção de voto, com a possibilidade de reeleição já no primeiro turno.

Se esse “mas” diz respeito aos resultados das consultas populares, o senador vai buscar sua reeleição na chapa majoritária encabeçada pelo candidato com mais chances de vitória.

César Borges, ex-governador da Bahia, aquele da “água e óleo não se misturam”, fazendo uma alusão ao então PFL e ao PT, se acha, como diz o ditado popular, o “rei da cocada preta”.

DILMA E O PSDB

O tucanato, infantilmente e ingenuamente, entra no jogo do popular e carismático presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o petista dos petistas. O petista-mor.

É perda de tempo ficar questionando na justiça que o presidente Lula faz campanha antecipada para Dilma Rousseff. Fica parecendo que o PSDB está com medo da ministra (Casa Civil).

Os tucanos erram quando atacam a pré-candidata do PT, chamando a petista de “liderança de silicone”, “ventríloquo” e “Frankenstein”. A impressão, principalmente no eleitorado feminino, é que existe um preconceito contra a figura da mulher na política.

Se os tucanos continuarem com essa política de agressão pessoal, de desqualificar a ministra, a vaca vai para o brejo mais cedo. Depois, a Inês é morta. Não adianta chorar o leite derramado.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Há pouco, o governador José Serra (PSDB) concedia entrevista à Rede Bahia e falava do seu desejo de ver Daniela Mercury cantando em cima de um trio elétrico em Salvador, onde o tucano se encontra neste momento. Serra, aliás, encontra-se no camarote da cantora.

Depois de falar da sua admiração pela rainha do axé, o governador de São Paulo se perdeu e pergunta à repórter Ana Valéria:

– É gravado?

– Não, governador, o senhor está ao vivo – responde a repórter da afiliada da rede Globo para um Serra com cara de seiquelá, seiquelá.

O deslize é natural. Serra entrou em competição com a petista Dilma Rousseff para ver quem visita mais cidades neste carnaval. Mais cedo, os dois estavam em Recife. Agora, ambos passeiam pelos circuitos da folia momesca em Salvador.

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Que cinzas, que nada. A próxima quarta-feira promete R$ 34 milhões para quem acertar as seis dezenas da Mega-sena. Ninguém acertou o prêmio principal neste sábado (13). Os números sorteados foram 06 – 17 – 19 – 34 – 46 – 55.

Se você é daqueles que gostam de uma fezinha, a aposta para o próximo concurso pode ser feita até as 19h da próxima quarta (horário de Brasília).

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Do Jornal Bahia Online

A falta de segurança pública na cidade já começa a dar sinais da crise que pode reinar durante o carnaval. Oito bandidos fortemente armados assaltaram no início da noite deste sábado o Supermercado Rondelli, localizado na rua Tiradentes, centro da cidade.

Os bandidos chegaram em um veículo GM Celta e anunciaram o assalto, causando uma onda de terror entre funcionários e clientes do estabelecimento. Para azar dos bandidos, um PM passava pelo local e reagiu. Na confusão, três deles resolveram fugir à pé, em direção à praça Cairu.

Na praça, encontraram mais dois policiais e houve troca de tiros. Um PM e um dos bancidos foram baleados. Ainda não há informações se existe risco de morte. Um dos bandidos, entretanto, conseguiu fugir e se esconder em uma residência das imediações. Fez uma idosa como refém e durante mais de uma hora a polícia teve que negociar a libertação dela. O bandido já se entregou. A polícia agora está no encalço dos demais assaltantes que fugiram no Celta. Três já estão presos.

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