PREFEITURA DIZ QUE NINGUÉM PRECISA MAIS DORMIR NA FILA

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A Prefeitura de Itabuna diz que as enormes filas nas unidades de saúde e na Central de Regulação do SUS são fruto de um “costume antigo” da população e que não haveria mais necessidade de tal sacrifício.
Em nota enviada ao Pimenta, o governo municipal informa que está adotando medidas para “tornar o sistema eficaz e eficiente, informatizando todas as unidades, com um programa paralelo ao do Governo do Estado”.
A nota explica ainda que foi encerrado o sistema de marcação de exames mediante a distribuição de fichas e que, “ao contrário de antes, todas as pessoas serão atendidas”.
Diz o governo que “mesmo as pessoas que não consigam a consulta ou o exame para o mesmo dia  passarão a constar num cadastro e serão atendidas assim que o Governo do Estado libere novas cotas”.
Prossegue, afirmando que o município “está investindo recursos próprios na aquisição de mais serviços com a finalidade de atender a população”.
Este blogueiro continua torcendo para que toda essa conversa bonita se transforme em melhoria real do serviço de saúde pública no município.

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O vereador/radialista Ricardo Bacelar entrevistava há pouco o pastor Apolônio Brito, fundador da Igreja Batista Teosópolis de Itabuna, e ainda em plena atividade, aos 90 anos.
Em determinado momento da entrevista, Ricardo mencionou a esposa do pastor, Dona Isabel, que faleceu há um ano. E disse: “a saudosa Dona Isabel, que está no céu esperando o senhor”… 
O velho Apolônio deu um salto e retrucou. “Ela está me esperando na glória, mas eu só vou chegar lá daqui a uns 30 anos, quando estiver com 120”.
Muita calma nessa hora…

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Grazielli Matos Bispo, Leisa do Carmo e Marília Bezerra Silva morreram precocemente
Grazielli Matos Bispo, Leisa do Carmo e Marília Bezerra Silva morreram precocemente

As cinco pessoas que morreram ontem, na colisão entre um Peugeot e um Santana, na rodovia Ilhéus – Itacaré, entram para o rol de vítimas da imprudência.
Segundo informações colhidas pelo Pimenta, uma garrafa de vodka e latinhas de cerveja vazias foram encontradas no interior do Santana. O motorista do veículo teria perdido o controle da direção e provocado o acidente.
Morreram no local Grazielli Matos Bispo, Leisa do Carmo de Carvalho Silva, Marília Bezerra Silva, Fábio Ferreira Santos e José Enver Marques Costa.
Os corpos chegaram ontem à noite ao velório Santa Fé, em Itabuna, e hoje pela manhã foram levados para o Departamento de Polícia Técnica para serem necropsiados. A previsão é de que o sepultamento, no Cemitério do Campo Santo, ocorra às 16h30min.

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Rua cedeu com estouro da rede de drenagem e entupimento de esgoto.
Terreno cedeu com estouro da rede de drenagem e entupimento da de esgoto.

Uma moradora do bairro ilheense denunciou, aqui no Pimenta, os problemas sofridos com o esgoto correndo a céu aberto no Hernani Sá. A Embasa foi até o local, na semana passada, e já fez o reparo. O que houve, de acordo com técnicos, foi um entupimento causado pelo lançamento de restos alimentares, papel higiênico e até absorvente na rede de esgotamento sanitário.
O gerente do escritório da Embasa em Ilhéus, Paulo Henrique Oliveira, diz que a empresa faz a manutenção e limpeza constantemente e num intervalo bem menor que o comum na localidade – o que poderia ser evitado se a rede fosse utilizada corretamente pelos moradores.
No caso do Hernani Sá, ainda houve o rompimento de manilha da rede de drenagem da prefeitura, o que só piorou a situação em várias ruas do bairro e fez ceder o terreno.

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O midiático Collor fala em terceiro mandato para Lula. Aí tem.
O midiático Collor fala em terceiro mandato para Lula. Aí tem.

O senador e ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Melo, concedeu entrevista ao jornal Valor Econômico desta segunda, e disse que “o presidente Lula só não terá um terceiro mandato se não quiser”. Ele citou que 13 dos 17 partidos com representação no Congresso Nacional integram a base de sustentação do governo e que uma mudança de governo (mesmo sendo eleita Dilma Roussef, por exemplo) significaria “quebrar toda essa construção” de indicadores econômicos satisfatórios, programas sociais avançando e um índice de popularidade elevadíssimo”.
Abaixo, alguns trechos da entrevista:
Valor: Saindo do passado, o senhor acredita que o presidente Lula elege o sucessor em 2010? No que a doença da ministra Dilma Rousseff pode interferir os planos?

Collor: Eu tenho uma opinião, que já expressei antes, muito antes imaginar que o presidente lançaria a ministra Dilma. Já acreditava, e continuo acreditando, que o presidente Lula terá um terceiro mandato consecutivo. Ainda acho isso.

Valor: É o que o senhor defende?

Collor: Não defendo nem critico, mas é politicamente viável. Se perguntarmos à população se ela está de acordo com um terceiro mandato, pelo menos metade aprovará. Dos 17 partidos com representação no Congresso, 13 ou 14 fazem parte da base de sustentação do governo. Estão todos atendidos pelo governo nas suas reivindicações. Uma mudança de governo significaria quebrar toda essa construção, que custou muito esforço para ser erguida. Mesmo que saia vitorioso um candidato apoiado pelo presidente, mudanças vão acontecer e desagradam. Temos indicadores econômicos satisfatórios, programas sociais avançando e um índice de popularidade elevadíssimo. O empresariado todo está muito feliz, com alguma exceção do setor exportador. O setor financeiro nunca teve lucros tão altos. Então, quem é contra?

Valor: O próprio presidente?

Collor: Esse é o xis da questão. A única pessoa capaz de vetar uma nova reeleição seria o próprio Lula. Ele só não terá o terceiro mandato se não quiser.

Valor: E o Congresso aprovaria?

Collor: Ah, eu não tenho a menor dúvida. Aprova, e aprova de uma forma entusiástica.

Valor: O que o governo Lula tem de melhor e pior?

Collor: Se formos olhar todos os indicadores que nos são apresentados, eu não vejo como apontar nenhum ponto fraco. Nada que mereça uma crítica contundente. Ele só tem pontos positivos na agenda político-administrativa. Não estou falando da agenda policial.

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Uma pesquisa feita por amostragem pela Controladoria-Geral da União (CGU) mostrou que 51% das prefeituras fiscalizadas por sorteio não divulgaram a relação dos beneficiários do Bolsa Família. Isso aumenta a possibilidade de fraudes no programa, principalmente nos casos de pessoas que deixaram de depender do benefício, mas continuam cadastradas.
Apesar de alto, o índice, que se refere aos dois últimos anos, é 12% inferior aos dados de 2003 a 2005, quando 62% dos municípios analisados não mostravam os nomes de quem recebia o auxílio.
Pelo decreto do governo, todos os municípios devem divulgar amplamente a relação dos beneficiários do Bolsa Família. Mas, das 446 prefeituras sorteadas para serem fiscalizadas, 227 não tinham tornado pública a lista das pessoas que estavam dentro do programa. Isso representa metade das cidades pesquisadas por meio de cruzamento dos relatórios de auditorias e questionários enviados pela CGU. Muitas vezes, famílias que antes recebiam o dinheiro do programa se mudaram, mas continuam na relação de recebedores. (Edson Luiz, Correio Braziliense)

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Uma multidão se formou na porta da Unidade de Saúde
Uma multidão se formou na porta da Unidade de Saúde

O que ontem à noite era um grupo de pessoas sofrendo com o frio, hoje pela manhã virou uma verdadeira multidão na porta da Unidade Básica de Saúde Alberto Teixeira Barreto, do Califórnia. Madrugada adentro, as pessoas não pararam de chegar, e a quantidade de pessoas na fila para autorização de exames laboratoriais passava de 200 (estimativa nossa). A fila começou a se formar ontem pela manhã, às sete horas (veja nota)
Mas nem todos que ali estavam podiam se sentir contemplados. “A gente vai distribuindo as autorizações até as cotas se encerrarem. Essa marcação está sendo feita em todas as unidades hoje pela manhã, então não tenho como dizer se todas essas pessoas serão contempladas. O sistema é que vai determinar”, explicou o administrador Alberto Araújo. Ele acrescentou que a UBS do Califórnia atende a uma população de 40 mil pessoas.
Hoje pela manhã a reportagem do Pimenta encontrou a senhora Antônia Pereira, de 65 anos, que estava na fila desde as 11 horas da manhã de domingo. “Passei a noite em claro. Agora, só falta a [autorização] do ‘oculista’”. Para passar pelo oftalmologista, ela afirma que terá que dormir na fila novamente, de terça para quarta-feira. Ou seja, para fazer exames relativamente simples (fezes, urina e sangue, além de uma consulta), dona Antônia terá que dormir duas noites ao relento em três dias.
Alberto Araújo explica que as cotas de exames agora são distribuídas pela Sesab, e se referem à mesma quantidade que era disponibilizada para Itabuna em 2003, antes da municipalização plena. “Como Itabuna perdeu a alta e média complexidades, estamos recebendo apenas as cotas referentes à baixa. Isso significa que temos um número maior de pessoas, porque a população cresceu, de 2003 para cá, mas a cota é a mesma”.
Ele afirma que Itabuna ainda atende a muitos pacientes de cidades vizinhas, que burlam o sistema e são atendidos em Itabuna. O administrador diz que estão sendo adotadas medidas para coibir essa prática, mas a solução esbarra em um problema ético-legal: “Não podemos negar atendimento”.
Outro “problema ético” fez a fila ficar tão grande (foto) na manhã desta segunda-feira em relação à noite de ontem. “Os funcionários do posto não mandam ninguém vir um dia antes, porque é feio para o governo. Me mandaram vir hoje, às sete horas da manhã. Não acreditei que ia ser tão fácil e vim às 4h50min. Acabou que mesmo assim sou uma das últimas”, lamenta a aposentada Teresinha Rosa Silva.

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Na Central de Regulação, usuário ainda sofre para marcar um exame
Na Central de Regulação, usuário ainda sofre para marcar um exame

O novo cronograma de marcação de exames pelo SUS em Itabuna não reduziu muito o sofrimento dos usuários nas filas na Central de Regulação e nas unidades básicas de saúde.
Ontem, em pleno domingo, o Pimenta flagrou a situação penosa de diversas pessoas (idosos e criança, inclusive), que foram para a Unidade Básica de Saúde do bairro Califórnia pela manhã, para assegurar o atendimento no dia seguinte.
Hoje, este blogueiro esteve na Central de Regulação, onde o sistema de marcação de exames pode receber diversos adjetivos, menos o de “organizado”.
Leonardo Santos, 19 anos, parecia um “zumbi” depois de passar a noite em claro em frente à Central. “Cheguei às 9h20min da noite e já tinha umas 40 pessoas na minha frente. Aqui não dá pra dormir”, relatou o jovem, que foi guardar o lugar na fila a pedido de uma cunhada.
Passar a noite na fila não é garantia de ter o exame marcado. Muitos são os que voltam para casa  frustrados. Os que mais sofrem, como já denunciou o promotor Clodoaldo da Anunciação, são os idosos e pessoas com deficiência física, que são praticamente atropelados quando as portas das unidades se abrem. Nessa hora, a fila se desfaz em “muvuca”.
O esquema de atendimento prossegue até o dia 8. Salve-se quem puder.

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A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) divulgou os nomes das cinco vítimas fatais do acidente ocorrido ontem, no quilômetro nove da rodovia Ilhéus-Itacaré (próximo ao loteamento Marisol). Fábio Ferreira Santos, Grazielli Matos Bispo, Leisa do Carmo de Carvalho Silva, José Enver Marques Costa e Marília Bezerra Silva morreram na colisão frontal entre um Peugeot e um Santana, ontem, no final/início de noite.
O motorista do Santana teria perdido a direção do veículo numa curva e invadido a pista contrária, batendo de frente com o Peugeot. As vítimas fatais são de Itabuna, estudantes da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), mais funcionários da Construtora Bueno. Todas estavam retornando para Itabuna após o feriadão do Dia do Trabalho.
Os ocupantes do outro veículo encontram-se em estado grave no Hospital Geral Luiz Viana Filho, em Ilhéus. Os três são naturais de São Paulo e estava retornando a Itacaré, onde passavam o feriadão. Todos eles são de uma mesma família – Mariana Sancho Tivoto, Tadeu Sancho Tivoto e Carlos Eduardo Tivoto Esteves.

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Um acidente no início da noite deste domingo provocou a morte de seis pessoas na rodovia Ilhéus-Itacaré, no retorno do feriadão do Dia do Trabalho. De acordo com o site R2cpress, o acidente envolveu um carro da marca Peugeot, placas de Minas Gerais, e um Volkswagen Santana, de Itabuna. A colisão ocorreu próximo ao loteamento Marisol.
Os cinco ocupantes do Santana morreram no local do acidente. Todos moravam em Itabuna. Duas pessoas estavam no Peugeot, mas sobreviveram. Parte dos passageiros do Santana era formada por funcionários da Construtora Bueno e a outra, por estudantes da FTC-Itabuna.
Eram três estudantes: Graziela Bispo, filha de Aldo Bispo, coordenador financeiro da FTC, além de duas outras alunas, identificadas apenas pelos prenomes (Isa e Marilia). A sexta vítima parou o carro, um Gol, para ver o acidente e acabou atropelado. A pessoa, identificada apenas como João Maria, morreu no local. A colisão do Peugeot e o Santana foi frontal.

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Idosa e criança dividem sofrimento na fila
Idosa e criança dividem sofrimento na fila

Ainda eram sete horas quando o menino Igor Ângelo Cardoso, de 12 anos, chegou para marcar seu lugar na fila do posto de saúde Alberto Teixeira Barreto, no bairro Califórnia, em Itabuna.
Para o leitor que, como o repórter do Pimenta, achou que eram sete horas da noite, ele esclarece, com impensável bom humor: “Da noite? Fique atrás… Sete horas da manhã”. As fichas para pegar as autorizações de procedimentos serão entregues às sete horas desta segunda-feira.
Claro que ele radicalizou. Mas quem assumiria o segundo lugar chegaria às 10 horas, o que, convenhamos, não muda muito a situação. “Eu queria ser o primeiro. E aqui tem que chegar cedo, pra ser o primeiro”.
A “fixação” para garantir os primeiros lugares não é a toa, nem exagero do garoto Igor. É que, segundo os “moradores” da fila, são distribuídas apenas 40 autorizações de exames na rede pública. Esse número engloba idosos e gestantes.
Por esse motivo a aposentada Antônia Maria Pereira, de 65 anos, também se esforçou para chegar cedo. “Estou aqui desde as 11 horas, sou a terceira”. Ela, assim como o menino Igor e todos que estão na fila, querem autorizações para exames de sangue, fezes e urina.
Apesar do desconforto de passar a noite ao relento, sofrendo antecipadamente com a madrugada fria que se anunciava às 20 horas (horário que essa reportagem foi feita), além da falta de locais para fazer as necessidades fisiológicas, é possível encontrar bom humor entre os candidatos a uma “ficha”. “Eu mesma trouxe cuscuz, café e cobertor. Tem gente que traz até colchão”, afirma dona Antônia.
Certamente ela vai conseguir a autorização para os exames que precisa. Mas seu calvário não terminará aí. “Preciso de autorização para oftalmologista. Mas eles só entregam na quarta-feira. Vou ter que dormir aqui mais uma vez”.
A fila só crescia, às 20 horas; alguns deitam no chão, outros trazem café para enfrentar a madrugada fria
A fila só crescia, às 20 horas; alguns deitam no chão, outros trazem café para enfrentar a madrugada fria

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O anjo da guarda do presidente da Bahiapesca, Isaac Albagli, parece ser mais do que forte.
Desde 1994 corre um processo contra ele na justiça ilheense, relativo a prejuízos causados pela sua administração na extinta Companhia de Administração da Zona de Exportação (Cimaze).
Trocando em miúdos, a Cimaze foi criada para ‘tocar’ o projeto de implantação da ZPE ilheense, no início da década de 90. Era uma companhia de economia mista. Os prejuízos foram detectados em auditoria do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
O tombo deixado por mister Isaac foi da ordem de quase 53 milhões de cruzeiros (Cr$ 52.997.343,13). Apesar da falha ser apontada em 1994, o município somente entrou com a ação de recuperação em 2001.
Naquele ano, o judiciário determinou vistas ao Ministério Público Estadual (MPE). O órgão só foi oficiado cinco anos depois, em 2006. Percebendo talvez cheiro de coisa errada, a promotoria ilheense pediu, à época, que fosse justificada a demora de cinco anos para dar vista ao processo de Isaac.
O pedido foi acatado pelo judiciário ilheense, segundo decisão de dez de abril de 2007.”Certifique-se o Sr. Escrivão as razões pelas quais houve retardo do andamento deste proceso, cuja vista para o MP só ocorreu cinco anos adepois do despacho da então juiza que conduzia o feito”.
O processo corre na 2ª Vara Cível, Comercial e das Relações de Consumo. Deu-se que, de lá para cá, a ação novamente estacionou em qualquer prateleira de um dos armários do Fórum Epaminondas Berbert.
E, por enquanto, Isaac vai cuidando de peixes na Bahiapesca…

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Pancadaria mancho título rubro-negro (foto Correio).
Debaixo de chuva e pancadaria rubro-negros chegam ao tri (Correio).

O Vitória perdia por 2×0 ao final do primeiro tempo, no Barradão, e teve forças para empatar a partida e confirmar mais um título do Estadual. E o título foi conquistado diante do rival histórico, o Bahia, no estádio Manoel Barradas (Barradão). A partida começou às 17h.
Reinaldo Alagoano abriu o placar do jogo, aos nove minutos do primeiro tempo. Aos 45 minutos de jogo, Ávine marcou o segundo do Bahia. O resultado parcial daria o título ao tricolor-de-aço. Daria, porque ainda teríamos o segundo tempo de Neto Baiano (ele, de novo!) e Ramon. Empate e título para o Vitória. O tri estadual. A partida terminou com um lamentável festival de pancadaria.