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Suspensão afeta 25 localidades de Ilhéus.
Suspensão afeta 25 localidades de Ilhéus.
A Embasa suspendeu o abastecimento de água em 25 localidades de Ilhéus nesta segunda (24). A regularização do abastecimento deve ocorrer, de forma gradativa, em até 48 horas, segundo a empresa. A interrupção, informa, visa corrigir “aspectos físico-químicos da água” alterados por causa do volume de chuvas neste final de semana.

As localidades afetadas, conforme a Embasa, são Alto Carvalho, Alto da Esperança, Alto do Amparo, Alto do Aureliano, Alto do Cacau, Alto do Coqueiro, Alto Legião, Alto São Francisco, Avenida Itabuna, Banco da Vitória, Basílio, Conquista, Esperança, Frei Vantuy, Malhado, Morada do Bosque, Morada do Porto, Pacheco, Princesa Isabel, Salobrinho, Tapera, Teresópolis, Vila Cachoeira, Vila Nazaré e Teotônio Vilela.

A empresa promete “compensação do fornecimento de água pelo mesmo período em que a distribuição da Estação de Tratamento de Água (ETA) Centro permanecer interrompida”. Com a chuva, os equipamentos de filtragem precisam ser desligados para limpeza a cada duas horas, de acordo com a Embasa.

“Os mananciais para abastecimento de Ilhéus receberam sedimentos e matéria orgânica em quantidade elevada, que são captados pelas bombas para as estações de tratamento e demandam medidas corretivas, em especial por conta das alterações de cor e de cheiro da água”.

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claudio_rodriguesCláudio Rodrigues | aclaudiors@gmail.com

Caso os interesses de alguns poucos prevalecerem sobre os de toda uma cidade, Itabuna realmente estará fadada a um retrocesso permanente. E a marchinha carnavalesca Lata d´água passará a ser nosso hino oficial.

Ainda permanece fresca como água cristalina na mente de todos o drama sofrido por toda Itabuna com a crise hídrica que nos atingiu desde o ano passado. Sem capacidade financeira para realizar investimentos, a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), que sempre foi deficitária, serve como cabide de emprego para abrigar apadrinhados políticos de gestores e partidos políticos.

No auge da crise, o governador Rui Costa propôs que a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) assumisse o controle do saneamento básico da cidade. Após alguma relutância por parte de membros do governo do município, no dia 21 de setembro foi assinado o protocolo de intenções para que o governo do Estado assumisse a gestão do saneamento de Itabuna. Porém, no meio do caminho há uma pedra para que o Estado seja o responsável pelo controle do saneamento da cidade:  a transferência depende de aprovação dos vereadores. E aí, “o bicho pega”.

Na assinatura do protocolo de intenções, o governador Rui Costa pediu agilidade por parte dos vereadores para a realização da transferência e se comprometeu em realizar investimentos na ordem de R$ 260 milhões. Mas desde setembro o projeto está literalmente parado na Câmara. O relator da matéria, Carlito do Sarinha, nem sequer tem comparecido às reuniões da comissão que trata do assunto. Encaminhou ao presidente da Casa, Aldenes Meira, vasto pedido de documentação para que seja feita a análise detalhada do assunto. Tudo isso tem contribuído para que a concessão não aconteça.

É de se questionar qual o real motivo para protelar tanto a aprovação da transferência de serviços de uma empresa deficitária para outra com capacidade de investimentos. Vale lembrar que, no termo de cooperação assinado entre o prefeito Claudevane Leite e o governador Rui Costa, a Embasa assume 150 dos 300 funcionários concursados da empresa municipal, além de o Estado absorver toda dívida da Emasa, estimada em R$ 26 milhões.

Cabe à sociedade civil organizada, por meio dos clubes de serviços, os sindicatos, entidades patronais, igreja, associações de moradores e o povo em geral, cobrar dos atuais vereadores a aprovação da concessão da Emasa para a Embasa. Caso os interesses de alguns poucos prevalecerem sobre os de toda uma cidade, Itabuna realmente estará fadada a um retrocesso permanente. E a marchinha carnavalesca Lata d´água passará a ser nosso hino oficial.

Cláudio Rodrigues é jornalista e empresário.

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Rui vistoria obras da barragem do Colônia e fala de investimentos (Foto Divulgação).
Rui vistoria obras da barragem do Colônia e fala de investimentos (Foto Divulgação).

O governador Rui Costa visitou as obras da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, no Sul da Bahia, que vai permitir a ampliação do abastecimento de água em Itabuna, município que enfrenta uma grave crise hídrica, por conta da  longa estiagem que afeta a região.

O valor total da obra é de 120 milhões, com recursos do Governo Federal e o Governo do Estado, e a primeira etapa, já em execução, terá investimentos de R$ 36 milhões  e inclui o desvio de cerca de 30 quilômetros da rodovia BA-120, que liga os municípios de Itapé e Itaju do Colônia, permitindo que  a barragem inicie o acumulo de água para abastecer a população. “Determinamos à Secretaria de Recursos Hídricos que garanta execução de todas as etapas da obra durante um prazo de dezoito meses”, disse o governador.

Rui destacou ainda o que chamou de compromisso com a retomada do desenvolvimento da Sul da Bahia. “Estamos executando várias ações, dentro de uma estratégia  articulada de desenvolvimento, através de projetos que estão se  tornando realidade, como o Gasoduto da Bahiagás, já concuído e que vai contribuir para a atração de novas empresas, o Hospital Regional da Costa do Cacau, que terá o prazo de conclusão da obra antecipado, o início das obras da ponte Ilhéus-Pontal ainda neste semestre, e a nova licitação para a duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna”.

O governador citou, também, a atração de investidores chineses para a construção do novo aeroporto de Ilhéus, que já tem localização e projetos definidos, a conclusão do trecho entre Caitité e Ilhéus da Ferrovia Oeste-Leste e a implantação do Porto Sul (confira matéria abaixo). “Não tenho dúvidas em afirmar que o maior volume de investimentos realizados pelo Governo no interior do Estado é no Sul da Bahia, equivalente ao que estamos realizando na Região Metropolitana de Salvador”, disse Rui.

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Obra é retomada com a construção de desvio e desvio da BA-120 (Fotos Lucas França).
Obra é retomada com a construção de desvio e desvio da BA-120 (Fotos Lucas França).

As obras da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, recomeçaram com a construção de desvio na BA-120, que liga o município a Itaju do Colônia, e reorganização do canteiro de obras em uma fazenda no quilômetro oito da rodovia estadual. A construção da barragem será tocada pelo Consórcio Rio Colônia, liderado pela Metro Engenharia.

Paralisada desde agosto de 2013, a obra consumirá recursos da ordem de R$ 32 milhões. Ao todo, incluindo desvio de rodovia, desapropriações e construção de adutora até Itabuna, o investimento previsto supera a casa dos R$ 130 milhões, bancados pelos governos Federal e Estadual.

A Barragem do Rio Colônia alagará área de 1.621 hectares, terá 19 metros de altura e capacidade para acumular 62.670 metros cúbicos de água, com vazão de 1.405 litros por segundo.

A previsão é de que a barragem comece a ganhar contornos lá para maio, conforme disse um dos responsáveis pela obra. “Dentro de 60 dias, retomamos as fundações da barragem”, explica Braz Paixão.

Barragem será construída no leito do Rio Colônia (Foto Lucas França/Secom Itabuna).
Barragem será construída no leito do Rio Colônia (Foto Lucas França/Secom Itabuna).

O prefeito Claudevane Leite, de Itabuna, ressalta o peso da obra para o abastecimento de quase 250 mil pessoas na principal economia sul-baiana e em Itapé. A parceria com o governo baiano é tida pelo prefeito itabunense como fundamental para a retomada do projeto que visa solucionar a falta d´água pelos próximos 30 anos.

Itabuna vive, novamente, sob racionamento e a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) distribui água com alto teor de sal. Análise  do Ceniq revelou que o teor de cloreto de sódio é 32 vezes mais alto que o permitido pelo Ministério da Saúde. São 8 gramas por litro de água, quando o máximo permitido é 250 miligramas.

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Estação de Captação em Castelo Novo, vistoriada pelo prefeito em dezembro passado (Foto Gerson Teixeira).
Estação de Captação em Castelo Novo, vistoriada pelo prefeito em dezembro passado (Foto Gerson Teixeira).

Após a Coelba retomar o fornecimento de energia na região de Castelo Novo às 16 horas, a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) informou que o abastecimento de água para a região central e bairros como Conceição, Vila Zara e São Pedro ocorrerá até o início da manhã desta terça (15).

A captação em Castelo Novo havia sido interrompida, após queda de energia elétrica, conforme nota abaixo. A captação será retomada por volta das 18h de hoje, mas precisa de mais seis horas, no mínimo, para poder retomar o abastecimento.

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Rui e Vane assinaram nova ordem de serviço em novembro (Foto Divulgação).
Rui e Vane assinaram nova ordem de serviço em novembro, mas obra ainda não foi retomada.

A ordem de serviço para a retomada das obras da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, foi assinada há mais de dois meses pelo governador Rui Costa. Até agora, nada de máquinas, nada de operários, nada de obra.

A licitação foi vencida pela Metro Engenharia. A expectativa era de que a retomada ocorresse em, no máximo, 60 dias. Hoje, o Rio Colônia registrou nova cheia, após quase seis meses de forte estiagem no sul da Bahia.

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claudio_rodriguesCláudio Rodrigues | aclaudiors@gmail.com

 

Todos nós sabemos que a Emasa não precisa de 400 funcionários para atender bem a população. Mais de 70% do seu quadro funcional é para atender as demandas político-partidárias.

 

 

Para quebrar paradigmas, excluir vantagens, contrariar interesses e buscar o que é melhor para a comunidade é preciso coragem. Em artigo publicado neste site, o prefeito de Itabuna Claudevane Leite, não fugindo do seu script habitual, faz as lamentações de como pegou a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), para depois afirmar que não fará concessão – e muito menos privatização – da estatal municipal e que buscará empresas interessadas em realizar um Procedimento de Manifestação de Interesses (PMI) , sem ônus para o município, a fim de diagnosticar a viabilidade técnica e econômico-financeira da Emasa.

Todos nós sabemos que o município não dispõe de recursos para investir na melhoria do saneamento da cidade. Em qualquer período de maior estiagem, estamos condenados a sofrer com a falta d’água e consumir água salgada – quando esta chega nas torneiras.

O governador Rui Costa propôs ao prefeito a devolução da Emasa para a Embasa com a finalidade de viabilizar uma Parceria Público Privada (PPP) para investir na melhoria do saneamento de Itabuna. Pela declaração do prefeito em seu artigo, isso não vai acontecer, porque o nosso mandatário acredita que é melhor garantir os 400 empregos que existem na Emasa – para não contrariar interesses de Sindicato e de partidos políticos – a devolver a empresa para o Governo do Estado para que ocorram investimentos necessários no setor do saneamento. Todos nós sabemos que a Emasa não precisa de 400 funcionários para atender bem a população. Mais de 70% do seu quadro funcional é para atender as demandas político-partidárias.

A Emasa é um grande cabide de emprego, não só nessa gestão, como nas anteriores. Vão questionar: “você quer pagar uma tarifa cara?” Respondo: prefiro pagar uma tarifa cara e ter o líquido precioso na torneira do que pagar barato e não ter – se bem que nossa tarifa não é tão barata assim. Pagamos taxa de esgoto e o mesmo corre “a céu aberto”. O Rio Cachoeira recebe todos os nossos dejetos sem o menor tratamento, as estações elevatórias de esgoto estão abandonadas. Enquanto o sistema de saneamento estiver sobre o controle do município, essa situação não mudará. Para solucionar essas questões é preciso coragem. Muita coragem.

Cláudio Rodrigues é jornalista e empresário.

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Campos pede orações para que chova.
Campos pede orações para que chova.

A três dias da licitação para definir nova empresa que tocará obras da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, a vizinha Itabuna voltou a sofrer os efeitos da estiagem no sul da Bahia.

Neste domingo (25) à tarde, o presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), Ricardo Campos, emitiu alerta a c0laboradores e secretários municipais.

A situação é de alerta com a suspensão da captação de água na estação instalada na região de Ferradas. É a segunda vez no ano que isso acontece.

“Ferradas já parou a captação, pois o rio secou naquele ponto, literalmente”, avisa o presidente da Emasa. Campos ressalta que está atendendo a região de Ferradas e adjacências “de maneira precária”.

A captação no Rio Almada, segundo Campos, está sendo reforçada para amenizar os efeitos com a suspensão da captação no Rio Cachoeira, de onde eram retirados 250 litros por segundo, em média.

A mensagem do presidente da Emasa dá bem uma ideia da situação provocada pela estiagem:

– Oremos para que chova nos próximos dias – conclamou Campos.

BARRAGEM DO COLÔNIA

As obras da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, começaram em 2013, mas foram suspensas após a Construtora Andrade Galvão pedir revisão dos valores do contrato. Como o governo baiano não aceitou os termos, o contrato foi rescindido e houve duas novas licitações, que deram deserta ou empresas foram desabilitadas.

A expectativa é de que a licitação da próxima quarta (28) seja exitosa, pois o risco é de que o Estado tenha que devolver, para a União, mais de R$ 30 milhões de verba para a obra.

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Durante a visita a Itapetinga, onde entregou moradias populares do programa Minha Casa Minha Vida, o governador Rui Costa revelou que a Embasa vai abrir uma nova licitação para reiniciar a construção da Barragem do Rio Colônia, em Itapé.

As obras foram paralisadas depois que a empresa responsável pediu um aditamento contratual cujo valor não foi aceito pelo Governo do Estado. A Barragem do Rio Colônia é fundamental para a ampliação do abastecimento de água e para o controle de vazão do Rio Cachoeira. A previsão é de que as obras sejam reiniciadas ainda no primeiro semestre de 2015. Do Blog do Thame.

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torneira águaMoradores do Vila Anália reclamam que estão há mais de duas semanas sem água. E, naturalmente, reclamam da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa).
– Ligamos pra Emasa e sequer nos dão uma notícia segura de quando o abastecimento será normalizado. Temos criança em casa. Precisamos urgentemente de água nas torneiras, afinal, pagamos por isso! – desabafa uma das vítimas.
A Emasa, segundo um morador, nunca explica o motivo da falta d´água.

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Estação de tratamento passará por manutenção nesta quinta, 21.
Estação de tratamento passará por manutenção nesta quinta, 21.

O abastecimento de água será suspenso por 12 horas nesta quinta-feira, 21, de acordo com comunicado da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa).
A empresa informa que a interrupção ocorrerá para que sejam realizados serviços de manutenção da Unidade de Tratamento de Água (ETA).
Segundo o comunicado da direção da empresa, a manutenção é necessária “para garantir a qualidade e constância nos serviços prestados pela Emasa”.

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Obra da barragem deve começar ainda em janeiro (Reprodução Pimenta).
Obra da barragem deve começar ainda em janeiro (Reprodução Pimenta).

A principal obra de saneamento de Itabuna deve começar ainda em janeiro. Na próxima terça, 8, às 10 horas, o governador Jaques Wagner vem a Itabuna para assinar a ordem de serviço para construção da Barragem do Rio Colônia, em Itapé. A informação foi confirmada ao PIMENTA pela assessoria do governador.
A obra será executada em prazo máximo de 18 meses pela Construtora Andrade Galvão. Além de praticamente dobrar a capacidade de captação e distribuição de água em Itabuna para até 1.500 litros por segundo, a barragem é apontada como solução para o abastecimento do município baiano, pelo menos, para os próximos 50 anos.
Com custo previsto de R$ 70,9 milhões, a barragem alagará área de 1.621 hectares nos municípios de Itapé e Itaju do Colônia, armazenando até 62.670 de metros cúbicos de água e tendo vazão de 1.405 litros por segundo, segundo o projeto do governo baiano.
Atualmente, a água que abastece Itabuna é captada no Rio Almada, em Rio do Braço, Ilhéus, sendo que parte da cidade é suprida com água do Rio Cachoeira, por meio da estação em Nova Ferradas.

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Barragem é apontada, tecnicamente, como solução para Itabuna.

Apontada como solução para o abastecimento de água em Itabuna, a obra da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, já tem empresa definida. A Construtora Andrade Galvão venceu o processo licitatório para construção da obra orçada em R$ 70,9 milhões. O prazo máximo de conclusão da obra é de 18 meses. Ainda cabe recurso à definição do nome da empresa.

A barragem é sonho dos itabunenses e, segundo estudos técnicos, aumentará a vazão do sistema de água no município de pouco mais de 800 para 1.405 mil litros por segundo. A obra dos governos da Bahia e Federal deve começar no início do primeiro semestre de 2013.

A área a ser alagada com a construção da barragem é de 1.621 hectares, compreendendo os municípios de Itapé e Itaju do Colônia. A estrutura para represamento d´água terá altura de 19 metros e armazenamento de até 62 milhões de metros cúbicos, conforme projeto apresentado pelo Governo do Estado.

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Os 204 mil habitantes de Itabuna ficarão sem água por, pelo menos, 12 horas na próxima terça-feira (07), anuncia a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). A interrupção no abastecimento é para que sejam feitos reparos na rede, que será ampliada e distribuirá 900 litros d´água por segundo. Atualmente são 600 litros.
As obras de ampliação da rede de distribuição e captação de água estão sendo executadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), do Governo Federal, num total de R$ 35 milhões.
Segundo o presidente da Emasa, Alfredo Melo, a ampliação da rede será possível com a captação no leito do Rio Cachoeira, na região de Ferradas. Alfredo afirmou ao PIMENTA que, diferentemente de 2008, Itabuna não sofrerá com racionamento d´água neste verão.