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moysesMembro da executiva estadual e titular da Secretaria de Mobilização do PT na Bahia, Moysés Leal está se articulando para conquistar uma das cadeiras da Assembleia Legislativa em 2014. Segundo ele, a candidatura é incentivada pela direção estadual do partido e pelos movimentos sociais.

“Eu me disponibilizei para buscar a renovação da política com propostas construídas com a participação popular e sempre observando as demandas da atualidade”,  afirma o petista, que é administrador de empresas. Ele também atua como consultor da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em um projeto do Governo Federal que articula políticas para pessoas com deficiência.

Leal tem história ligada à Pastoral da Juventude e ao movimento estudantil.

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Augusto defende nome do empresário João Gualberto. Leur Júnior quer Geddel como candidato
Augusto defende nome do empresário João Gualberto. Leur Júnior quer Geddel como candidato

Do Bahia Notícias

Apesar do discurso afinado em defesa da “união das oposições” no pleito de 2014, representantes de três partidos de oposição ao governo Wagner demonstraram nos últimos dias que a aliança pode dar trabalho para ser efetivamente firmada. Com pequenos intervalos, o vereador Cláudio Tinoco (DEM) e os deputados estaduais Leur Lomanto Júnior (PMDB) e Augusto Castro (PSDB), defenderam o protagonismo de suas respectivas forças políticas no comando do projeto contrário à atual gestão petista. Na última quinta-feira (24), o democrata declarou que o ex-governador Paulo Souto era o candidato mais “provável” do grupo. No dia seguinte, veio a reação.

Por meio de nota, Lomanto Jr. classificou Geddel Vieira Lima, presidente estadual do PMDB, como o candidato “natural” das oposições e mencionou a “vontade” e “disposição” do ex-ministro. “São fatores primordiais. Para ser candidato, primeiro é preciso querer ser”, disse o peemedebista ao Bahia Notícias. Ao contrário de Geddel, Souto tem desconversado sempre que é questionado sobre a sucessão de Wagner e não manifestou desejo de disputar as eleições do próximo ano. “Respeitando os demais [pré-candidatos], acho que não tem porque Geddel não ser candidato. O momento é dele”, opinou o correligionário. Lomanto Jr. defendeu ainda que, independentemente do escolhido, a decisão ocorra ainda este ano.

Colega de Assembleia Legislativa do peemedebista, o tucano Augusto Castro não perdeu a oportunidade e tentou levantar a bola do seu colega de PSDB João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João. “É um nome que unifica o PSDB. Tem viajado por toda a Bahia e representa o novo nesse segmento da oposição”, disse Castro.

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Gualberto tem feito palestras sobre gestão pública
Gualberto tem feito palestras sobre gestão pública

O empresário João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João, vai procurando abrir caminho para se fortalecer e ser escolhido como candidato da oposição ao Governo da Bahia. Filiado ao PSDB, Gualberto tem feito palestras pelo interior, sempre abordando gestão pública.

O deputado estadual Augusto Castro (PSDB) aposta no crescimento do correligionário como nome para unificar os partidos que se opõem ao atual governo. “Defendemos a unidade para a próxima eleição e, como queremos vencer com um bom gestor, o PSDB está no páreo”, diz o parlamentar.

Castro joga mais confete no empresário. Segundo ele, “é de conhecimento público o êxito da administração de Gualberto no município que tem os melhores roteiros turísticos do litoral norte, como  Praia do Forte, Imbassahy e Sauípe”.

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Reforma prevê fim do voto obrigatório (Foto Nelson Jr./TSE).
Reforma prevê fim do voto obrigatório (Foto Nelson Jr./TSE).

Na penúltima reunião de trabalho, o grupo de deputados que tenta chegar a um consenso em torno de uma proposta de reforma política decidiu incluir o voto facultativo no texto que deve ser enviado ao plenário no início de novembro. Os parlamentares resolveram também estabelecer um teto para o financiamento de campanha, independentemente da origem do dinheiro.

Pelo acordo, o teto será definido a cada campanha eleitoral. Desde agosto, o grupo de trabalho tenta entrar em consenso sobre pontos como o financiamento de campanhas eleitorais e o sistema de eleições proporcionais. Na última reunião, os parlamentares conseguiram driblar divergências em torno de um dos pontos geradores de impasse.

Defendendo a necessidade de maior aproximação com o eleitor e de redução de custos de campanhas, o grupo aprovou a inclusão do sistema distrital proporcional de eleição. A proposta é que os estados sejam divididos em distritos e os deputados sejam eleitos de acordo com a proporção do número de votos nestes limites. A expectativa é que os deputados apresentem, na próxima semana, a versão final do texto que será analisado no plenário da Câmara.

O coordenador do grupo de trabalho, Cândido Vaccarezza (PT-SP), lembrou que a última reunião do colegiado será no próximo dia 31. Segundo ele, a expectativa é que, neste encontro, a discussão seja concluída e a proposta final de emenda à Constituição (PEC) seja encaminhada para que o debate em plenário comece em novembro. Informações da Agência Brasil.

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Nilo é reeleito presidente da Assembleia Legislativa baiana.
Deputado considera que Wagner merece “nomes melhores”

O grupo do governador Jaques Wagner deverá anunciar no próximo dia 15 quem será seu candidato à sucessão estadual e o petista Rui Costa, secretário da Casa Civil, aparece como o preferido do chefe do executivo. O PT, além disso, não abre mão de ter candidato próprio encabeçando a chapa majoritária, mas…

… A parada não é vista como definida pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, do PDT. Nesta manhã, em entrevista ao programa Balanço Geral (Rádio Sociedade), o deputado afirmou ter reunido em um almoço 64 prefeitos e 41 deputados, no mesmo dia em que a presidenta Dilma Rousseff esteve na Bahia para assinar o contrato do metrô de Salvador e entregar apartamentos em Vitória da Conquista.

“Disputei horário político com a presidente Dilma Rousseff, que tem tinta na caneta”, declarou o parlamentar, que está há quatro mandatos na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia. Em outro momento da entrevista, concedida a Armando Mariani, Nilo declarou: “Eu teria seriedade e tranquilidade em manter tudo de positivo do governo Jaques Wagner, mas, se eu for governador da Bahia, eu farei muito mais”.

Segundo o deputado, a confiança que ele deposita em si mesmo se deve ao fato de ter observado o que o atual governo fez de positivo e de negativo. A respeito dos pré-candidatos petistas ao governo, o presidente da Assembleia deixou escapar a seguinte avaliação:

“Politicamente, o governador merecia nomes melhores”.

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Eduardo-Campos-Dilma-Rousseff-e-Aécio-Neves

Folha de S. Paulo

Pesquisa Datafolha realizada nesta sexta (11) mostra que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição contra os dois candidatos mais prováveis do PSDB e do PSB, o tucano Aécio Neves e o socialista Eduardo Campos.

Nessa simulação, Dilma tem 42% das intenções de voto; Aécio, 21%; Campos,15%. Brancos, nulos ou nenhum somam 16%. Outros 7% não sabem em quem votar.

O instituto testou quatro cenários para a eleição presidencial de 2014, alternando os nomes de Campos e Marina Silva, pelo PSB, e os de Aécio e José Serra, pelo PSDB.

Nas outras três combinações, Dilma não teria uma quantidade suficiente de votos para garantir vitória no primeiro turno.

No simulação em que a disputa aparece mais apertada, a petista alcança 37% das intenções de voto, Marina marca 28%, Serra alcança 20%.

Trata-se, porém, justamente do cenário mais improvável da eleição, já que os principais líderes do PSB e do PSDB trabalham pelas candidaturas de seus presidentes nacionais, Campos e Aécio.

Nesta rodada, o Datafolha fez 2.517 entrevistas em 154 municípios, o que resulta numa margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos.

As simulações do atual levantamento não podem ser diretamente comparadas com as de pesquisas anteriores do instituto porque não há coincidência de cenários.

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geddelSegundo matéria publicada na edição do jornal A Tarde desta terça-feira, 1º, o peemedebista Geddel Vieira Lima já teria colocado à disposição o cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. A informação foi transmitida pelo próprio Geddel.

Pré-candidato ao governo baiano, o cacique do PMDB estadual diz que ainda não há definição sobre como o partido se posicionará na Bahia  com relação à eleição nacional. Mas as opções ficam entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB-PE), descartando o apoio a reeleição de Dilma Rousseff.

“É evidente que no momento em que se aproxima a hora de repactuar nossa relação com a sociedade através das urnas, e eu não tenho ainda a dimensão exata do papel do PMDB da Bahia, fiz o que tinha que fazer”, declarou Geddel.

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Pinheiro assegura votação do projeto da Ufesba já nesta semana.
Pinheiro condenou manutenção do pagamento de cabos eleitorais

O senador baiano Walter Pinheiro (PT) criticou o projeto de minirreforma eleitoral aprovado nesta segunda-feira, 16, pelo Senado, em primeiro turno. Para o petista, a proposta deixou de lado emendas que poderiam tornar a minirreforma mais consistente e com efeitos importantes, a exemplo do financiamento de campanha e do pagamento de cabos eleitorais.

Pinheiro, juntamente com os senadores Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) e Pedro Taques (PDT/MT), apresentou emenda que previa a proibição do pagamento de cabos eleitorais, mas a ideia foi rejeitada. O senador condenou a opção, observando que “a prática de pagamento de cabos eleitorais nada mais faz que oficializar a compra de votos”.

Entre outros itens que deixaram de ser incluídos na minirreforma, estão as coligações partidárias e a obrigação do cumprimento do programa de governo pelos candidatos eleitos.

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Everaldo é considerado o favorito na disputa.
Everaldo é considerado o favorito na disputa.

Cinco chapas foram inscritas na disputa pela presidência do diretório estadual do PT na Bahia. As eleições estão previstas para o dia 10 de novembro e vão mobilizar, conforme a direção do partido, cerca de 100 mil filiados nos 417 municípios do estado.

O secretário de Organização do diretório estadual, Everaldo Anunciação, encabeça a chapa Partido de Lutas e de Mudanças. É apontado como o favorito na disputa e trabalhava até a semana passada por um processo eleitoral de consenso. A proposta de unidade não vigorou. Dentre os nomes que enfrentarão Everaldo, está o jornalista Ernesto Marques, da Chapa Partido Mais Forte.

As demais chapas inscritas foram O partido é a militância, Militância Socialista e Constituinte, terra, trabalho e soberania. Por meio de nota da assessoria, o presidente do PT, Jonas Paulo, falou do processo com cinco chapas.

Jonas trabalhava pela unidade no processo eleitoral, tendo apenas o nome de Everaldo Anunciação. Mas Jonas disse que nunca houve unidade na disputa pelo diretório baiano. Para o dirigente, “é na pluralidade que reside a vitalidade” do PT.

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com

 

Estão aí os sujeitos que voam para festinhas e jogos de futebol às custas do erário para comprovar a tese. A partir de agora, ou eles entendem o recado ou serão abatidos em pleno voo.

 

Há quase um consenso em torno da justiça dos protestos que se tornaram parte da paisagem brasileira. No caso dos ocupantes do poder, a concordância mais se aproxima de uma rendição por questões de sobrevivência, daí o atendimento de algumas demandas na tentativa de apascentar a tribo. Bem poucas, na verdade, em relação ao tamanho da dívida que o Estado tem com o povo.

Outro ponto é que está bem identificada a manifestação autêntica da sociedade, diferenciada das patéticas ações de manipulação ou adesão esperta, da direita e da esquerda. Nem o grupo do PSDB, DEM e seus congêneres têm condição de fazer coro com as vozes das ruas, nem o PT e os sindicalistas pelegos podem gritar contra si mesmos. Até tentaram, mas foi ridículo.

É certo que o status quo se encontra ainda perdido, sem plena compreensão do tamanho da mudança, propondo medidas atabalhoadas, como quem joga barro na parede para ver se cola. De tudo isso, haverá um custo político a ser pago, embora também ainda não se saiba quanto.

Percebe-se uma esperança do lado da vidraça de que os ataques arrefeçam, mas – apesar dos protestos terem diminuído – há previsão de que ele virá em novas ondas, até porque os principais motivos se mantêm e a eles não param de juntar-se outros.

Uma das consequências, pelo que se ouve nas ruas, poderá ser um recorde de votos brancos e nulos, bem como de ausências nas eleições de 2014. Nunca se viu tanta descrença em uma classe como ora se percebe com relação aos políticos. Os que estão no poder e os que já estiveram, embora estes se beneficiem por encontrar-se circunstancialmente na oposição. Vale acrescentar que se opõem ao governo, mas sempre se filiaram às práticas que criam as mazelas e perpetuam a miséria de grande parte da população brasileira.

É por isso que os protestos devem ser entendidos não como um grito contra o governo, mas como uma bronca geral nas práticas nefastas de uma política sempre afinada com propósitos inconfessáveis e divorciada do interesse público. Estão aí os sujeitos que voam para festinhas e jogos de futebol às custas do erário para comprovar a tese. A partir de agora, ou eles entendem o recado ou serão abatidos em pleno voo.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) divulgou o número final de eleitores com título cancelado no estado, após o prazo para que faltosos comparecessem aos cartórios e regularizassem a situação. Nesta terça, o TRE divulgou que 120.769 títulos foram cancelados.
 
No País, foram mais de 1,3 milhão. Quem foi punido pela Justiça Eleitoral, pode agora recorrer a um cartório ou unidades do SAC no estado para ter novo título. Quem perde a inscrição eleitoral, fica proibido de participar de concursos públicos.

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RUI COSTA 2Do Bahia Notícias
Ao representar o governador Jaques Wagner durante o lançamento do edital de licitação para execução do projeto Novo Teatro Castro Alves (TCA), nesta quarta-feira (3), o secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa (foto), falou sobre a preferência do seu nome pelo chefe do Executivo para candidatura ao governo em 2014, segundo especulou o colunista da revista Época, Felipe Patury.
“Minha função é apresentar as marcas do governo. De todo modo, fico lisonjeado e orgulhoso e entendo que essa indicação parte da amizade que tenho com o governador há mais de 30 anos”, avaliou o secretário, em entrevista ao Bahia Notícias.
Costa ponderou que “política não é definida por amizade” e negou que já tenha conversado com o governador sobre o assunto. “Wagner vai discutir isso com as bases do governo e, então, naturalmente, nós vamos tratar do assunto”, declarou.
Durante o evento, Rui Costa demonstrou a sintonia com o governador ao discursar que a Casa Civil será responsável por acompanhar o novo TCA. “Wagner falou: ‘Rui, acompanhei o projeto até aqui, agora quero que a Casa Civil tome conta’”, relatou.

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Allah-GóesAllah Góes | allah.goes@hotmail.com
 

Como nada é tranquilo nos mandatos dos vereadores itabunenses , já tem gente de olho na vaga de Solon.
 

Nesta semana, tomou posse para a legislatura 2013/2016, o vereador Solon Pinheiro, mas, enquanto a posse dos outros edis se deu na primeira Sessão desta legislatura, ocorrida no dia 1º de janeiro último, a posse do novo vereador se deu por força de determinação judicial publicada no Diário Oficial do último dia 28 de fevereiro (DPJ nº 037).
No processo nº 910-76.2012.6.05.0028, o juiz da 28ª Zona Eleitoral, Dr. André Dantas Vieira, fundamenta a sua decisão no fato de nos autos ter sido “comprovada a prática vedada” de abuso de poder econômico, havendo assim captação ilícita de sufrágio, o que ensejou, tanto a cassação do diploma do vereador Carlos Coelho, como a aplicação de multa a ser paga por este no valor de 50 mil UFIRs.
Mas o embate não acaba aí, pois o agora ex-vereador Carlos Coelho já entrou com Recurso Eleitoral contra a decisão da 28ª Zona Eleitoral, alegando que de forma alguma veio a praticar ato de abuso de poder econômico que culminasse em captação ilícita de sufrágio, vez que não prometeu nenhuma vantagem em troca do voto, mas, como este Recurso não tem efeito suspensivo, permanecerá fora do mandato até que o TRE-BA realize o julgamento, o que deve ocorrer nos próximos meses.
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Emiliana vence, mas quem manda é Zequinha
Emiliana vence, mas quem  manda é Zequinha

Eleita ontem (3) com 48,55% dos votos válidos, Emiliana de Zequinha da Mata (PP) toma posse na Prefeitura de Camamu no próximo dia 20, apenas 17 dias após o sufrágio. É o menor intervalo entre eleição e posse,  considerados os nove eleitos no pleito suplementar deste domingo.
Nos nove municípios (quatro em Santa Catarina, dois no Rio Grande do Sul, dois no Mato Grosso do Sul e um na Bahia), as eleições realizadas em outubro foram anuladas porque mais de 50% dos votos foram desinados a candidatos  que tiveram o registro indeferido pela justiça eleitoral.
Eliana entrou na disputa para substituir o irmão, Zequinha da Mata, considerado ficha suja pela justiça. O pleito de outubro foi anulado na cidade porque outros três candidatos – Américo (PSD), Idalina Miranda (DEM) e Ioná Queiroz (PT) -, que somavam mais da metade dos votos válidos, tiveram seus registros indeferidos.

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Da Coluna Tempo Presente, A Tarde
Camamu vai às urnas neste domingo numa reedição da eleição para prefeito de outubro (que foi anulada pela Justiça).
Quatro candidatos estão na disputa: Emiliana da Mata (PP), Luizinho de Tapuia (PSB), Nélia (PRP) e Gilmar (PSOL). A disputa está polarizada entre os dois primeiros.
O jornalista Chico Vasconcelos (PMDB), o único ficha-limpa entre os cinco que disputaram em outubro, desistiu.