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Reconstrução do ginásio do Cemur
Reconstrução do ginásio do Cemur

A prefeita Fernanda Silva (PT), de Uruçuca, baseia-se em planejamento elaborado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibram) para tocar projetos com foco no desenvolvimento ordenado do município e retomar obras que, segundo ela, foram abandonadas na gestão anterior.

Fernanda autorizou o reinício da construção do ginásio de esportes do Centro Educacional do Município de Uruçuca (Cemur), recuperação e ampliação do ginásio Telmo Farias,  no bairro Ferreirão, e obras em uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF).

A prefeita diz ainda ter solicitado celeridade na melhoria de estradas na zona rural, que dão acesso a comunidades que serão atendidas com projetos de construção de casas populares. Estão previstas 50 moradias para a região do Corisco e a mesma quantidade para moradores das regiões de Barrocão e Pé  de Serra.

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Vane anuncia reabertura de restaurante.
Vane aconselha insatisfeitos a pedir para sair (foto Gabriel de Oliveira)

Oito meses e meio após o início do governo, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), finalmente demonstrou publicamente  que muitos já apontavam, o gestor sabia, mas a administração preferia não comentar, pelo menos oficialmente.

As rachaduras no casco do navio, que mal saiu do porto, não são novidade. Mas finalmente foram confirmadas por quem pode tomar alguma providência para repará-las.

Nesta sexta-feira, 13, Vane convocou a tripulação e externou suas preocupações. A um grupo de quase 300 comissionados, reunidos na sede da União dos Servidores do Município de Itabuna (Usemi), o prefeito cobrou exatamente união. Disse que o governo tem que focar na melhoria da vida dos itabunenses, mas é preciso que o conjunto tenha harmonia. “Um time só vence se todos estiverem unidos”, pregou.

Ao enfatizar a necessidade de união, o prefeito deixou clara a existência de divisões internas que atrapalham o governo.  Ele também deu a entender que há comissionados pensando muito no contracheque e pouco no expediente, aos quais o governante sugeriu que peçam para sair e deem “o lugar a alguém que queira trabalhar”.

Sabe-se que a maioria dos comissionados está no governo por indicação dos partidos que ajudaram na eleição e compõem a base do prefeito, o que é trivial na política. O problema é que, no discurso desta sexta-feira, 13, Vane transpareceu que entre ter a caneta e tomar decisões necessárias há uma distância considerável. Em outras palavras, o “peçam para sair” expõe o “eu não posso mandar”, sob pena de arranjar encrenca com os aliados.

E o pior é que  o prefeito não se limitou a reclamar de desunião e indisposição para o trabalho. Um trecho da fala de Vane trouxe à tona outros temores, mais graves. Disse ele: “erros a gente pode até admitir, mas roubo não vou tolerar jamais. O servidor estará fora”.

O timoneiro não chegou a dizer que existem ratos na embarcação, mas o alerta deixou muita gente preocupada, por parecer sinal de que desvios possam estar ocorrendo. Será?!

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com

 

O governo precisa melhorar, e muito, mas não se furta ao diálogo com a sociedade. Um contato que os opositores mais destacados têm dificuldade para estabelecer, ainda mais quando demonstram torcer pelo pior cenário, sobretudo na área econômica, para dar a volta por cima.

 

Eis que a presidenta Dilma Rousseff, após período de tormenta, começa a enxergar a bonança. Não o céu de brigadeiro que tinha antes do navio encontrar-se perto de adernar, mas já lhe é possível ter perspectivas otimistas.

Em junho, com as ruas no meio do fogaréu, a governanta despencou de quase 60% de aprovação para 30%, o menor índice de seu mandato. Já os números de agosto apontam recuperação, chegando a 36% os que veem o governo como bom ou ótimo. Vá lá que não seja uma coisa nem outra, mas muito provavelmente o brasileiro tem se perguntado sobre quais seriam as alternativas.

Refém de uma base parlamentar venal e traiçoeira, Dilma viu rapidamente sua queda nas pesquisas se transformar em inferno político. Os apoios já não estariam assegurados pelos partidos que se aperfeiçoaram em sobreviver na aba do mandatário de plantão, não importa quem seja. Com a presidenta cambaleante, iniciaram-se as tramoias e conchavos, com direito a piscadelas para a oposição.

As inclinações dos oportunistas era alimentada pelas sombrias projeções para o cenário econômico, antevendo-se inflação galopante, crescimento do desemprego, “Pibinho”, fuga de investimentos e um 2014 de penúria. Ou seja, chance de reeleição próxima de zero.

O Brasil que foi para as ruas viu a cambada de políticos que se mexeu com a astúcia de sempre, manjadíssima, tentando se locupletar dos protestos. Gente sem vergonha, que já mandou e principalmente desmandou no país, posando de indignada, como se tivesse acabado de chegar de outro planeta com a solução para todos os nossos problemas. Até poderia funcionar, mas só se viessem em outro corpo, mudassem a identidade e a filiação partidária, além de apagar todos os registros biográficos.

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dilma
Presidenta pode ter superado pior fase

Os números indicam que o pior momento do governo Dilma pode estar passando. De acordo com levantamento feito pelo Datafolha de 7 a 9 deste mês, a aprovação ao governo subiu seis pontos em relação à pesquisa anterior. A consulta está publicada na edição deste sábado, 10, do jornal Folha de São Paulo.

Em junho, no auge dos protestos por melhoria dos serviços públicos e mudança na política, os que consideravam o governo bom ou ótimo eram 30%. Agora, são 36%.  Foram ouvidas 2.615 pessoas em 160 cidades, e a margem de erro é de dois pontos.

O percentual dos que veem o governo como regular caiu de 43% para 42%, enquanto a avaliação ruim/péssima diminuiu de 30% para 22%.

O governo teve uma recuperação de sua imagem em todas as regiões do País, porém maior no Norte e no Centro-Oeste (onde a aprovação saltou de 29% para 40%).

Os índices de aprovação ainda são bem inferiores aos do período anterior às manifestações, mas deixam claro que o governo se recupera. O atendimento de reivindicações, como a redução da tarifa dos ônibus em algumas cidades, favorecido por incentivos fiscais, e a discussão sobre a reforma política podem ter contribuído para melhorar a imagem do governo.

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Assunção questiona envolvimento da vítima com o tráfico de drogas

A baixa adesão de médicos brasileiros ao programa “Mais Médicos”, do Governo Federal, levou o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) a constatar a necessidade da contratação de profissionais estrangeiros.

Nesta quarta-feira, 7, em Brasília, o petista disse que a recusa dos médicos brasileiros de trabalhar nos pequenos municípios e em lugares remotos torna necessária a “importação”.

Apenas 6% das vagas oferecidas pelo programa m todo o país foram preenchidas. Na Bahia, dos 317 municípios inscritos, apenas 41 vão receber profissionais na primeira etapa do programa.

 

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Jabes RibeiroA entrevista concedida pelo prefeito Jabes Ribeiro ao PIMENTA para tratar da crise instalada entre governo, servidores e Reúne Ilhéus desnudou um mandatário sem propostas novas para o município sul-baiano (reveja aqui). Mais que isso, um gestor que recorre às palavras diálogo e transparência apenas como retórica, tentativa de convencimento.

Jabes não convence nem mais eleitores que foram às urnas e lhe deram voto. A rejeição ao seu governo, cravada em 82%, é prova disso. Se lembrarmos que ele foi eleito com pouco mais de 44% dos votos válidos, podemos deduzir que metade dos que foram à urna e elegeram o pepista está decepcionada.

Os gestos, as práticas revelam um Jabes cansado. E, aos poucos, o ilheense vai descobrindo um governo sem inovação, sem criatividade. Fala em diálogo, mas esquece de que ele deve ser construído e não imposto. Se é imposição, não é diálogo. Fala em pacto, porém não consegue deixar claro se este pacto é por Ilhéus ou boia de salvação para o governo – e não para o município. A falta do mínimo de propostas decentes evidencia mais um desejo de transferência de ônus. Até mesmo os nomes para os seus programas evidenciam um mofo: “Fórum Compromisso com Ilhéus”.

Os tempos são outros, mas o governo ainda está lá, na década de 90, quando a gestão conseguia calar, iludir a muitos com as táticas conhecidas. Não inovou, não modernizou. Esquece que já em 2004 essas práticas impuseram derrota fragorosa ao governo ao rejeitar um nome (sim, um bom nome) apresentado por ele, o professor Soane Nazaré. Era rejeição não ao professor universitário, mas a Jabes. Na sequência, Valderico Reis e Newton Lima só aprofundaram o que já era visível ao fim da gestão Jabes em 2004.

E foi justamente o caos aprofundado nos últimos oito anos que “resgatou” Jabes. O caos e a falta de nomes novos e sem carimbos. Sim, porque o que poderia ser o novo resolveu misturar-se ao consórcio que “administrava” o Paranaguá até dias atrás.
O prefeito revela-se um gestor incapaz de mea culpa. A culpa, essa malvada, é sempre dos outros. Jabes parece viver em outro mundo. E nega até detalhes tão pequenos – como o fato de residir em Salvador. Esse morar fora poderia até passar despercebido se o (seu) governo mostrasse trabalho.

O prefeito não pode negar que, ao candidatar-se, conhecia a realidade de Ilhéus. A bomba começou a ser ativada há tempos. E ele sabe quando. Mais que isso, dos abacaxis mais recentes ele possuía informações privilegiadas por meio de fontes que hoje ocupam o primeiro escalão do atual governo. Ao final de sete meses de governo, Jabes conseguiu apenas aumentar a sua rejeição e o salário dos comissionados.

(Enquanto isso, servidores estão na segunda semana de greve geral e o Reúne Ilhéus completa 18 dias acampado em frente ao Palácio Paranaguá…)

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No sábado, 27,  a Prefeitura de Itabuna foi impedida de reinaugurar uma unidade básica de saúde no bairro São Roque, pois os moradores da rua onde fica a mesma fizeram protesto contra o abandono do local.

Os manifestantes exigiram ação imediata do governo para melhorar as vias de acesso, o serviço de coleta de lixo, bem como o abastecimento de água e a manutenção da rede de esgoto. O secretário de Desenvolvimento Urbano, Marcos Monteiro, esteve no São Roque ainda na manhã de sábado e ouviu as reivindicações, comprometendo-se a atendê-las.

Na noite desta terça-feira, 30, máquinas da administração municipal patrolavam as ladeiras do São Roque, inclusive – naturalmente – aquela onde funciona a unidade de saúde Dilson Cordier. Somente após a ação, a Prefeitura ficou liberada para reinaugurar o posto.

A solenidade está marcada para esta quarta-feira, 10 horas.

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Monteiro se comprometeu a atender reivindicações dos moradores (foto Pimenta)
Monteiro se comprometeu a atender reivindicações dos moradores (foto Pimenta)

Os moradores da Rua 3, do Loteamento Monte Líbano, encerraram há pouco o protesto contra as más condições daquela via.  Devido à manifestação, o prefeito Claudevane Leite foi obrigado a adiar a reinauguração da unidade básica de saúde Dilson Cordier, que funciona no local.

Além da falta de pavimentação e dos buracos na rua, os manifestantes reclamam da irregularidade da coleta de lixo  e do abastecimento de água, e de problemas na rede de esgoto. O secretário de Desenvolvimento Urbano de Itabuna, Marcos Monteiro, conversou com os moradores e assumiu o compromisso de atender as demandas.

Segundo Monteiro, a Emasa mandará uma equipe ainda hoje até a Rua 3. Ele também se comprometeu a melhorar a coleta de lixo e a enviar uma máquina para “patrolar” a via na segunda-feira, 29.

Somente após a conversa com Monteiro foi que os manifestantes liberaram o tráfego na Rua Independência, que dá acesso à Rua 3 e liga a região do bairro São Roque ao bairro Santo Antônio. Policiais militares apenas acompanharam as negociações.

Os moradores disseram que, caso as reivindicações não sejam efetivamente atendidas, um novo protesto ocorrerá na próxima semana.

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Wagner confirma fábrica em Itororó (Foto Pimenta).
Governador Jaques Wagner (Foto Pimenta).

Pesquisa realizada pelo Ibope entre os dias 9 e 12 de julho, sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), atribui 28% de aprovação dos baianos ao governador Jaques Wagner. O levantamento ouviu 602 pessoas e a margem de erro é de dois por cento.

O índice de 28% corresponde aos entrevistados que consideram o governo bom ou ótimo. Inicialmente o Ibope não divulgou os percentuais de regular, ruim ou péssimo que foram atribuídos à gestão baiana.

A pesquisa CNI/Ibope ouviu opiniões sobre as gestões estaduais em 11 unidades da federação. O governo melhor avaliado é o de Pernambuco, com 58% de aprovação; o pior é o do Rio de Janeiro, aprovado por apenas 12% das pessoas entrevistadas.

Como é a primeira rodada de pesquisas que o CNI/Ibope realiza nos estados, não há parâmetro para comparar os índices.

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Nos bastidores do governo itabunense, são fortes os rumores de que a deputada estadual Ângela Sousa (PSD) – foto -, conhecida como “Irmã Ângela”, tem feito corrente de oração para a aliança entre o prefeito Claudevane Leite e o PCdoB se esfacelar. A intenção da evangélica seria preencher os espaços que um eventual desembarque comunista abriria na administração do município, fortalecendo-se em Itabuna para a campanha eleitoral de 2014.

A deputada, que conta com o apoio do prefeito itabunense para chegar ao terceiro mandato, possui notório apetite por cargos públicos. Tanto que não mede esforços para consegui-los.

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Falta de manutenção em valeta impede acesso a rua
Falta de manutenção em valeta impede acesso a rua

Uma valeta entre as ruas Marquês de Pombal e 1º de Dezembro, no bairro Santo Antônio, em Itabuna, virou motivo de transtorno para os moradores desta última via. Eles dizem que o buraco foi aberto há alguns anos para facilitar a drenagem de águas pluviais e evitar alagamentos, mas não há manutenção por parte da Prefeitura.

Após muito tempo de descaso, o trecho se tornou intransitável, dificultando a vida dos moradores. A estudante Jéssica Silveira, graduanda de História na Uesc, diz que várias pessoas já se machucaram depois de enfiar o pé na valeta. Ela salienta que a falta de acesso ao local chega a colocar em risco a vida de quem precisa de socorro médico.

“Uma vizinha passou mal e o Samu não pode passar por ali, teve que vir pela rua de cima”, conta a estudante, que reclama de descaso do poder público e cobra uma solução. “Exigimos que a manutenção seja feita o mais urgente possível, pois está se tornando impossível conviver com isso”, protesta.

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Da coluna Painel (Folha de S. Paulo)

Ansiolítico 1 Pesquisa encomendada pelo governo, com 2.000 entrevistas, mostrou aprovação ao programa Mais Médicos, lançado na semana passada e bombardeado por entidades do setor.

Ansiolítico 2 Segundo a pesquisa, 78% aprovam a criação do segundo ciclo, pelo qual estudantes de medicina têm de atuar dois anos no SUS antes de se formar. Já a contratação de médicos estrangeiros é mais polêmica: 51% são a favor e 45% contra.

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Aline Leal | Agência Brasil

Depois de receber denúncias de sabotagem ao Mais Médicos, o Ministério da Saúde passará a exigir que os candidatos apresentem documento em que declarem que vão deixar vaga de residência médica ou do Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab) para atuar no novo programa. A declaração deve ser apresentada no ato da inscrição.

Ao homologar a participação no Mais Médicos, o profissional terá de entregar declaração impressa confirmando o desligamento da residência médica ou do Provab, emitida pela universidade, hospital ou entidade responsável.

“Estamos estimulando os médicos brasileiros a participar do programa, mas não queremos ninguém que esteja fazendo qualquer tipo de sabotagem para atrasar um programa que visa oferecer médicos para a população”, diz o ministro Alexandre Padilha, em nota divulgada pelo ministério.

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As técnicas de definição de preços em licitações públicas para a área de publicidade estão gerando controvérsias não só em Itabuna. Na vizinha Ilhéus, o bicho está pegando, conforme noticia O Tabuleiro.

Por lá, o município vai realizar licitação de publicidade usando como parâmetro a tabela do Sinapro, o sindicato das agências de publicidade. A utilização da tabela para licitação de R$ 600 mil para 12 meses, no entendimento do site, inviabiliza o processo.

“Essa tabela é para prefeitura de São Paulo”, ironiza o editor d´O Tabuleiro e apresentador Vila Nova. A produção de um spot (anúncio) de 30 segundos para rádio, pela tabela, custa R$ 700,00. “Agências da região cobram, pelo mesmo serviço, menos que R$ 100,00”, anota.

A ideia é que se estabeleça um valor que não seja aviltante nem tão distante da realidade local. Na crítica, Vila Nova recebeu apoio do prefeito Jabes Ribeiro e a promessa de explicações do governo para a “puxada” de preços (confira).

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Dilma: derrota na Câmara.
Dilma: derrota na Câmara.

A proposta da presidenta Dilma Rousseff de realização de um plebiscito este ano para debater a reforma política foi substituída hoje (9), em decisão tomada pela maioria dos líderes partidários na Câmara, pela proposta de criação de um grupo de trabalho para debater o tema, com a possibilidade de ser promovido posteriormente um referendo.

Apenas o PT, o PCdoB e o PDT ainda apostam no plebiscito. Para tanto, os três partidos irão em busca das 171 assinaturas necessárias para propor um projeto de decreto legislativo. Contudo, mesmo que a proposta obtenha número suficiente de assinaturas para ser apresentada, dificilmente terá o apoio necessário para aprovação.

“A questão do plebiscito é de ordem prática: com o prazo de 70 dias exigido pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] para realizar o plebiscito, até que se isso venha acontecer verdadeiramente, dentro do prazo que a anualidade constitucional exige, não haveria como fazer para [as regras] valerem para a eleição de 2014. Isso é uma constatação de todos”, argumentou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Alves informou que, eventualmente, a Câmara poderá examinar uma proposta de plebiscito, mas ressaltou que as regras só valeriam para 2016. Segundo ele, será criado ainda hoje o grupo de trabalho para debater a reforma política em “improrrogáveis” 90 dias“.

Para o líder do PT, José Guimarães (CE), é equivocada a decisão tomada pela maioria dos líderes. “Esse negócio de tempo hábil, quando se quer, tem, quando se quer, se faz. Podemos discutir o plebiscito a ser realizado em outubro. O problema dos efeitos, podemos discutir se é para 2014 ou para 2016. O Congresso está errado em não querer discutir o plebiscito agora. Então, o PT vai à luta, junto com o PCdoB e o PDT, para colher as assinaturas. Informações da Agência Brasil.