Neto, do Grupo Chaves, anunciou as novidades para Ilhéus ao prefeito Marão || Reprodução
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O prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), se reuniu com o diretor-geral do Grupo Chaves, Manoel Chaves Neto, para analisar terrenos viáveis para a construção de um shopping em Ilhéus. O encontro ocorreu em Salvador, quando Neto anunciou para o final de setembro a inauguração do primeiro McDonald´s  em Ilhéus, que está sendo construído na Cidade Nova, região central da cidade.

 

 

Unidade do McDonald´s em Itabuna é modelo para a loja ilheense

Há cerca de quatro anos o Grupo Chaves avalia a construção de um shopping em Ilhéus. Até o final de 2021, o grupo contava com a parceria da Construtora André Guimarães para construir o Jequitibá na zona sul ilheense. Porém, a construtora desistiu do negócio, que seria erguido na região vizinha aos atacadões Assaí e Atacadão, na Praia dos Milionários. Agora, segundo informações, Manoel Chaves Neto pode tocar o empreendimento de forma independente do grupo que dirige.

NOVELA GLOBAL E O SONHO DO SHOPPING

“O shopping é um sonho antigo da nossa população e sei da grande espera do meu povo por um shopping em nosso município, e com fé em Deus e muito trabalho vamos conseguir realizar mais esse sonho”, escreveu o prefeito Mário Alexandre, Marão, em suas redes sociais nesta sexta-feira (11).

O prefeito também comemorava a decisão da Rede Globo de iniciar as gravações do remake da novela Renascer. A primeira versão teve Ilhéus, Itabuna e Barro Preto como locações. Os atores Antônio Fagundes e Marcos Palmeira são cotados para o elenco. Ambos participaram da primeira versão de Renascer, em 1993 (relembre aqui). Atualizado às 18h50min.

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Neto anuncia parceria para construir shopping em Ilhéus

O diretor-presidente do Grupo Chaves, Manoel Chaves Neto, anunciou, há pouco, a construção de um shopping center em Ilhéus. De acordo com ele, o empreendimento está sendo pensando e tocado com um parceiro.

– Estamos trabalhando de forma dura e árdua pra fazer e lançar o Jequitibá Ilhéus – disse Chaves Neto durante live (transmissão ao vivo) com o economista e candidato a vereador de Itabuna Rosivaldo Pinheiro no Instagram.

Neto anunciou o projeto em Ilhéus durante “live” com Rosivaldo

Ainda durante a live, Neto abordou os números positivos do Shopping Jequitibá Itabuna após a reabertura da economia local. “A gente está com números positivos e muito acima das expectativas”, disse ele, observando que o shopping registrou crescimento de 11% nas vendas em setembro.

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Rosivaldo e Neto abordam perspectivas do shopping e da economia regional

Depois da grande repercussão da sua live com a presidente do Conselho Administrativo da rede de lojas Magazine Luiza, o economista Rosivaldo Pinheiro, candidato a vereador de Itabuna, bate um papo com o diretor presidente do Grupo Chaves e do Shopping Jequitibá, Manoel Chaves Neto, nesta quinta-feira (8), às 19h11min.

Durante a transmissão ao vivo pelo Instagram, Neto e Rosivaldo abordam as perspectivas para a economia regional e as novidades que estão sendo preparadas para este segundo semestre no Shopping Jequitibá.

Após a reabertura da economia, os shoppings começaram a retomar operações em todo o país. Centro de compras, lazer e serviços do sul da Bahia, o Jequitibá tem novidades como a abertura de empreendimentos como Santo Lolla e Churrascaria Angus. Uma das expectativas é o prazo de autorização da Prefeitura de Itabuna para reabertura das salas de cinema.

Neto, do Grupo Chaves e Jequitibá, e o reitor da Uesc, Alessandro Fernandes, participam do programa
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O reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes, e o diretor do grupo Chaves e do Shopping Jequitibá, Manoel Chaves Neto, são alguns dos entrevistados do Bom Dia Bahia deste sábado (18), a partir das 8h, na Rádio Difusora Sul da Bahia AM. Sete personalidades do mundo empresário e político do sul da Bahia vão discutir saídas para a crise, antecipa o apresentador Ederivaldo Benedito.

O Bom Dia Bahia terá também a presença do vereador Ricardo Xavier, presidente da Câmara de Itabuna; do vice-presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna e membro do Conselho de Saúde de Itabuna, Paulo Eduardo Santana da Silva (Paulinho); do secretário-executivo da Amurc, Luciano Veiga; e do ex-presidente da Associação Comercial de Itabuna e coordenador do Movimento Empresarial Sul da Bahia em Ação (Mesb), Ronaldo Abude, além do coordenador do Fórum Empresarial da Bahia, José Raimundo Araújo.

O programa “Bom Dia Bahia”, apresentado por Ederivaldo Benedito-Bené e pelo advogado Andirlei Nascimento. O programa vai ao ar das 8h às 10h30min, pela Rádio Difusora de Itabuna AM-640. O link da emissora é http://www.radiodifusoraam.com.br/ e os ouvintes podem participar por meio do WhatsApp – 73 98889 1909.

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Neto confirma data de entrega da primeira fase da expansão || Foto Grazy Zene

As novas lojas da primeira fase da segunda expansão do Shopping Jequitibá, de Itabuna, serão inauguradas em 31 de outubro. A data foi confirmada pelo diretor-presidente do Grupo Chaves e do Jequitibá, Manoel Chaves Neto, com um vídeo postado pelo executivo numa rede social na noite desta quarta-feira (11).

O shopping investiu, aproximadamente, R$ 25 milhões nas obras desta expansão. Casas Bahia, Kalunga, Ice Creamy, Burger King e a academia de ginástica Smart Fit são algumas das lojas e serviços que funcionarão no segundo piso do Shopping Jequitibá.

Também no piso superior funcionará o que o consumidor mais pediu para esta segunda expansão, o cinema. Serão quatro salas de projeção, três delas com tecnologia 3D. O investimento da Cinemark para instalação de equipamentos e tecnologia nestas novas salas é de R$ 6 milhões. Confira o vídeo abaixo.

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silvioportoSílvio Porto

 

Um pioneiro na escalada imobiliária que alavancou Itabuna, a partir da década de 1980, e implantou, no Grupo Chaves, uma administração moderna e desenvolvimentista, expansionista e geradora de empregos da economia grapiúna.

 

 

Um homem que sempre luta pelo sul da Bahia e em especial Itabuna, que investe na região , e sempre foi um exemplo muito grande para os empresários baianos.

Conheço Helenilson desde os idos dos anos 60, quando chegou em Itabuna e foi apelidado de Botão. Eu era amigo de Nando e Bob irmão de Paulo Brito, que ao lado de Herlon Brandão e Humberto Gesteira eram os melhores amigos dele naquela época.

Manoel Chaves e Valtério Teixeira eram os empresários do cacau mais conhecidos de Itabuna.

O Grupo Chaves prosperou e criou muitos empregos em Itabuna e iniciou uma revolução imobiliária em Itabuna, construindo vários edifícios, e culminou com a construção do primeiro shopping da nossa região.

Sr. Manoel Chaves , sempre contou com a lealdade e astúcia para os negócios do seu filho Helenilson. Seu pai ao morrer, Ainda cedo com 65 anos, teve que assumir os destinos do grupo aos 40 anos. Herdou do seu pai uma grande virtude: a generosidade.

Apesar da vida ocupada com o trabalho, ele sempre encontra tempo para ajudar os mais necessitados. Passa grande parte da vida preocupado com a família e o progresso de Itabuna.

Empresário sério e audacioso, nunca se conforma com a “ciranda financeira”. Sempre diz que o importante para o País é ganhar dinheiro produzindo. Sem uma boa produção não há jeito de gerar emprego e desenvolvimento. Sempre foi o seu lema.

Eu tenho a honra de ser seu amigo e vivemos um bom tempo na ginástica do grupo Zumbi e, andando de manhã cedo, conversar muito com ele e aprendi muita coisa que depois apliquei na vida profissional e empresarial.

Recebi muito conselho, sempre para o meu bem, quando pensava em entrar para concorrer a um cargo político. Quando resolvi criar a cooperativa de crédito da saúde, me alertou muito para alguns perigos do mundo financeiro.
helenilson
Não conheci ninguém com a sua visão de homem voltado para a lavoura do cacau e a sua importância para a nossa economia. Sempre preocupado com a crise nefasta da vassoura de bruxa dos cacauais, tendo defendido energeticamente os cacauicultores junto aos governantes que não era responsabilidade dos mesmos a astronômica dívida rural da nossa região relacionada a esta praga, chamando atenção para punir os responsáveis e política equivocada do seu enfrentamento.

O artigo Treblinka ao céu azul foi a luz que me iluminou para falar da sua importância para Itabuna e da nossa sofrida região. Dono de uma intuição muito grande. Considero-o um homem de uma inteligência privilegiada.

Faz muito bem para a minha vida conhecer um homem como Helenilson.

Seria bom para nós termos muitos Helenilsons ao nosso lado para lutar por dias melhores.

Sempre foi uma fonte de inspiração para mim. Um pioneiro na escalada imobiliária que alavancou Itabuna, a partir da década de 1980, e implantou, no Grupo Chaves, uma administração moderna e desenvolvimentista, expansionista e geradora de empregos da economia grapiúna.

Conheci um homem de crença e coragem na defesa dos valores do investimento, do emprego e da produção, cujo foco sempre foi a nossa querida cidade Itabuna.

Que o exemplo de homem de fibra em defesa da região e a herança de seu trabalho como empresário do agronegócio e do ramo imobiliários prosperem com os seus descendentes , parentes e amigos.

Sílvio Porto é médico e fundador da Unimed Itabuna e Unicred Itabuna.

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Lojas Renner inaugura filial em Itabuna no dia 16 (Foto Pimenta).
Lojas Renner inaugura filial em Itabuna no dia 16 (Foto Pimenta).

Maior rede varejista de moda do Brasil em faturamento, a Renner inaugurará sua primeira loja no sul da Bahia. As obras da filial no Shopping Jequitibá, em Itabuna, estão em fase conclusão. A unidade será inaugurada em 16 de junho, às 9h, informou Manoel Chaves Neto, do Grupo Chaves.

A filial itabunense da rede de lojas de vestuário no Jequitibá ocupa 2.100 metros quadrados, com dois andares, interligados por escadas fixas e rolantes e elevadores. Começa gerando cerca de 70 empregos.

Os investimentos para ampliar espaço de lojas âncora e megastores com a chegada da Renner também levaram o Jequitibá a criar estrutura para novos estacionamentos, deck park e salas de cinema. O empreendimento trabalha para consolidar-se como shopping completo até 2018.

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helenilsonHelenilson Chaves 

 

Desde que a vassoura-de-bruxa chegou ao sul da Bahia, de forma intencional ou por absoluta negligência dos órgãos de vigilância fitossanitária, a outrora pujante civilização cacaueira vem definhando, mergulhada numa crise que parece não ter fim.

 

 

Treblinka, o terrível campo de concentração na gelada  Polônia em que milhares e milhares de judeus foram brutalmente assassinados pelo terror nazista durante a 2ª. Guerra Mundial, é um dos símbolos trágicos da história recente da humanidade.

Guardadas as devidas proporções e com o necessário respeito à memória dos que pereceram e de seus familiares que sobreviveram com as marcas da dor irreparável, temos no sul da Bahia uma espécie de Treblinka ao céu azul, em que milhares de pessoas foram condenadas, senão à morte brutal, a um definhamento lento e progressivo, que se arrasta há quase três décadas.

Não é propriamente um campo de concentração, longe disso, mas criou-se uma espécie de gueto formado por mais de 100 cidades e com uma população superior a um milhão de pessoas, vítimas de uma  insensibilidade que supera todos os limites do tolerável.

Desde que a vassoura-de-bruxa chegou ao sul da Bahia, de forma intencional ou por absoluta negligência dos órgãos de vigilância fitossanitária, a outrora pujante civilização cacaueira vem definhando, mergulhada numa crise que parece não ter fim.

Uma região que gerava 1 bilhão e 600 milhões de dólares, viu esse valor minguar para 240 milhões de dólares em duas décadas e a produção de cacau, seu principal produto, cair em 80%. O impacto dessa catástrofe atingiu a todos, ricos e pobres, gerou desemprego em massa, fechamento de empresas e uma crise social que pode ser sentida nas pequenas, médias e grandes cidades.

Quando precisou agir, o governo agiu mal e errado. Um plano de recuperação da lavoura completamente equivocado, que fez a produção cair em vez de aumentar, e elevou as dívidas dos produtores à estratosfera. O remédio que era para salvar levou a região à UTI, onde ela definha até hoje, porque em outro gesto de insensibilidade, o governo passou a cobrar por dívidas impagáveis, através dos bancos oficiais, pelas quais os produtores não eram responsáveis.

A falta de lideranças políticas com poder de reivindicação e capacidade de mobilização só fez agravar esse quadro. Governo após governo, a região continuou relegada ao abandono, apesar de em épocas passadas ter contribuído de forma substancial com a economia baiana e brasileiro.

Planos efetivos de renegociação das dívidas dos produtores em condições reais de quitação dos débitos (mesmo quando o caso é de perdão das dívidas) e da liberação de recursos para a retomada da produção de cacau, que a despeito da necessidade de diversificação continua e continuará sendo nosso principal produto, nunca saíram do campo da promessa.

Não é possível esperar mais. É preciso que as autoridades adotem medidas efetivas para a recuperação da lavoura cacaueira e a consequente retomada do desenvolvimento regional.

Caso isso não ocorra – e ocorra já – nossa região estará condenada ao extermínio econômico, com todas as consequências nefastas que isso representa para toda a sua gente.

Helenílson Chaves é diretor do Grupo Chaves.

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Neto diz que missão é consolidação como shopping completo até 2018 (Foto FEmpresarial).
Neto diz que missão é consolidação como shopping completo até 2018 (Foto FEmpresarial).

O Jequitibá trabalha para consolidar-se como shopping center completo até 2018, revela o diretor do Grupo Chaves, Manoel Chaves Neto, nesta entrevista. “Para que isso aconteça, temos que ter um shopping com cinema, academia, restaurantes, espaço para medicina e laboratório etc”, completa.

O executivo do Grupo Chaves também aborda, nesta entrevista, a crise econômica nacional e emite opinião quanto ao futuro da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa).

Neto fala, ainda, das obras de construção da primeira unidade de uma das principais redes de loja de departamentos, a Renner, no sul da Bahia. A previsão é de que a inauguração ocorra antes do Dia das Mães. Confira.

Estrutura sendo edificada para abrigar loja e mais operações do shopping.
Montagem da estrutura da Renner e – em breve – cinema e estacionamento.

As obras estão dentro do prazo?

Sim. Iniciamos as obras da Renner em 13 de novembro. Ontem (sábado, 14), finalizamos toda a montagem estrutural – pilares, vigas e lajes – faltando apenas fechamento lateral e impermeabilização.

Toda esta obra foi para Renner?

A Renner terá uma loja de 2.100 metros quadrados em 2 andares, ligados internamente por escadas rolantes, escadas fixas e elevadores. Acima da Renner, no L3, já fizemos investimentos para que, num futuro próximo, utilizemos como estacionamento. Aproveitamos esta intervenção para fazer fundações e colocar pilares que suportem construção de deck park, prédio comercial, cinema…

A fase de fundação e montagem foi bem rápida. O que permitiu essa agilidade?

Optamos pelo método construtivo com pré-moldados, método este que nos dá mais velocidade, diante da necessidade da Renner de inaugurar a loja antes dos Dia das Mães. As equipes do shopping e da obra, afinadas com os objetivos comuns, foram também fundamentais para este êxito.

Estrutura terá capacidade para várias operações do shopping, incluindo academia e espaço para medicina e laboratório.
Estrutura terá capacidade para várias operações do shopping, incluindo academia e espaço para medicina e laboratório.

Qual a estimativa de geração de empregos com a Renner?

Nós acreditamos que uma loja deste porte deva gerar, inicialmente, 80 postos de trabalhos, sendo ao longo do tempo readequados para a realidade, entre 50 a 70 empregos.

A crise econômica tem afetado o movimento do Jequitibá?

Seríamos irresponsáveis se disséssemos que não, pois a crise atinge toda a população, de A a Z, quem consome, quem faz o varejo. Falando da crise no shopping, asseguro que atinge numa proporção bem pequena, sendo certo que são problemas pontuais. O que mais me preocupa é a falta de chuva, falta de água em nossa região.

Clique no “leia mais” e confira a íntegra da entrevista.Leia Mais

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Renner terá loja no Shopping Jequitibá.
Renner terá loja no Shopping Jequitibá.
Manoel Chaves Neto, do Jequitibá Plaza.
Neto, do Jequitibá.

O Shopping Jequitibá terá mais uma loja âncora com a chegada da Renner, segundo o empresário Manoel Chaves Neto antecipou ao PIMENTA.

A loja da Renner No centro de compras itabunense será inaugurada em abril de 2017, de acordo com o diretor do Grupo Chaves.

De origem gaúcha, a Renner é uma das maiores redes de roupas e acessórios do país. Neto também disse que outros dois assuntos estão bem encaminhados: estacionamento e cinema.

– Tenham certeza que estamos focados na [busca da] melhor solução para implantar os cinemas e mais vagas de estacionamento no Jequitibá.

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Abude discursa em evento de posse, ontem à noite (Foto Pedro Augusto).
Abude discursa em evento de posse, ontem à noite (Foto Pedro Augusto).

O empresário Ronaldo Abude, novo presidente da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI), defendeu como prioridades a formulação de planejamento estratégico e código de ética da instituição. A posse dos novos dirigentes da ACI ocorreu ontem à noite (29), na AABB.

“Espero que, a partir de agora, na Associação Comercial, possamos motivar todos os empresários de Itabuna para unir esforços e atingir os objetivos”, disse ele, ressaltando a necessidade de “planejamento estratégico, o código de ética, discutir nossos valores, missão e visão para poder saber aonde a gente quer chegar; e de que forma chegar”.

Abude sinalizou dar continuidade ao mandato do seu antecessor, Luiz Ribeiro, quando a entidade passou a atuar de forma mais proativa. “Precisamos participar mais das principais decisões da nossa cidade, de forma ativa”, disse.

Ribeiro deixa o cargo reforçando que tem “sensação de missão cumprida” e querer “continuar participando da Associação, ajudando Ronaldo nas demandas que virão”.

HOMENAGEM A HELENILSON CHAVES

A solenidade teve momentos de emoção, como a homenagem prestada ao empresário e ex-presidente da ACI Helenilson Chaves. De olhos marejados, Chaves, presidente do Grupo Chaves, ressaltou que Abude traz novo ânimo, novas expectativas. “Pessoas mais jovens, dedicadas e empenhadas a trazer uma nova mentalidade para Itabuna é o que vejo nesta nova gestão”.

Abude e a sua esposa, Luciana, prestam homenagem ao empresário Helenilson Chaves (Foto Pedro Augusto).
Abude e a sua esposa, Luciana, prestam homenagem ao empresário Helenilson Chaves (Foto Pedro Augusto).

A solenidade reuniu não apenas grande parte do PIB itabunense, mas também nomes representativos da política regional, como o deputado federal Davidson Magalhães (PCdoB), o vice-prefeito Wenceslau Júnior, e o vice-presidente do Banco do Povo de Itabuna, Wellington Ferraz.

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Missa de Helena Chaves será nesta sexta, na Igreja Santa Rita de Cássia (Foto Diário Bahia).
Missa de Helena Chaves será nesta sexta, na Igreja Santa Rita de Cássia (Foto Diário Bahia).

Familiares e amigos participam hoje (26), às 19 horas, da Missa de Sétimo Dia de Helena Chaves, mãe do empresário Helenilson Chaves. A missa será celebrada na Igreja Santa Rita de Cássia, no Bairro São Caetano.
Helena Chaves faleceu na manhã do último sábado (20), aos 87 anos. A matriarca da Família Chaves enfrentava problemas de saúde e estava internada no Hospital Calixto Midlej Filho.

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(Foto A Região).
(Foto A Região).

O Shopping Jequitibá deve inaugurar somente no primeiro semestre de 2015 as novas salas de cinema. Pelo menos é a previsão dos dirigentes do centro de compras itabunense. Inicialmente, as salas seriam inauguradas em outubro do ano passado.
O Grupo Chaves decidiu rever os planos, após o plano de investimentos do grupo em novos shoppings na Bahia, dentre os quais um em Jequié. Sendo mantidos os planos, o cinema com cinco salas será inaugurado junto com a nova expansão, provavelmente em maio de 2015.

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helenilson-chaves1Helenilson Chaves

Tanto no caso das dívidas do cacau como da invasão de propriedades rurais por supostos indígenas, falta-nos capacidade de organização e a chama que marcou os nossos pioneiros, sempre prontos a encarar as adversidades.

Hoje eu me vi comemorando o perdão das dívidas da lavoura cacaueira, tão injustas quanto impagáveis, já que são frutos de erros absurdos e de orientações equivocadas quando do surgimento da vassoura de bruxa e seus efeitos devastadores.
No sonho, evidentemente eu era africano e não sul-baiano e brasileiro.
Quando acordei, brasileiro e sul-baiano, amante dessa terra, me dei conta de que o mesmo governo brasileiro que perdoou dívidas de países africanos, tem sido implacável com uma região que tanto contribuiu com a economia da Bahia e do Brasil e que há duas décadas atravessa a pior crise de sua história.
Longe do confortável mundo dos sonhos, vivemos uma triste realidade em que nos faltam lideranças efetivamente comprometidas nos falta capacidade de mobilização, a ponto de sensibilizar as autoridades. Décadas de individualismo, um dos mais perversos subprodutos do cacau, parecem ter tirado a nossa capacidade de união.
E, sem união, não se vai a lugar nenhum.
Vejamos o caso dos produtores do Mato Grosso, que tiveram suas propriedades, adquiridas de forma legítima, invadidas por indígenas. Eles se mobilizaram, protestaram, reivindicaram e com isso a presidenta Dilma Rousseff teve que conter a política da Funai, claramente favorável a demarcações de terras que não respeitam critérios técnicos e desafiam o bom senso.
No Sul da Bahia, o que vem ocorrendo é um verdadeiro absurdo, com famílias que ocupavam legalmente suas terras e delas tiram o sustento, sendo expulsas por supostos tupinambás, que não raro usam da violência para invadir propriedades, amparados por um relatório da Funai.
Trata-se de um documento típico de burocratas que desconhecem a realidade regional e teimam em impor uma reserva que, se demarcada, trará enormes prejuízos socioeconômicos para a região, além de criar um clima hostil, de consequências imprevisíveis.
Tanto no caso das dívidas do cacau como da invasão de propriedades rurais por supostos indígenas, falta-nos capacidade de organização e a chama que marcou os nossos pioneiros, sempre prontos a encarar as adversidades.
Uma letargia que está cobrando a conta. E ela vem na forma de desesperança e estagnação.
Talvez tenhamos alguma coisa a aprender com os africanos…
Helenilson Chaves é presidente do Grupo Chaves.

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Projetos voltados ao turismo no sul da Bahia serão debatidos pelo empresário Helenilson Chaves, do Grupo Chaves, com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, em audiência prevista para esta quarta, 7, em Brasília.

Para ele, conciliar produção de cacau, turismo e desenvolvimento industrial (Porto Sul e Ferrovia Oeste-Leste à frente) e turismo podem “dar samba”. “Essas atividades não são conflitantes”, diz. Na audiência, o empresário itabunense falará de investimentos em hotelaria e turismo rural, daí a empolgação.