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Estão previstas para ter início em fevereiro as inscrições para 19 novos cursos de formação profissional em Ilhéus, por meio do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), do Governo Federal. As capacitações, gratuitas, serão ministradas no Instituto Federal da Bahia (Ifba), situado na rodovia Ilhéus – Itabuna.
As profissões contempladas são as de auxiliar administrativo, fotógrafo, desenhista de topografia, agente de alimentação escolar, vendedor, operador de computador, condutor, desenhista de construção civil, camareira em meios de hospedagem, além de formação em inglês básico, inglês aplicado a serviços turísticos, entre outros.

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Prédio do General Osório foi interditado devido a risco de desabamento.
Prédio do General Osório foi interditado devido a risco de desabamento.

Após vistoria técnica feita na última terça, 8, a presidência da Fundação Cultural de Ilhéus (Fundaci) decidiu pela interdição do prédio do Grupo Escolar General Osório, que abriga atualmente o Arquivo Público Municipal. Paulo Atto, presidente da entidade, disse que havia risco de incêndio e de desabamento no prédio situado no centro histórico ilheense.
O prédio será cercado e terá proteção da Guarda Municipal, segundo o dirigente, que promete a realização de estudos para revitalizar um dos patrimônios arquitetônicos de Ilhéus. Outros prédios públicos, como o Teatro Municipal e a Casa de Cultura Jorge Amado, também passaram por vistoria. Os laudos serão concluídos até a próxima semana.

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Em uma carta na qual se despede após sete meses como gerente regional da Sudic em Ilhéus, Maurício Landi Viana contabiliza avanços obtidos em sua passagem pelo órgão que cuida das demandas do Distrito Industrial. Entre outros pontos, ele menciona a atração de novas indústrias, negociações em andamento para a vinda de outras empresas e parcerias firmadas, que garantiram a regularidade da limpeza, melhor iluminação e realização de cursos.
Viana deixou o cargo nesta terça-feira, dia 8. Para seu lugar, foi nomeado o advogado José Fortunato, de Itapetinga, por indicação da deputada estadual Ângela Sousa. Fortunato é sogro do filho da deputada, Mário Alexandre (confira aqui).
Abaixo, a carta do ex-gerente:
“Após sete meses à frente da Gerência Regional da Sudic em Ilhéus, estou me desligando do cargo, mas com a certeza de ter conseguido, com todo apoio e confiança de vocês, realizar um bom trabalho. Apesar de contar com um orçamento extremamente reduzido, conseguimos firmar importantes parcerias, que contribuíram para o bom andamento das nossas atividades.
No primeiro mês de trabalho, firmamos uma parceria com a Prefeitura de Ilhéus, que conseguiu regularizar o serviço de coleta de lixo dentro do Distrito Industrial, que estava parado há cerca de oito meses, e que graças a esta parceria, vem sendo mantido em dia até o presente momento. Conseguimos, ainda, a limpeza geral das vias de acesso do Distrito Industrial, com serviços de roçagem, retirada de entulhos, limpeza das calçadas e outros, além de grandes melhorias na iluminação das ruas, sendo que quando assumi a gestão, não havia sequer um poste com lâmpadas no local.
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CAPAS_MONDRONGO

A Mondrongo, mais nova editora do sul da Bahia, comemora seu primeiro aniversário em evento que acontece neste sábado, dia 12, às 18 horas, na Casa dos Artistas. E não haveria melhor maneira de marcar a data do que realizando um novo lançamento de obras literárias. Serão cinco, com autores consagrados e novos nomes, a exemplo de Rodrigo Melo, autor do livro de contos O sangue que corre nas veias.
Os outros novos títulos da editora do Teatro Popular de Ilhéus são: Essa esquiva e dilacerada fauna, também de contos, escritos por Jorge Araújo; Um rio nos olhos (poesia), de Aleilton Fonseca; O chão & a nuvem (poesia), de Heitor Brasileiro; e O túmulo agonizante, obra de Ramon de Freitas Ribeiro que traz duas novelas de terror.
A Mondrongo estreou com a produção dos textos das peças Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito O Inspetor Geral, de Romualdo Lisboa. Desde o nascimento, já são 22 títulos publicados.

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O novo governo ilheense deu o primeiro passou para combater a seca de verbas que atinge o município. Nesta quarta-feira, 9, em Salvador, o prefeito Jabes Ribeiro; o secretário de Administração, Ricardo Machado; e o procurador geral Otávio Augustus se reuniram com o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Mário Alberto Hirs, e conseguiram desbloquear as contas da Prefeitura e dar início a uma renegociação referente aos precatórios da justiça comum.
Os bloqueios haviam sido determinados pela Justiça no final do ano passado, a pedido de representantes dos servidores, que procuravam garantir o pagamento dos salários da categoria. Para “abrir o cadeado”, Ribeiro destacou, entre outros pontos, os 12 decretos emergenciais assinados na primeira semana da gestão, alguns deles com foco na rearrumação das finanças do município.

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Alcides: mágica para o carnaval.
Alcides: mágica para o carnaval.

O terceiro principal destino turístico da Bahia pode ficar sem carnaval nesta ano. O governo baiano ofereceu apenas dois trios elétricos e quatro bandas de “médio porte” para a festa do município, revela o Jornal Bahia Online. Na outra ponta, o prefeito Jabes Ribeiro resiste à ideia de injetar dinheiro do município na festa e restaria pouco tempo para obter patrocínios privados.
O assunto será novamente discutido entre município e Estado nesta quinta, 10, quando o secretário Estadual de Turismo, Domingos Leonelli, visitará a Terra de Gabriela para participar da posse da nova diretoria da Associação de Turismo de Ilhéus (Atil).
Ao JBO, o secretário municipal de Turismo, Alcides Kruschewsky, confirmou a “oferta” do Estado e anunciou que, provavelmente, a festa se restrinja aos bairros, mas sem um tostão do município. Leia mais

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angela sousa
Tudo em casa: Ângela Sousa indicou o pai da nora

A deputada estadual Ângela Sousa (PSD) resolveu premiar o sogro do filho Mário Alexandre com o cargo de gerente regional da Sudic em Ilhéus. A nomeação de João Evangelista Fortunato Barbosa está publicada na edição desta quarta-feira, 9, do Diário Oficial da Bahia (confira aqui).
Fortunato é advogado e mora em Itapetinga, não constando que possua relação com Ilhéus, além de ser pai da nora da deputada. O parenteso dispensou até mesmo conhecimento sobre as demandas do Distrito Industrial, das quais o nomeado terá que cuidar.
A gerência em Ilhéus ficou vaga com a saída de Maurício Landi Viana. De acordo com a publicação no Diário Oficial, ele foi exonerado a pedido.
 

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Se tem um setor que precisa de atenção urgente em Ilhéus, é a saúde. Como se sabe, o ex-prefeito Newton Lima deixou a área entre outras) no bagaço e um dos exemplos da situação crítica está na Policlínica Municipal, unidade que está deixando de prestar importantes serviços à população.
Um resumo do quadro: a farmácia da Policlínica se encontra fechada porque a funcionária que trabalhava no local era contratada e foi desligada no final de 2012 (ainda não houve reposição pelo atual governo), falta material para curativos e os médicos que comparecem ao serviço não têm pacientes para atender porque ainda não há um alinhamento com a Central de Regulação, responsável pelo agendamento de consultas e exames.
O ex-coordenador da Policlínica, o itabunense Erivaldo Lavinsky, atuou por sete anos naquela unidade e era reconhecido como um bom gestor. Também exonerado em dezembro por ser ocupante de cargo comissionado, foi “percebido” pela Prefeitura de Itabuna, que o trouxe para administrar a Policlínica Dois de Julho. Vai somar em Itabuna e fazer falta em Ilhéus.

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Palácio Paranaguá, sede do governo ilheense.
Palácio Paranaguá, sede do governo ilheense.

O prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), acabou com o chamado “turnão” na Prefeitura e implantou o expediente em dois turnos, das 8h30 às 12 horas e das 13h30 às 18 horas. Segundo o gestor, a medida, já em vigor, tem como objetivo regularizar os serviços e prestar melhor atendimento aos cidadãos.
O estabelecimento dos dois turnos tem respaldo no decreto de número 002/2013, que também prevê a limitação das horas extras pagas aos servidores. Elas somente poderão ser autorizadas pelo secretário da Administração, Ricardo Machado, após solicitação do titular do órgão que justifique necessidade de estender o horário de trabalho.
O decreto enfatiza que a concessão de horas extras está condicionada ao atendimento de “situações de emergência ou de estrito interesse do serviço público”.

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Jabes4A busca de oxigênio financeiro para viabilizar sua administração levou o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, a Salvador nesta terça-feira, 8. Na capital do estado, o gestor tem audiência com o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Mário Alberto Hirs, com quem Ribeiro pretende conversar a respeito dos bloqueios judiciais das contas da Prefeitura.
Os bloqueios foram determinados no final do ano passado, a pedido de sindicatos que representam os servidores. A intenção era assegurar o pagamento dos salários. Para o governo, o efeito colateral da medida é tirar recursos que seriam destinados à oferta de serviços essenciais. A Prefeitura precisa também renegociar dívidas para ter a possibilidade de firmar convênios e captar verbas estaduais e federais.
A estimativa da atual gestão é de que a administração ilheense possui uma dívida de R$ 200 milhões, enquanto a arrecadação anual é de R$ 240 milhões. A situação de crise fez com que uma das primeiras medidas do novo governo fosse o decreto de situação de emergência por 60 dias. Foram ainda assinados 11 decretos relacionados à reorganização do município e destinação de recursos. Sete desses dispositivos têm a ver com a folha de pagamento dos servidores.

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saudeUm policial militar que costuma dar plantão na segurança do Hospital Regional, em Ilhéus, já se habituou a presenciar situações de negligência médica, muitas das quais acabam levando à morte de pacientes. Na última quinta-feira, 3, o mesmo PM viu-se na condição de vítima, quando seu pai, acometido de um AVC, precisou de atendimento e não encontrou o médico plantonista em seu local de trabalho, conforme a escala estabelecida.
No desespero, o policial e filho do paciente procurou um cirurgião e até mesmo um pediatra que estavam no hospital, já que os mesmos, ainda que sejam especialistas em áreas distintas, têm obviamente conhecimento da medicina generalista. Os médicos, no entanto, mostraram que estão mais apegados à divisão rígida de funções do que à missão de salvar vidas; tanto que negaram atendimento, alegando que não poderiam abrir o precedente de fazer o trabalho do clínico.
A vida do paciente acabou sendo salva por uma médica que ali se encontrava por acaso, pois não era funcionária do hospital, mas se comoveu com o sofrimento do paciente e da família. Não fosse por essa boa alma, provavelmente o descaso no Regional teria provocado mais uma morte.

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A Secretaria da Educação de Ilhéus abre nesta segunda-feira, 7, o período de matrícula de novos alunos. O procedimento será realizado nas próprias escolas, sendo necessário que os pais ou responsáveis apresentem os documentos pessoais dos estudantes.
Alunos que já pertenciam à rede municipal de ensino em 2012 – e não mudaram de escola – fizeram suas matrículas de 6 a 21 de dezembro.  Aqueles que mudaram de estabelecimento dentro da rede municipal foram atendidos no dia 26 do mês passado.

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O MAR BRAVIO É O MEU RIO MULTIPLICADO

Ousarme Citoaian | [email protected]
Quando menino em Buerarema, eu não sabia o que era o mar. Aliás, nenhum de nós sabia. Orlandino, o mais velho da turma, gabava-se de já ter visto o mar, em Ilhéus, mas a gente não acreditava – ele, diziam os mais velhos, era mentiroso e fumador de maconha. Mas sabíamos, talvez do livro de Geografia de Gaspar de Freitas, que o mar era feito de água – a maior parte daquelas três quartas partes de que se formava o planeta, segundo a professora Aflaudísia. Na minha imaginação, multiplicado o rio Macuco, obtinha-se o mar bravio, sem tirar nem pôr… Mas eu queria mesmo era ver o bichão bem de perto, frente a frente, meu olho no olhão dele.

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O sono perdido entre o mar e a vizinha

1Serra do Jequitibá

Orlandino dissera que o mar era salgado, mas isso era mentira: pelos meus cálculos, todo o sal das vendas de Gringo e Zé Bazuza não daria para salgar o Poço da Pedra, quanto mais o marzão de Ilhéus. Eu andava com insônia (não só por culpa do mar, mas também de uma vizinha – e o nome dela eu não digo nem sob tortura). Da existência e tamanho desmesurado do mar eu já sabia, pois o vira, meio encoberto e misterioso, lá do alto da Serra do Jequitibá. Foi onde nasceu a árvore símbolo  de minha terra, que lhe dá poesia e proteção (o jequitibá primeiro morreu de velho, mas há um filho que lhe herdou a responsabilidade de guardião de Buerarema.
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Feiro do chocolate Paris 2010Quis ser um pássaro e voar até o oceano

Fizemos muito piquenique (o pastor Freitas preferia “convescote”) ao pé da árvore generosa, depois de caminhar da cidade à serra. De lá tínhamos uma mal definida vista de Ilhéus, com as águas de tanta insônia. Minha intenção nunca confessada era ser um pássaro, bater as asas na Serra do Jequitibá e voar, voar, voar toda a distância entre a serra e o oceano – Marcelo Ganem, menestrel da minha terra, disse isto em verso e música. Cheguei, em sonho desvairado, a pensar que, por magia só cabível em mente infantil, tal poderia acontecer. Mas não precisou. Certo dia, não sei a troco de quê (talvez devido à boa sorte, que sempre me segue)…
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Tonto de emoção, provei o mar salgado
… Fui dar com os costados em Ilhéus, fiquei frente a frente com o mar imenso, tendo, afinal, aquele despropósito de água ao alcance dos dedos. Lembro-me agora daquele menino Diego (de Eduardo Galeano, em O Livros dos abraços) que, trêmulo de emoção frente à grandeza do oceano, pediu ao pai: “Me ajuda a olhar”. Não digo que fiz o mesmo, porque sou um triste menino de verdade, não um inteligente ser de ficção. Apenas, emocionado, levei à boca um pouco daquela grandeza. Provei-o. Era salgado o mar, e muito. O gosto era minha única interrogação, pois o existir a Serra do Jequitibá já me confirmara. Foi bom saber que meu amigo Orlandino não mentia nem puxava. Quer dizer: só um pouquinho de cada coisa.
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SEM RIO OU SÃO PAULO, SÓ RESTA O NADA

5Antônio Jr.Ninguém é profeta em sua terra (equivale a santo de casa não faz milagre). Em matéria de arte, não se chega ao êxito se não romper as fronteiras do próprio quintal. Veja-se apenas na região cacaueira da Bahia: Adonias Filho, Jorge Amado, Hélio Pólvora, Marcos Santarrita, Telmo Padilha, Cyro de Mattos – todos que tiveram maior ou menor notoriedade foram buscá-la no Rio de Janeiro. É no Rio (e, nos últimos tempos, também num lugar chamado São Paulo) que as coisas acontecem; fora desse eixo, é o nada. Exemplos, em contrário (os que nunca saíram daqui): Ruy Póvoas, Jorge Araujo, Euclides Neto, Antônio Nahud Jr., Janete Badaró. Dirão que a música baiana, feita em Salvador, ganha o Brasil e o mundo – mas isto é exceção.

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Na Bahia, os caminhos são obstruídos

Afora minha humilde opinião de que ivetinhas, harmonias, claudinhas, chicletes e danielas ficariam melhor no anonimato, a exceção confirma a regra: Caymmi, João Gilberto, Gal, Gil, Nana, Caetano e Bethânia foram vencer no Rio (e João Ubaldo também, se falamos em literatura). A reflexão me vem a propósito de O desterro dos mortos (Via Litterarum), belo livro de Aleilton Fonseca. Contista excepcional, comparável aos grandes do Brasil, ele não ocupa o espaço nacional merecido – e eu atribuo isto ao fato de (nascido em Firmino Alves) morar em Salvador. Mesmo recebendo incentivadoras menções na Europa, notadamente na França, o autor ainda não foi “descoberto” pelo sul maravilha, o que lhe obstrui os caminhos.
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VÍDEO PROVA QUE O IMPOSSÍVEL ACONTECE

7Billie HolidayOs tenoristas Coleman Hawkins, Ben Webster e “Pres” Lester Young, mais Gerry Mulligan (sax barítono), Roy Eldridge (trompete), Milt Hinton (baixo) e a voz mágica de Billie Holiday juntos – seria um delírio difícil de imaginar até como delírio. Pois, creiam, o encontro aconteceu, em 1957, numa apresentação ao vivo, da qual destacamos Fine and mellow, uma composição da própria Billie. E ainda teve Mal Waldron (piano), Doc Cheatham (trompete), Vic Dickenson (trombone), Danny Barker (guitarra) e Osie Johnson (bateria). O vídeo nos dá, mais de meio século depois, a emoção desse momento raro do jazz (Billie morreria em 1959).
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“Pres”, o favorito de Billie Holiday

Ela canta os primeiros versos do tema, para a entrada de Webster e, em seguida, Lester Young. Billie, em close, tem os olhos brilhantes e segue o solo, balançando a cabeça, como em aprovação ao sopro suave de Young, seu saxofonista favorito – foi ela quem o apelidou de “Pres” (President). Após a segunda intervenção de Lady Day, vem o “choro” do trombone de Vic Dickenson e o som particularíssimo de Gerry Mulligan, o único branquelo do grupo. Mais Billie (“O amor vai fazer você beber e jogar” – Love will make you drink and gamble), para o solo do mestre Coleman Hawkins, meu saxofonista preferido, seguido de Roy Eldridge. Sublime.

(O.C.)

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Um homem de identidade ignorada foi morto a tiros dentro de um táxi na manhã deste sábado (5), em Ilhéus, no sul do estado. Segundo a polícia, o motorista relatou na delegacia que três homens pediram a corrida como passageiros normais.
Dois dos bandidos sentaram no banco de trás e o terceiro ficou ao lado do motorista. Em um determinado trecho do percurso, os homens que estavam atrás mandaram o taxista parar o carro e sair do veículo. Neste momento, um deles atirou no homem que estava no banco da frente. A vítima chegou a correr na tentativa de escapar, mas morreu no local.
A polícia investiga a participação deles como comparsas em crimes. O taxista prestou depoimento e teve a identidade preservada. Ele não sofreu ferimentos. Os dois homens conseguiram escapar e até por volta das 16h30min deste sábado permaneciam foragidos da polícia. Não há informações sobre a motivação do crime. Informações do portal G1.

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magalO grupo da deputada Ângela Sousa (PSD), mãe do ex-vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, acusa o vereador Fábio Magal (PSC) de traição, pois o mesmo – eleito pela oposição – aliou-se ao governo Jabes Ribeiro e votou no candidato governista à presidência da Câmara.
Em artigo postado em seu blog, o procurador Israel Nunes lembra que, antes de migrar para o governo, Magal sofreu horrores com o grupo da deputada, merecendo registro o apoio aberto de Mário Alexandre a outro candidato a vereador, quando o correto seria ter se mantido neutro.
Para Nunes, o boicote anterior não dá ao grupo da deputada nem ao diretório municipal do PSC o direito de fazer cobranças ao vereador, que por sinal foi o mais votado em outubro. O presidente estadual do partido, inclusive, desautorizou o dirigente municipal, deixando claro que o compromisso com a oposição se encerrou com as eleições.
Clique aqui e leia o artigo na íntegra.