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Essa semana o Pimenta publicou nota sobre o golpe da saidinha bancária em Itabuna, dando conta de que uma empresária foi assaltada em R$ 4 mil, depois de sacar os valores que seriam utilizados para pagamentos de funcionários e fornecedores.

O leitor que se identifica como o coronel PM Costa Jr, Comandante de Policiamento da Capital, do estado do Pará, viu a notícia e mandou o seguinte comentário, em que sugere ações que aplica em seu estado e que poderiam ser utilizadas em Itabuna (confira aqui o vídeo no You Tube):

Prezado leitores.
Sugiro que dêem uma olhada naquilo que estamos fazendo aqui em Belém para proteger os clientes de bancos.
Sou coordenador do programa SEGURANÇA CIDADÃ, do Governo do Pará e acredito que as medidas adotas aqui sirvam para qualquer lugar do meu país.
Confiram:

http://saibadascoisas.blogspot.com/2009/12/banpara.html
Atenciosamente,
Cel PM Costa Jr, Comandante de Policiamento da Capital

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Parece que os detentos de Itabuna resolveram, por conta própria, solucionar o problema da superlotação da cadeia. Seguindo esse suposto planejamento, a cada semana, uma leva resolve deixar para trás a vida de aperto nas celas e parte para uma vida ao ar livre.

Senão, vejamos. Em um mês, Itabuna registra quatro fugas da carceragem do Complexo Policial – três só entre 27 de dezembro e hoje. A última foi nessa madrugada, por volta das 03h30min. Foram 15 presos que, utilizando o mesmo modus operandi das outras inúmeras fugas – a já famosa teresa – ganharam o teto e depois o mundão. Segundo a Polícia Militar, tomaram “rumo ignorado”.

Eis a relação: Alessandro Oliveira Tavares; Paulo Roberto Silva Santos; Diego Oliveira dos Santos Maia; Israel Santos Galvão; Alexandro Evangelista dos Santos; Crispim Santos de Jesus; Sinval Sena dos Santos; Bruno Viera Sales; Melques Levi de Souza Barbosa; Geovane Liberalino dos Santos; Joilson Oliveira Santos; Jefferson Bastos Brito; Alan Marques de Oliveira; Cristiano Reis Santos; e Bruno Yuri Silva Araújo.

Uma curiosidade: o detento Melques Levi de Souza Barbosa foi preso na quinta-feira (7), acusado de ter matado, na madrugada daquele mesmo dia, com uma facada no peito, sua ex-companheira Bárbara Brandão. Nem deu tempo fazer novas amizades nem se ambientar ao que poderia ser seu novo lar por muito tempo.

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Um fenômeno ocorreu nessa sexta-feira, em Itabuna. Não pode ser classificado como milagre, porque já estava no script e era algo que os dois não viam a hora de realizar, mas bem que poderia ser considerado um prodígio de políticos.

Depois de um retaliar o outro, o outro rebater o um, eis que Loiola e Azevedo voltaram às boas. E, para demonstrar ‘que não guarda mágoas’, Azevedo re-autorizou a obra da discórdia no bairro Santa Inês, aquela que havia sido pedida por Loiola e foi suspensa assim que a Câmara decidiu não votar a reforma tributária do município, no dia 23 de dezembro.

O povo será beneficiado com a atitude dos dois, não resta dúvidas. Mas, pensando bem, será que esse detalhe passou pela cabeça da dupla que comanda os principais poderes do município?

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O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas e Itabuna, Carlos Leahy, afirmou que pesquisas da entidade junto aos comerciantes apontam um crescimento de 30% nas vendas, em relação ao ano passado.

Leahy atribuiu o aumento ao sucesso da campanha Natal Genial no Comércio de Itabuna, desenvolvida desde meados de novembro. “Esse ano entregamos 5,5 milhões de cupons e os consumidores de Itabuna e região deram a resposta”, observa.

Esse ano a CDL sorteou duas motos, dois carros e centenas de vales-compra na campanha de Natal e fim de ano.

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No apagar das luzes de 2009, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) propôs votar, em regime de urgência, uma reforma do Código Tributário municipal. Um dos artigos jogava à estratosfera o ‘reajuste’ da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), aquela taxinha que incide mensalmente sobre a conta de luz dos pobres mortais.

Um gozador de plantão disse que o aumento de 100% da CIP era para custear um projeto inovador de Azevedo, a “iluminação diurna”, como se vê na praça José Bastos, centro de Itabuna. Ô, zorra.

Sol a pino, céu azul e a "iluminação diurna" na praça José Bastos.
Sol a pino, céu azul e "iluminação diurna" na praça José Bastos.
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"Shara", Deco e Luan (atrás, cabeça raspada) foram presos em Itabuna (Foto Xilindró).
"Shara", Deco e Luan (atrás, cabeça raspada) foram presos em Itabuna (Foto Xilindró).

Uma operação que envolveu as polícias de Itabuna, Barro Preto, Ilhéus e Maraú mandou para a prisão sete acusados de tráfico de drogas residentes em Barro Preto e Itabuna, na madrugada desta sexta-feira, 8. Os policiais civis cumpriram mandados de prisão expedidos pelo juiz Eros Cavalcanti, titular da Comarca de Barro Preto, informa o blog Xilindroweb.

Adílio Santos Cerqueira, o Deco, Luan Rodrigues e Scharalua Cardoso Mota, a Shara, foram presos em Itabuna. Outros quatro suspeitos de tráfico caíram no xilindró na operação em Barro Preto. São eles Kátia Cilene Cerqueira, de 46 anos, Damiana Alves Dias, Charles Cerqueira Gusmão e Luane Pereira dos Santos.

A ação teve o apoio do Centro de Operações Especiais da Civil, em Salvador, e revelou o quanto o tráfico de drogas já alcançou adolescentes. Três deles foram apreendidos na operação deflagrada em Barro Preto, pequeno município de pouco mais de seis mil habitantes. Leia mais no Xilindró.

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O vereador Raimundo Pólvora (PPS), um dos caçulas da Câmara, quem diria, já está mais do que articulado. Como quem não quer nada, já se garantiu como 1º secretário da mesa Diretora da Câmara a partir de 2011, deu um “rabo de arraia” na turma da prefeitura, na votação da reforma do Código Tributário, e peitou o prefeito quando foi ameaçado com a principal arma do Executivo para dobrar os vereadores: as indicações para cargos de confiança.

“Disse à secretária dele [Azevedo] que podia tirar os cargos, na hora que o prefeito quisesse”, orgulha-se. Nesse bate-papo com o Pimenta, Pólvora revela que não tem compromisso com nenhum candidato a deputado estadual – o que inclui, claro, seu correligionário e colega de vereança, Clóvis Loiola. “Não tenho compromisso com nenhum candidato. Estou esperando o partido me indicar um nome”. A seguir, a entrevista.

O senhor, assim como vários outros vereadores, foi assediado pelo Executivo para garantir a votação do projeto de reforma do Código Tributário do município, no final de dezembro. Como foram essas conversas?

O prefeito esteve em minha casa, me pedindo para votar no projeto de reforma tributária. Não garanti a ele que faria isso. Ele queria que eu assinasse um documento me comprometendo a votar a favor do projeto. Analisei aquilo achei melhor não assinar.

O senhor se negou a assinar, mas chegou a afirmar que não ia votar?

Primeiro me neguei a assinar. Depois pensei no que aquele voto poderia representar para mim, diante da sociedade. Sabia que ia ser polêmico, porque a gente não teve tempo de estudar o projeto, e o que eu soube é que poderia prejudicar a população. Decidi que não iria dar um presente daqueles a Itabuna e não fui lá, no dia da votação.

O que o senhor temia, em relação aos seus eleitores e à sociedade?

Ah, não queria ser chamado de traidor, como o presidente [Loiola] está sendo. E outra, a Câmara é para ser respeitada. A gente sabe que em todos os outros municípios que reformaram seus códigos tributários, os vereadores receberam os projetos ainda em junho. Tiveram tempo de estudar direitinho. A gente aqui recebeu quase em dezembro, ainda chegou a contratar técnicos pra nos ajudar, mas não dava para aprovar a toque de caixa.

“Decidi que não iria dar um presente daqueles a Itabuna”

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O senhor disse que “a Câmara deve ser respeitada”. O presidente Loiola, na sua visão, tem condições de garantir esse respeito, essa independência do Executivo, ou é preciso que o grupo de oposição assegure isso?

Quem tem que garantir isso é o presidente. Ele foi eleito para isso. O grupo deve estar unido para dar algum suporte, ser uma voz de apoio às suas decisões nesse sentido. Mas é papel do presidente garantir que o Legislativo seja respeitado.

O senhor foi retaliado pelo governo, por não ter votado no projeto do Executivo?

Eu recebi, sim, uma ligação da secretária do prefeito, dizendo que meus cargos seriam desligados. Disse a ela: ‘faço questão que vocês demitam todos’. Não aceitei aquela ameaça. Depois recebi outra ligação dela, dizendo que não era bem assim que a coisa devia ser feita, essas coisas.

Quantos cargos o senhor indicou no município?

Tenho sete cargos, num valor de R$ 5.200 por mês. Se fossem demitidos, eu iria arcar com a minha responsabilidade. Fome eles não iriam passar.

É possível saber, hoje, quem é oposição e quem é situação na Câmara?

Aquele grupo dos sete andou tendo umas baixas, mas parece que está voltando. Se não sete, possivelmente seis. Mas, com certeza, mesmo, parece que só vamos  ter cinco. Porque com o presidente não dá pra contar. E você sabe que tem um dos que eram nossos que está todo dia no gabinete do prefeito… Esse já é dele [Azevedo]. Porque vereador em gabinete de prefeito quer cargo, e disso esse vereador gosta muito. Não existe conversa de prefeito com vereador, que não seja política, voto, compromisso.

“Vereador em gabinete de prefeito quer cargo”

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E quem é esse vereador?

Prefiro não dizer o nome.

Ok, vamos por outras vias: qual é o mapa da câmara hoje?

Temos eu, Roberto de Souza, Claudevane Leite, Wenceslau Júnior, Ricardo Bacelar. Soube que o Dr. Gérson está voltando ao grupo e tem Loiola, que a gente não pode confiar como sendo da oposição. Do outro lado tem Milton Gramacho, Milton Cerqueira, Ruy Machado, Didi do INSS, Rose Castro e Solon Pinheiro. [surpreso com seu ‘fora’]: Ah, meu Deus, já disse o nome do vereador. É Solon Pinheiro, você já sabia mesmo…

O que gosta de cargos e está todos os dias na sala do prefeito?

Sim.

Não se preocupe. A cidade já sabia. Uma pergunta simples: o senhor vota em Loiola para deputado, já que são os dois do mesmo partido?

Essa pergunta é muito complicada… muito complicada…

Vamos refazer: o senhor tem compromisso com algum candidato a deputado?

Não. Com nenhum. Disse ao meu partido, o PPS, que vou esperar eles me indicarem o candidato. O PPS é um partido muito sério, você sabe, e eles só vão permitir apoio a quem for da coligação. Mas eu fiz uma proposta ao partido: eles me indicam o nome, dou meu apoio para estadual, e eu escolho o meu federal. Estou aguardando uma resposta.

Pelo jeito, se o partido não disse quem é o estadual, nem eles estão com Loiola… Mas não vamos entrar nisso.

É, não vamos entrar. Mas fiz essa proposta, e estou aguardando.

Finalizando: o que aconteceu no dia da votação para criação da CEI da Saúde?

Quando eu estava no plenário, a matéria estava em discussão. Eu era favorável à criação. Recebi uma ligação de minha esposa e fui atender, achando que a discussão ainda ia demorar, que daria tempo eu voltar. Quando retornei já tinham votado. Mas faltou um voto também, que foi do Dr. Gérson. Agora temos que entrar no Ministério Público.

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Pólvora: Azevedo queria voto de papel passado
Pólvora: Azevedo queria voto de papel passado

Falando sobre o episódio da polêmica votação do projeto de reforma tributária de Itabuna, o vereador Raimundo Pólvora fez interessantes revelações ao Pimenta, em uma entrevista que será publicada ainda hoje.

Uma delas diz respeito à garantia que o prefeito Capitão Azevedo queria dele, de que compareceria à sessão e votaria no projeto do Executivo. Na falta de fios de bigode no rosto do parlamentar, o prefeito aceitou uma assinatura de documento, como garantia do compromisso.

“O prefeito veio à minha casa, pedindo que eu participasse da sessão e votasse pela aprovação do projeto. Queria que eu assinasse um documento, me comprometendo com a votação em seu projeto. Não aceitei, e fiz o certo”.

Outras dessa, ainda hoje, na entrevista com o vereador.

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Depois de assistir ao filme “Lula, o Filho do Brasil” no cinema do Shopping Jequitibá/Itabuna (lotado), o cidadão resolveu fazer umas comprinhas no Hiper Bompreço.

Encarando uma espera interminável para chegar ao caixa, comentou com bom humor:

-Gastei mais tempo na fila do Bom Preço do que assistindo o filho do Brasil.

E olha que o filme tem quase duas horas de duração!

Como diria Lulinha, ô fila da p…

Leia mais no Blog do Thame

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O final de 2009 e os primeiros dias do ano novo são complicados para promotores de eventos no sul da Bahia, principalmente quando o assunto é réveillon. Depois das cenas de violência registradas no “Batuba Beach” e no Barracão Vip do Axé Ilhéus, os alvos agora são os promotores do Réveillon do Centenário, que não aconteceu.

Neste caso, são ações judiciais da Orquestra Los Guaranis e profissionais de palco, luz e som pré-contratados para o “Réveillon do Centenário”. Quase todos sustentam que entrarão com ações judiciais contra os promotores por alegados prejuízos financeiros.

Segundo os profissionais, os promotores do Réveillon do Centenário, um colunista social e um jornalista e dono de jornal, teriam retardado a assinatura do contrato de 10 para 20 de dezembro. Como todos trabalhavam na expectativa de realização da festa da virada, na AABB de Itabuna, músicos e profissionais não tiveram tempo hábil para novos contratos. Querem recuperar o ‘preju’.

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A Câmara de Vereadores de Itabuna abriu licitação para contratar agência de propaganda, empresa de segurança e agência de viagens para venda de passagens aéreas. O ‘burro empacou’ na licitação da área de publicidade. Mosaico e Visão Propaganda concorrem ao certame. Por omissões no edital, o resultado será conhecido somente nesta sexta, 8. A licitação para venda de passagens aéreas foi vencida pela Encantur.

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Octaviano Burgos vai para a Emasa: vida arrumada
Otaviano vai para a Emasa: vida arrumada

Deu até pra fazer uma despedida alegre. Foi hoje pela manhã, no setor de Tributos, que o ex-diretor Otaviano Burgos recebeu homenagens dos ex-subordinados, sorriu, se emocionou… Tudo sem traumas, nem parecia que estava ali um homem perdendo seu empreguinho bem remunerado.

E não estava, mesmo. Burgos estava assim, tão emotivo, ‘pra cima’, porque sabia que sua vida seria arrumada, como se fala no jargão dos acordos políticos. Ele vai assumir uma diretoria na Emasa – ainda não anunciada publicamente, mas que não se trata, segundo fontes da prefeitura, da presidência.

Pelo perfil do novo contratado, pelos laços de parentesco com o secretário das Finanças (filho de Carlos Burgos), e pela recente bola fora do diretor financeiro Messias Maciel, parece que é mesmo lá, na Diretoria Financeira da empresa, que ele tem mais chances de aportar.

Otaviano caiu – e já se levantou! – porque é filho do secretário da Fazenda, Carlos Burgos, a quem respondia diretamente. Nepotismo consagrado. Sua saída foi pedida pelo Ministério Público, que ainda não se manifestou sobre o destino do quase desempregado – até porque ele ainda não assumiu suas novas funções. O entendimento na PMI é que lá, na Emasa, pode, já que é uma empresa de economia mista.

Aguardemos. Otaviano Burgos será substituído por um técnico, funcionário de carreira, o auditor Emerson Carvalho.

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Os umbus do ambulante foram espalhados pela rua, causando revolta de populares
Os umbus do ambulante foram espalhados pela rua, causando revolta de populares

Cidadão vendia seu umbu tranquilamente na avenida do Cinquentenário, próximo ao HSBC, quando recebeu a visita de um fiscal da prefeitura.Todo mundo sabe que essas abordagens da fiscalização não são nada agradáveis – dizem que até fiscal armado de revólver existe. Mas a intervenção de hoje extrapolou os limites.

O homem do ‘rapa’ nem quis saber se seu chefe, o secretário da Indústria e Comércio, Carlos Leahy, prometeu levar todos os ambulantes para o centro comercial e já foi derrubando o tabuleiro do rapaz.

Isso mesmo, leitor. Derrubou toda a mercadoria, mas algo inusitado aconteceu. Encorajados por um cidadão que resolveu tomar as dores do ambulante, populares que presenciaram a cena iniciaram um ‘linchamento a umbus’ contra o fiscal, atirando-lhe as frutas que ele mesmo havia jogado na rua.

Foi uma verdadeira umbuzada pra cima do barnabé. O vendedor perdeu tudo, mas o fiscal deve estar, nesse momento, cheio de galos na cabeça.

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Moradores do Califórnia, não sabem mais a quem (e como) apelar para que a prefeitura tape um buraco que fica cada vez maior na ponte sobre o canal que atravessa a rua da Glória.

Os relatos são de que crianças e idosos já caíram na quase-cratera que se forma na pequena ponte. Em algumas delas, pequenas escoriações. “Já fomos à televisão, usamos jornais e até agora nada”, reclama um morador, que não quis se identificar porque, segundo ele, trabalha numa empresa que presta serviços à prefeitura.

Será que o secretário de Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita, anda tão insensível assim?

CRIANÇAS E IDOSOS já se machucaram na cratera aberta na ponte.
CRIANÇAS E IDOSOS já se machucaram na cratera aberta na ponte.

Outro morador, que trabalha no centro, ironiza: “o prefeito [Capitão Azevedo] só quer saber de Cinquentenário e Amélia Amado”. Logicamente, trata-se de uma referência aos projetos de revitalização de duas das principais avenidas do centro de Itabuna. Os moradores também reclamam da falta de iluminação no local, o que facilita a queda de crianças e idosos.

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Gerson: na mira do Capitão Azevedo (Foto Duda Lessa).
Gerson: na mira do Capitão Azevedo (Foto Duda Lessa).

A vereadora Rose Castro (PR) conhece bem a “tesoura” do prefeito Capitão Azevedo (DEM). Ao votar contra o governo, em setembro passado, perdeu todos os cargos na administração. De repente, se viu obrigada a “pedir perdão” e reconciliar-se. E só assim todas as suas indicações voltaram a ocupar os cargos de confiança na gestão do democrata.

No final do ano passado, os vereadores Clóvis Loiola e Raimundo Pólvora, ambos do PPS, tiveram posição dúbia, na avaliação do governo, durante a refrega do projeto de Reforma Tributária. Resultado: todos os ocupantes de cargos comissionados indicados pela dupla não receberam salário de dezembro. Dentre as vítimas da retaliação de Azevedo, a esposa de Loiola, uma amiga íntima, o filho e o Pastor Sandro.

Eis que, na lista dos vereadores retaliados, também passou a figurar o vereador Gerson Nascimento, também presidente do PV itabunense. Suas indicações não deverão receber o salário de janeiro, segundo informam fontes do centro Administrativo Firmino Alves. Gerson faltou à sessão fatal que votaria o projeto de reforma tributária.

Todas as indicações do verde ocupam cargos na estrutura da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), que, geralmente, paga os salários no dia 20 de cada mês. Como a reforma ficou para ser votada no dia 22 de dezembro, não houve tempo para a “tesoura” sobre os salários das indicações de Gerson. Mas 20 de janeiro está bem pertinho.

O prefeito espera que todos rezem na sua cartilha – e direitinho. Do contrário, adeus benesses.