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O comércio de Itabuna espera vendas recordes neste final de ano. Tanta expectativa se explica pelo fim da crise econômica mundial. E a Câmara de Dirigentes Lojistas de Itabuna (CDL) vai no embalo e lança, nesta terça-feira (20), a sua campanha natalina.

Para fisgar o consumidor, a entidade vai sortear 100 vales-compras de R$ 400,00 cada, quatro motos e dois veículos “zero”. A campanha “Natal Genial no Comércio de Itabuna” será apresentada pelo presidente da CDL, Carlos Leahy, e o publicitário Ruy Carvalho, da RCM Propaganda, às 19h, na Columbia Veículos, na avenida J.S. Pinheiro.

A campanha será a última sob a presidência de Carlos Leahy. Após dez anos, ele deixa a presidência da CDL para dedicar-se à Morena FM e à titularidade da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo.

Quem assume a entidade é o empresário Jorge Braga, da Braga Veículos. A eleição será na próxima quinta-feira, 22, às 19h, na sede da CDL. Braga é candidato de consenso.

Atualizado às 11h20min

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Conselho aprova obra de cobertura de canal da Amélia Amado.
Conselho aprova obra de cobertura de canal da Amélia Amado.

Depois de correr o risco de perder os R$ 12 milhões do governo federal, a prefeitura obteve a aprovação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, por 10 votos a 2, para as obras de cobertura do canal Lava-Pés e reurbanização da avenida Amélia Amado, em Itabuna. A avenida é um dos principais corredores urbanos do município.

A votação ocorreu há pouco, no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI). A prefeitura atuou no limite. O projeto era para ser analisado pelo Conselho de Meio Ambiente em setembro, o que não foi possível porque a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) o apresentou “de afogadilho” e pressionou os conselheiros a votá-lo imediatamente.

Houve tensão e a prefeitura foi obrigada a rever várias falhas do projeto. O titular da Sedur, secretário Fernando Vita, revelou ter perdido até o sono devido aos atrasos de sua equipe – o prazo final para apresentação do projeto de R$ 12 milhões ao Governo Federal se encerra no dia 25.

De acordo com conselheiros ouvidos pelo Pimenta, “a prefeitura queria fazer as coisas de forma atropelada e sem respeitar os devidos trâmites legais”. A aprovação de hoje ocorreu com a imposição de várias condicionantes. Uma delas, a obtenção de outorga do Instituto de Meio Ambiente (IMA) para execução das obras.

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Mais uma do Política Etc: A polícia militar flagrou ontem, em Itabuna, um cidadão de nome  Felipe Massa Lavinsky da Silva, quando ele dirigia embrigado e sem habilitação pelo bairro Santo Antônio. Massa teve que realizar o teste do bafômetro, que confirmou o estado de embriaguez.

O veículo conduzido pelo motorista, um caminhão-basculante placa MPQ-5691, ano 1990, está em nome de Gilberto Tavares Santos. Tanto o veículo como o motorista foram levados para o Complexo Policial de Itabuna.

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Esta segunda-feira é feriado (antecipado) do Dia dos Comerciários em Itabuna. Quase nada funciona, bancos estão fechados… Bares? Sim, estão abertos. Mas o que se deseja falar ao nobre leitor é sobre o pepino que têm pela frente o prefeito Capitão Azevedo e o secretário municipal de Saúde, Antônio Vieira.

1 – Os veículos de comunicação vêm denunciando – há vários meses – o abandono de grandes animais em ruas de Itabuna. É assim no centro, na praça do Fórum Ruy Barbosa e FTC (a José Bastos), em corredores urbanos como a Princesa Isabel e a avenida Manoel Chaves, que são vias próximas ao centro Administrativo Firmino Alves.

A prefeitura é negligente nesse combate, o que não é novidade. Às denúncias, nenhuma ação. Vários acidentes sem vítimas apenas deixavam os ‘oficiais’ em alerta. E nada mais.

Na madrugada de sábado, 17, um policial trafegava pela Manoel Chaves em uma moto. Foi surpreendido por um cavalo no meio da pista. Não houve tempo para desviar. O choque foi inevitável. Abimael Dias Moreira, 41 anos, policial rodoviário, teve morte instantânea. Não faltaram avisos à prefeitura sobre o este descaso.

2 – O segundo ponto é a dengue. Um supervisor de área levou a denúncia ao secretário de saúde: uma agente estava fraudando os registros de visitas. Cerca de 30 casas foram dadas como visitadas pela agente. Os dados eram falsos.

O supervisor levou o caso ao secretário de saúde, Antônio Vieira, e ao coordenador de combate à dengue, Sandovaldo Menezes. E o que fizeram os seus superiores? Decidiram ‘punir’ o supervisor, que foi rebaixado de posto. A agente acusada de falso registro não foi punida – e mais adiante o leitor saberá por qual motivo.

Mas o que era ruim ficou ainda pior. A prática parece ser corriqueira, segundo denúncia do secretário-geral da Federação das Associações de Moradores de Itabuna, Antônio Carlos Braga. Os falsos registros ocorreram, pelo menos, nos meses de julho, agosto e setembro em 11 bairros.

Em sua defesa, os agentes falsificadores disseram não contar com veículos para executar as visitas. Pode até ser. Os carros são desviados para funções de fiscalização de trânsito e de indústria e comércio, apesar da cidade ter sofrido a sua maior epidemia da doença.

Desde o início do ano, Itabuna registrou mais de 14 mil casos de dengue e oito mortes causadas pela doença, de acordo com registros encaminhados pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Quem era sabedor dos problemas apareceu hoje concedendo entrevista a veículos de comunicação, afirmando que serão punidos os falsificadores de registros.

Pois é. O secretário sabia de tudo, mas preferiu silenciar-se, assim como o seu coordenador de combate a endemias. Como o caso virou escândalo, agora tiveram de dar explicações à população.

Internamente, agentes da dengue desconfiam que não houve punição porque os responsáveis pelas falsificações deram sustentação ao atual coordenador da dengue, Sandovaldo Menezes, alçado ao cargo num sistema de eleição direta, lá em fevereiro deste ano. É o caso em que uma mão suja a outra.

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O super Gilson Nascimento (secretário de Administração) diz que a demissão de 65 garis vai gerar uma economia mensal de R$ 200 mil na folha da prefeitura de Itabuna.

Os garis são da Marquise, aquela do contrato de R$ 1,5 milhão. Feitas as contas, cada trabalhador da limpeza sairá ao custo de R$ 3.076,00 por mês, calcula o jornal A Região.

Deste dinheiro, o trabalhador fica com pouquíssimo, no máximo 15% – o salário pago a um gari em Itabuna é o mínimo, R$ 465,00.

A pergunta que fica é: por que a prefeitura resolveu fechar um contrato tão caro à Marquise?

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Era pra ser inaugurado no Dia da Cidade (28/07), depois acreditou-se que chegaria em outubro. Mas o relógio do centenário, que fará a contagem regressiva para o primeiro centenário de Itabuna, só será instalado em 31 de dezembro.

A ideia é instalar um relógio semelhante ao que o design Hans Donner criou para Porto Seguro, por ocasião dos 500 anos do descobrimento, em 2000. Mas, independente desse atraso pontual (vixe!), as ações para o centenário parecem não estar andando muito. Já tem gente impaciente – a jornalista Maria Antoniêta é uma delas.

A vagareza do governo em definir as ações está levando Tonet e o grupo da impaciência a pensar numa comissão paralela para as festas do centenário. Temem que, na hora H, em 28 de julho de 2010, só tenhamos mesmo o relógio a zerar a contagem e nos mostrar o quanto fomos incompetentes.

“Pelo menos teríamos uma bela exposição da memória fotográfica de Itabuna, juntando meu acervo ao de Charles Henry, Dikas e outros. Alguém tem que fazer alguma coisa”, impacienta-se Antoniêta.

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Na Prefeitura, eles estão juntinhos, coladinhos um ao outro e às respectivas cadeiras (a “Cola Sarney” ajuda), mas na eleição para a nova diretoria da OAB de Itabuna Carlos Burgos e a filha Juliana apoiam candidatos diferentes.

Juliana  está com Andirlei Nascimento e, em nível estadual, escolheu votar em Dinailton Oliveira, ex-presidente da seccional baiana. O pai apoia Rafle Salume em Itabuna e deve ficar com o atual presidente Saul Quadros, na OAB/BA.

Viva a democracia!

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Ao que tudo indica,  o médico Antônio Vieira  (o lento) é mesmo a bola da vez e tem tudo para entrar no ano do centenário de Itabuna fora da Secretaria de Saúde.

Em reunião com membros do Conselho Municipal de Saúde, Azevedo teria deixado escapulir que Vieira é o mais fácil de exonerar, por já ter um “cargo” garantido na administração municipal. Claro, ele é  também vice-prefeito, com vencimentos de aproximadamente R$ 9 mil assegurados, independentemente de pegar ou não no pesado.

Em suma, Vieira é o único que pode deixar de ser secretário sem sentir uma dor aguda naquela parte tão sensível: o bolso…

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Abimael, ao centro, era bastante querido pelos colegas PMs.
Abimael, ao centro, era bastante querido pelos colegas PMs.

O policial Abimael Dias Moreira, de 41 anos, morreu há pouco (23h50min) em acidente na avenida Manoel Chaves (Kennedy), em frente ao Colégio Militar e ao 15º BPM. Ele foi surpreendido por um animal na pista.

O impacto foi tão grande que a moto em que o policial militar estava (CBX 750F, placa JKY-8034) foi lançada a 300 metros do ponto do atropelamento do animal.

Uma equipe do Samu chegou ao local, mas pouco pôde fazer. O policial militar já estava sem vida. Abimael morava no bairro Jaçanã, segundo apurou o repórter João Ailton.

Alterado às 10h35min

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A travessa Santo Antônio, que dá acesso ao bairro Monte Cristo e à Unidade Básica de Saúde Dr. Ricardo Rosas (posto de saúde do Fátima) já não é o que se poderia chamar de ‘rua’. Após várias chuvas – no ano passado, não agora – a pavimentação desapareceu e deu lugar a um imenso buraco, que em vários pontos tem mais de 30 cm de profundidade.

Sem exagero, o tráfego ali só seria adequado a veículos fora de estrada, tracionados nas quatro rodas. Ou motos de trilha e cross. Um motorista, que tentava equilibrar o carro na cratera, comentou com este blogueiro, ao ser questionado sobre o nome daquela rua: “Que rua? A rua sumiu!”.

A travessa São joão é o retrato do abandono
A travessa São João, no bairro de Fátima, é o retrato do abandono – Foto: Pimenta
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Os pacientes do SUS de Itabuna já não conseguem marcação de exames e consultas especializados e vão enfrentar mais uma dor-de-cabeça pela frente. Nesta manhã, o secretário municipal de Saúde, Antônio Vieira, teve discussão áspera com um grupo de médicos e representantes da categoria.

Vieira foi alertado para os baixos salários pagos pelo município. Nem o estipulado vem sendo pago. O profissional que atua em unidades básicas recebe apenas R$ 1.700,00.

Os médicos itabunenses se reuniram ontem à noite, na Santa Casa de Misericórdia, e decidiram cruzar os braços na quinta-feira, 22, numa paralisação de advertência contra os baixos salários. E anunciaram a Vieira que vão protestar em frente ao centro administrativo Firmino Alves, no dia 22. Os profissionais da saúde exigem reajuste de 30%.

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Itabuna ainda se ressente da epidemia de dengue do último verão. Foram mais de 14 mil casos, 8 mortes e um trauma para a população. Uma das ações para evitar novo drama este ano seria a limpeza de canais. Tudo parecia que caminharia maravilhosamente bem dessa vez, com estado e município trabalhando em conjunto. Verbas seriam liberadas, máquinas trabalhariam a todo vapor…

Mas (sempre tem um ‘mas’…), eis que surge a tal da burocracia a complicar o que parecia tão certo. A prefeitura diz que o estado ainda não liberou os recursos e as máquinas que prometeu para a limpeza dos canais. “Mesmo assim, estamos fazendo. Poderíamos estar mais avançados, se essa ajuda tivesse chegado”, assegura o secretário de Assuntos Governamentais e Comunicação Social, Walmir Rosário.

Uma escavadeira (zerinho) e uma retroescavadeira estão no pátio da 8ª Residência de Manutenção do Derba em Itabuna, esperando apena um ‘OK’ para entrar em ação. “Essas duas máquinas estão aqui faz 15 dias. Vieram para esse serviço. Só não sei informar por que elas ainda não estão no campo”, afirmou um funcionário do Derba, Cosme Vitor. “O jeito é perguntar à prefeitura”.

Aí, realmente, complicou. Aos senhores da burocracia: a dengue não precisa de autorização de ninguém para nos atacar. Mas ela adora um vacilo…

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Montenegro (esq.) virou o rosto em reprovação ao promotor (paletó azul).
Montenegro (de óculos, à esq.) virou o rosto em reprovação ao promotor (paletó escuro).

O clima esquentou na quarta reunião do Pacto Contra a Violência em Itabuna. O chefe de gabinete do prefeito Capitão Azevedo, Ivan Montenegro, foi ao ataque na abertura do encontro encerrado há pouco, na sala das comissões da Câmara de Vereadores.

– Uma das pessoas que deu entrevista comentando da ausência de secretários não está aqui. Ele [o promotor] se mostrou desacreditado quanto a este projeto, mas nós vamos até o fim – resmungou Ivan Montenegro.

Ele atirava contra o promotor público Clodoaldo Anunciação, que deu entrevista ao Pimenta e criticou secretários municipais por terem abandonado o Pacto (confira em post abaixo).

Clodoaldo chegou um pouco depois do início da reunião. Sem saber do ataque desferido pelo chefe de gabinete do prefeito, o promotor de Justiça não se calou e voltou à carga contra os secretários ausentes ao Pacto (Antônio Vieira, da Saúde; Carlos Burgos, da Fazenda; Fernando Vita, do Desenvolvimento Urbano; e Gilson Nascimento, da Administração).

MARQUISE NA MIRA

O promotor citou várias ações deficitárias no município – de ruas mal-iluminadas às esburacadas que impedem passagem de viaturas da polícia ou caminhão do lixo – e bateu firme na Marquise, empresa responsável pela coleta de lixo e varrição de ruas em Itabuna:

– Cadê a Marquise, está aqui? A Marquise tem um contrato alto [R$ 1,5 milhão] com o município e não está aqui. Cadê a Marquise? O cidadão é afetado pela falta de ações do município.

À ausência dos secretários e o envio de representantes para algumas pastas, Clodoaldo deu o próprio exemplo sobre como tratar a questão: “Eu sou chefe do meu posto [no MP], mas estou aqui. Não enviei estagiário ou concursado”. E completou: “eu estou preocupado com a cidade”.

O representante do Ministério Público disse que, na promotoria, existem mais de 200 representações de pessoas sem atendimento médico ou exames complexos. A falta de atendimento, assinalou, é fator gerador de violência. “Cadê o secretário de saúde?”.

PUXÃO DE ORELHA NO PREFEITO

A sessão cobrança não terminou por aí: “Cadê o prefeito, está aqui? O prefeito é militar, tem certa habilidade com a segurança. Cadê?”. O promotor criticou a falta de ações para o combate à dengue, que ameaça eclodir. Novamente.

Segundo ele, a prefeitura não atentou a este fato e demitiu 65 garis, comprometendo as ações de combate ao mosquito transmissor da doença. O promotor observou a falta de compromisso dos secretários ausentes.

– Cadê o secretário da Fazenda [Carlos Burgos]? Cadê o secretário de Administração [Gilson Nascimento]? Eles não se comprometeram publicamente para dar respaldo ao que é decidido aqui.

A reunião vai render…

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Quem acompanhou a reunião do Pacto Municipal contra a Violência, hoje à noite na Câmara de Vereadores de Itabuna, percebeu que o bicho é muito mais feio do que poderia parecer aos incautos.

A reunião começou às 18 horas. Contou com as ilustres presenças do comandante da PM, coordenador da Polícia Civil, promotor e a turma da Prefeitura. Teve também um pastor, um padre e um pai-de-santo, mas nem reza braba promoveria algum tipo de consenso naquele fórum de debates.

Enquanto a Prefeitura dizia que está fazendo a sua parte, ao melhorar o acesso aos bairros e, assim, permitir a chegada das viaturas na hora do Deus nos acuda, o Major Serpa, da Companhia da Polícia Rodoviária, indagava melancólico: “do que adianta melhorar o acesso se falta combustível?”.

O Pacto tem diversos problemas e entre eles se encontra a ideia inocente de querer enfrentar a violência com mutirões de cidadania. Algo como combater fuzis com margaridas. Puro lirismo de Seu Ivann, o poeta do Pacto.

Outro problema é aquele lance do acesso e do combustível, escrito mais acima. Muitas prefeituras complementam a cota das viaturas da PM e da Civil, mas abastecê-las é obrigação do Estado e não dos municípios cansados de guerra.

É muito improviso, jeitinho e armengue para enfrentar coisa séria, que requer um pouco mais de organização e empenho do poder público.

O Pacto é uma boa ideia, mas está precisando de foco. Tem que ser mais propositivo, definir ações coordenadas e prever resultados a curto, médio e longo prazo. Tudo mensurado a cada passo, dando satisfação à sociedade e conquistando crédito.

Aliás, é ela, a sociedade, que paga o pacto… Sempre!

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Os números saídos do forno do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério do Trabalho, revelam que o município de Ilhéus gerou mais empregos em setembro do que o seu vizinho Itabuna. A Terra de Gabriela abriu 212 novos postos de trabalho contra 169 de Itabuna. É o número mais expressivo de Ilhéus nos últimos 18 meses.

O maior responsável por este bom resultado é o setor de serviços, que abriu 319 vagas com carteira assinada e eliminou 191, gerando saldo positivo de 128 vagas.  A construção civil, com 46 novos empregos, e a indústria, com 30, foram os outros dois de melhores desempenhos no período.

Em Itabuna, foram abertas 169 novas vagas, das quais 69 na indústria, 32 no comércio, 29 na construção civil e 28 na área de serviços. No período, foram registradas 857 contratações ante 688 demissões, o que resultou nos 169 novos empregos.