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Da Tribuna:

Anda a passos largos em determinados setores do governo Jaques Wagner o debate sobre a substituição de alguns quadros na administração. Embora ainda não se possa dizer que o governador pretenda fazer uma reforma administrativa, tudo indica que as mudanças ocorrerão já no primeiro semestre do ano que vem, afetando pelo menos quatro secretarias consideras estratégicas.

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Teodorico e o puxa-saco Malote (foto Felipe de Paula)

A peça Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito, do Teatro Popular de Ilhéus, será exibida amanhã e sábado, dias 16 e 17, sempre às 20 horas, na Casa dos Artistas. Será mais uma oportunidade para o público ilheense dar boas gargalhadas com as trapalhadas de Teodorico e sua trupe de puxa-sacos corruptos, mas sem deixar de refletir sobre a importância de se levar a política a sério.

Teodorico estreou em 2006 e já foi apresentada em várias cidades baianas, além dos estados de Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, tendo recebido duas indicações ao Prêmio Braskem em 2008. Entre maio e julho deste ano, o espetáculo foi visto em 22 assentamentos sul-baianos.

O texto é de Romualdo Lisboa, que também responde pela direção da montagem, que traz elementos da cultura nordestina, como a literatura de cordel e cenário inspirado na xilogravura.

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Virou lugar comum entre os eleitos para a futura composição da Câmara de Vereadores de Itabuna atribuir, cada um a si mesmo, a condição de potencial candidato à presidência. Alguns, porém, são considerados fora do páreo, seja pela inexperiência (caso da campeã de votos, Soldada Valéria, do PSC), seja pelo peso da desconfiança (situação do reeleito Ruy Machado, do PTB, preferido por setores do grupo do prefeito eleito, Vane do Renascer).

No meio dessa selva de possibilidades, quem aparece com alguma chance é o radialista Nadson Monteiro (PPS). O estilo conciliador e seu equilíbrio já agregam apoios e podem fazer com que ele, mesmo sendo um “marinheiro de primeira viagem”, chegue à presidência.

Tem gente bastante acostumada com a leitura da política local apostando nessa possibilidade.

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A sessão das Comissões Técnicas da Câmara de Vereadores de Itabuna transcorria normalmente na tarde desta segunda-feira, 12, até que um som inusitado para aquele ambiente (ou não!) tirou todos do foco e provocou uma risadaria geral. O barulho foi simplesmente o relinchar de um jumento, que é o toque do telefone celular do vereador Del Gally (PTdoB).

A algazarra que se seguiu à chamada recebida pelo vereador combinaria com um circo ou uma feira, mas não com uma Câmara Municipal, casa que alguns insistem em desrespeitar das mais variadas formas… Quando não é se locupletando, é fazendo presepada.

Felizmente, o telefone de Del Gally não irá relinchar no legislativo por muito tempo, já que ele não se elegeu em outubro.

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Ex-presidente do legislativo itabunense terá contas apreciadas a partir de hoje

A Câmara de Vereadores de Itabuna começa a analisar nesta segunda-feira, 12, nas Comissões Técnicas, as contas da gestão do ex-presidente da casa, Edson Dantas, referentes ao ano de 2008. A previsão é de que a discussão em plenário ocorra na quarta-feira, véspera do feriado prolongado.

Após a análise das contas de Edson Dantas, entra na fila a apreciação das contas do prefeito Capitão Azevedo (DEM), de 2009, que já tiveram parecer negativo do TCM em razão de graves irregularidades e vícios insanáveis, com destaque para o gasto de quase R$ 23 milhões sem licitação com a empresa Marquise, responsável pela limpeza da cidade.

O relator das contas é o vereador Adeládio Pezão (DEM), aliado de Azevedo, que já antecipou seu parecer favorável tanto no que diz respeito às contas do prefeito como às do ex-presidente do legislativo.

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Não é só no descaso com a cidade que o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), dá sinais de que abandonou o barco após a derrota no dia 7 de outubro. Outro exemplo de que o gestor atual entregou os pontos está na Câmara de Vereadores.

Desde que a composição do legislativo foi inteiramente renovada, com o afastamento dos titulares por liminar judicial, Azevedo não indicou ninguém para assumir a função de líder do governo na Câmara.

A situação gerou o seguinte comentário de um oposicionista:

– Para que líder, se não existe governo?

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Em Itororó, sudoeste baiano, ainda tem muita gente espantada com a derrota do prefeito Adroaldo Almeida (PT), que perdeu a última disputa eleitoral para o peemedebista Marco Brito.

Adroaldo teve uma gestão elogiada, principalmente nas áreas de educação e saúde, mas há quem lhe critique o estilo concentrador. Um fato, porém, causou especial prejuízo ao petista, sobretudo com os evangélicos.

No mês de abril do ano passado, o prefeito lançou o livro Até o fim dos dias e mais um domingo, no qual ele tece loas aos próprios dotes sexuais. A “autopromoção” incomodou o eleitorado mais conservador e teria contribuído para a derrota.

Mas nem tudo está perdido. Desde a publicação do livro, Adroaldo faz o maior sucesso com o público feminino.

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Percebeu-se uma movimentação anormal no diretório do PT de Itabuna durante o mês de outubro. De uma cambulhada só, o partido recebeu mais de 900 novos filiados, o que não tem nada a ver com o crescimento petista (fora de Itabuna, diga-se de passagem).

Na verdade, a enxurrada de filiações tem a ver com a disputa travada entre os grupos dos deputados federais Josias Gomes e Geraldo Simões pelo controle do PT no município.

A briga por enquanto tem Simões como favorito. Para se ter uma ideia, dos pouco mais de 900 novos filiados em outubro, o grupo deste deputado foi responsável por nada menos que 722. Somente no dia 31!

A data foi a última do prazo para filiação de quem poderá participar do Processo de Eleição Direta (PED), em novembro de 2013.

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Pezão puxa a fila para a “absolvição” de Azevedo

A Câmara de Vereadores de Itabuna está prestes a dar um belo salvo-conduto ao prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), cujas contas referentes ao ano de 2009 tiveram parecer negativo do TCM. O tribunal identificou uma penca de irregularidades, como o gasto de mais de R$ 22 milhões num contrato sem licitação com a empresa Marquise.

Em suma, os problemas referentes às contas de Azevedo vão muito além do que se poderia chamar de meros erros formais. São o que a lei considera vício insanável, o que, entre outras coisas, significa que o prejuízo causado aos cofres públicos jamais será reparado.

O parecer do TCM será apreciado na semana que vem pela Câmara, provavelmente já na segunda-feira, dia 12. O relator da matéria é o vereador Adeládio Pezão (DEM), que não esconde de ninguém qual será o seu voto. Resta saber como será o dos demais, mas nas contas do governo, Azevedo vence o TCM (e a moralidade pública) com tranquilidade.

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Foi tudo muito tranquilo no encontro entre o prefeito eleito de Itabuna, Vane do Renascer (PRB), e o gestor que sai, Azevedo (DEM), no final da tarde desta terça-feira, 6. Fora o detalhe de que Azevedo não conseguiu disfarçar o desconforto com duas pessoas que integravam a comitiva do visitante e sucessor.

Uma das figuras em questão era Gilson Nascimento, ex-secretário da Administração do atual governo, com o qual rompeu na metade do mandato. Nascimento teve papel importante na eleição de Azevedo em 2008, mas aquela história de que ingratidão tira afeição o fez procurar outro rumo. Em 2012, apoiou Vane e sorriu. O prefeito, como se sabe, chora até hoje.

O outro participante da comitiva era o vereador Ruy Machado (PTB), que na última eleição estava oficialmente com o DEM, mas extraoficialmente ajudou o candidato do PRB, o que Azevedo não perdoa. Mas hoje teve que engolir.

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Matéria publicada nesta terça-feira, 6, no jornal O Globo revela que caciques do DEM já se assanham para os lados do PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Após a vitória de ACM Neto, em Salvador, partido já iniciou as discussões sobre os rumos que tomará para chegar a 2014.

Uma das propostas mais defendidas no DEM é a de atacar a polarização entre PT e PSDB, aproximando-se do PSB e de outros interlocutores.

O partido do governador pernambucano é visto como alternativa natural, por ser o único com uma possível candidatura capaz de rivalizar com tucanos e petistas.

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“Existe uma discussão para que o PCdoB indique o secretário da Saúde (do governo Vane)”. Quem fez a afirmação, na manhã desta terça-feira, 6, no programa de rádio Show do Jota Silva (Jornal AM), foi o vice-prefeito eleito Wenceslau Júnior.

O comunista justificou opção, explicando que o PCdoB tem presença expressiva, tanto na Secretaria Estadual da Saúde como no Ministério, o que criaria uma vantagem estratégica caso o partido venha a indicar o secretário municipal.

Nos bastidores, sabe-se que a preferência seria a nomeação do médico Ubiratan Pedrosa, que foi secretário de Saúde de Itabuna na década de 80 (governo Ubaldo Dantas) e hoje responde pela pasta em Juazeiro, cidade governada pelo PCdoB.

Segundo Wenceslau, Pedrosa se dispôs a colaborar com a transição em Itabuna, “mas isso não significa que ele será o secretário”. Outros nomes cotados são os dos médicos Humberto Barreto e Edson Dantas, ambos também ex-ocupantes da Secretaria Municipal da Saúde em governos anteriores.

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Três quadros históricos do PT de Itabuna voltaram na semana passada para as fileiras do partido, após oito anos de afastamento. Luís Viana, o Lula; Hilton Cândido e Jackson Moreira dizem que retornam para arejar a legenda na cidade e participar ativamente das discussões nos chamados “fóruns regimentais”.

Os três lembram ter participado da construção do PT  em Itabuna, mas lamentam, atualmente, “a ausência de um partido que seja vivo e atuante, rumando para um exclusivismo que o colocou numa difícil situação de credibilidade perante todas as forças políticas”.

Hilton, Lula e Jackson Moreira fizeram parte de gestões anteriores do ex-prefeito e hoje deputado federal Geraldo Simões, com quem romperam. Mas afirmam que a renovação no PT não está presa a questões pessoais. Segundo eles, é preciso que a legenda em Itabuna volte a “representar o povo de nosso município, com os espíritos voltados para os interesses de toda a região.

Clique no link abaixo para ler texto escrito a seis mãos pelos velhos novos petistas.

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Posto de saúde lotado no bairro Califórnia. Situação da saúde em Itabuna exige muita articulação política e alta capacidade de gestão

Certo que a recomendação do futuro prefeito de Itabuna é de discrição sobre os nomes que irão compor a equipe, mas as especulações nesse momento de definições são inevitáveis.

Na manhã desta segunda-feira, 5, o radialista Jota Silva (Jornal AM) divulgava dois candidatos a titular da Secretaria da Saúde, uma pasta que, em virtude da importância da matéria e da situação particularmente grave em que se encontra, o prefeito eleito vê com especial atenção.

Segundo o radialista, os nomes mais cotados para assumir a Saúde são os dos médicos Ubiratan Pedrosa (que foi secretário no governo do prefeito Ubaldo Dantas – 1983 a 1988), hoje secretário em Juazeiro e consultor do Ministério da Saúde; e Humberto Barreto, sanitarista, que comandou a área em Itabuna na primeira gestão de Geraldo Simões (1993-1996).

O histórico dos dois médicos, ambos sanitaristas, indica várias semelhanças, sobretudo o foco na atenção básica e na saúde preventiva. Entre as diferenças, o fato de que Pedrosa é ligado ao PCdoB, partido do vice Wenceslau Júnior.

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Do site Congresso em Foco

Na reunião que teve com a bancada de senadores do partido na última quarta-feira (31), o presidente do PT, Rui Falcão, informou que, após o final do julgamento do mensalão, será divulgada uma dura nota com um posicionamento oficial sobre o caso.

A intenção é que a nota explicite alguns pontos que vêm sendo repetidos por petistas desde que o julgamento iniciou-se no Supremo Tribunal Federal (STF): a coincidência do calendário com as eleições municipais, os aspectos políticos de alguns posicionamentos dos ministros, a falta de provas para sustentar algumas condenações.

Há, porém, um problema que dificulta a redação da nota: não há unidade no PT sobre o que deve dizer o texto, até onde se deve ir, até onde o partido deve confrontar-se com o STF, até onde é possível denunciar excessos no julgamento sem perder a razão e até que ponto o partido deve correr o risco do desgaste na defesa de seus companheiros condenados.

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