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O governo baiano já tinha anunciado o contingenciamento de R$ 600 milhões do orçamento previsto para 2009. Ontem, o secretário de Planejamento Walter Pinheiro apagou a palavra “contingenciamento” (que pode ser revisto ao longo do caminho) e no lugar escreveu “corte” (irreversível). Além disso, a lipoaspiração orçamentária aumentou para R$ 700 milhões.
Quem mais vai ter que rebolar na boquinha da garrafa é a Secretaria de Administração, para a qual foi determinado um corte de despesas de R$ 200 milhões. Não serão promovidos novos concursos (exceto aqueles que já tiveram seus trâmites iniciados) e as contratações pelo Reda estão suspensas.
O governo afirma que vai preservar áreas essenciais e que a redução de despesas não atingirá os convênios com a União e os projetos incluídos no PAC. Por outro lado, foi determinado um enxugamento nos gastos com passagens e diárias, energia elétrica, água e telefone, além de ter sido anunciado um pente-fino na folha de pagamento para identificar funcionários fantasmas.
Pinheiro acha que a crise pode servir para o governo melhorar no que se refere à racionalização das despesas.

16 respostas

  1. Engole um “elefante” e engasga com uma “formiga”:
    Quer economizar restringindo concursos públicos, mas quer construir pontes a mil, …!!!
    Vá entender, …!!!

  2. PARA CONTER OS GASTOS O GOVERNO DEVE DAR UM BASTA É NA CORRUPÇÃO, ESTA SIM, O VERDADEIRO SUMIDOURO DO DINHEIRO PÚBLICO!!!

  3. Que ridículo: querem cortar gastos economizando ENERGIA ELETRICA?
    Manda botar FIFÓ nas repartições.
    Por falar em concurso a Seleção Publica da Saúde daqui de Itabuna foi uma marmelada só. Só quem não percebeu foi o Promotor.

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