Jerbson Moraes, presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus
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O plenário da Câmara de Vereadores de Ilhéus debate, na sessão desta quarta-feira (28), o projeto de reforma administrativa do governo do prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD).

A vereadora Enilda Mendonça (PT), que faz parte da Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação Final, pediu vista do parecer dos outros dois membros do órgão técnico, os vereadores Paulo Carqueija (PSD) e Ivo Evangelista (Republicanos), e apresentou parecer divergente.

Segundo Carqueija, a proposta é legal porque cumpre todos os requisitos legais, inclusive a regra que proíbe aumento de despesas com o funcionalismo. Enilda, por sua vez, disse que a proposta prevê, sim, gasto maior com pessoal.

O presidente da Câmara de Vereadores, Jerbson Moraes (PSD), interviu no debate. “É importante ressaltar que o valor global é que não pode ultrapassar. Se pegar um gabinete ou outro, vai dar um maior porque o de lá deu menor. A Secretaria de Comunicação, que não existe mais, foi para o gabinete do prefeito. No geral é que não pode ultrapassar. E eu já fiz essas contas. Tem uma diferença de R$ 200 negativa, inclusive, economizando. Por quê? Há divergência porque, na verdade, estão fazendo o cálculo sem as modificações legais que criou Maramata, modificou Sutran pra autarquia. Aí na hora que você pega essas leis, que faz a matemática, dá R$ 200 a menos, inclusive”, informou o aliado do prefeito.

A informação não convenceu a vereadora Enilda Mendonça. A sessão está em andamento.

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