Mangabeira, Azevedo e Edson Dantas perdem mais uma eleição
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O ex-prefeito de Itabuna José Nilton Azevedo (PDT) fracassou em mais uma eleição. Desta vez, Capitão Azevedo, como é mais conhecido, tentou uma vaga na Câmara Federal e obteve 11.871 votos, terminando a disputa na 93ª colocação na Bahia.

Do total de votos,  10.428 foram obtidos em Itabuna, município no qual Azevedo foi prefeito no período de 2009 a 2012. Tentou a reeleição e perdeu. Voltou a disputar outras vezes, sem sucesso. A última tentativa de voltar ao comando do município foi em 2020, quando obteve 17.817 votos.

Quem também disputou as eleições deste ano pelo PDT de Ciro Gomes foi o médico Edson Dantas. O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna concorreu a uma vaga para a Assembleia Legislativa da Bahia e obteve 3.392 votos. Desse total, 986 foram de eleitores de Itabuna. Ele terminou a disputa na 214ª colocação. Dantas já havia feito outras tentativas de chegar ao Legislativo.

Outro candidato de Itabuna que fracassou nas urnas foi Antônio Mangabeira, que tentou se eleger pelo PL, partido de João Roma e Jair Bolsonaro. O médico e ex-candidato a prefeito em Itabuna obteve 9.497 votos no último domingo (2).

Mangabeira praticamente repetiu o desempenho das eleições de 2020, quando saiu candidato a prefeito de Itabuna, pela segunda vez, e obteve 10.508 votos. Tempo depois da disputa sem êxito, ele chegou a anunciar o fim da carreira política, mas voltou à disputa neste ano. Do total, Mangabeira obteve 6.174 votos em Itabuna.

ISAAC E ENDERSON GUINHO

Outro médico que também não foi bem na tentativa de se eleger a deputado federal foi Isaac Nery (Republicanos). Ele obteve 15.155 votos, dos quais 11.460 em Itabuna. Uma votação um pouco melhor do que em 2020, quando foi candidato a prefeito do município do sul da Bahia, sendo opção para 7.498 eleitores.

Quem obteve quase que a mesma votação de Isaac Nery foi o vice-prefeito de Itabuna, Enderson Bruno dos Santos, mais conhecido como Enderson Guinho. Candidato ao Congresso Nacional pelo União Brasil, de ACM Neto, Guinho conseguiu 15.218 votos, dos quais 12.410 em Itabuna.

Ifba prossegue com inscrições abertas para cursos técnicos|| Foto Divulgação
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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia prossegue com inscrições abertas para o Processo Seletivo para ingresso, no ano letivo de 2023, nos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (ProSel), na forma integrada, e para admissão nos cursos técnicos subsequentes ao Nível Médio, no campos de Ilhéus, no sul da Bahia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela internet até 11 de novembro.

São oferecidas 210 vagas nas modalidades Integrado (médio + curso técnico) e Subsequente (curso técnico). Os cursos disponíveis são: Integrado em Edificações, Informática e Segurança do Trabalho e Subsequente em Edificações e Segurança do Trabalho.

Para a inscrição para os cursos da forma integrada, o interessado deve apresentar notas e documento escolar do 6º, 7º e 8º ano do fundamental, de Português, Matemática, História e Geografia.

CURSOS SUBSEQUENTES

O processo seletivo para ingresso nos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio na modalidade na modalidade Subsequente em 2023 é destinado a estudantes que, até a data da sua matrícula no Instituto Federal da Bahia, tenham concluído o Ensino Médio (1º ao 3º ano).

Para se inscrever para os cursos subsequentes, o interessado deve apresentar notas e documento escolar dos 1º e 2º anos do ensino médio de Português e Matemática. A inscrição deve ser feita pela internet. Nesse mesmo endereço, os interessados podem acessar o edital.

Para a inscrição no processo seletivo é obrigatório que o candidato tenha conta ativa de e-mail, pelo qual poderão ser realizadas comunicações e recuperação de senha de acesso ao sistema de inscrição. Acesse aqui a página do processo seletivo.

Agenor Gasparetto: falta de pesquisa de boca de urna expôs fragilidade das sondagens eleitorais || Foto Pimenta
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A menos de 24h do início da votação do primeiro turno, na tarde de sábado (1º), saiu a última pesquisa Datafolha/Metrópole sobre a eleição ao Governo da Bahia. O candidato do União Brasil, ACM Neto, apareceu com 51% das intenções de voto válido, e Jerônimo Rodrigues (PT), 38%. O resultado das urnas é conhecido: o petista obteve 49,45% dos votos válidos e o adversário, 40,80%.

Após a contagem dos votos, no final da noite de domingo (2), o governador Rui Costa (PT) disse que, na Bahia, os institutos de pesquisa eleitoral têm histórico de “erros graves”.

– Isso acaba, de alguma forma, tendo alguma influência na eleição, quando você anuncia na véspera, à noite, que o outro candidato é quem vai ganhar no primeiro turno e o outro candidato [ACM Neto] termina com 40% – declarou Rui.

Para lançar luz sobre as possíveis causas da diferença entre o cenário pesquisado e o resultado de uma eleição, o PIMENTA recorreu ao sociólogo Agenor Gasparetto, professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e diretor da Sócio Estatística Pesquisa e Consultoria.

De saída, ele ressalvou que não dispõe de pesquisa estadual e que uma resposta satisfatória exigiria o estudo de cada situação. Também enviou ao site dois comentários que escreveu sobre as eleições deste ano. No mais recente, desta segunda-feira (3), constatou que a falta de pesquisa de boca de urna expôs a vulnerabilidade característica das pesquisas eleitorais.

Da mesma maneira que é um poderoso recurso de planejamento e execução de uma campanha, escreveu Gasparetto, a pesquisa capta intenções e não votos. “A realidade é dinâmica, continua para além da pesquisa, que vai tendo sua validade corroída com o passar dos dias e semanas”. Portanto, a validade de uma sondagem eleitoral é perecível.

Com a pesquisa de boca de urna, segundo o pesquisador, os levantamentos de véspera têm sua defasagem encoberta, pois as atenções se voltam para os números da sondagem quente, feita às portas dos locais de votação.

– O que tornou visível a defasagem entre as pesquisas e as urnas reside especificamente num fato: a falta da pesquisa de boca de urna nestas eleições. A falta dessa pesquisa tornou a fragilidade de sempre exposta com mais clareza – explicou.

Sem a pesquisa de boca de urna, o resultado da eleição é comparado com as pesquisas dos dias anteriores, que perderam a proteção conferida pelo levantamento do dia da votação. Citando o sociólogo Robert Merton, Gasparetto apontou que esse escudo protetor é a “função não manifesta” da pesquisa de boca de urna. “Sua ausência explicitou a vulnerabilidade”.

Apesar dessa fragilidade, os institutos e as pesquisas continuam válidos como ferramentas de planejamento de estratégia eleitoral, conforme Gasparetto. “Minha hipótese é que as pesquisas são frágeis ainda que um poderoso instrumento”, concluiu.

Atividade interdisciplinar leva estudantes ao Centro Histórico
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Alunos do primeiro ano do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães vão ter uma atividade de campo no Centro Histórico de Ilhéus, nesta terça-feira (4), com visita ao Museu da Capitania, no Palácio Paranaguá, à Casa Bahiana de Arte, à Casa de Jorge Amado e ao Bataclan. De acordo com a professora Ana Paiva, coordenadora pedagógica da escola, trata-se de uma dinâmica interdisciplinar, que vai envolver conhecimentos de arte, geografia e história.

Depois do percurso no Centro, o grupo almoçará na Casa Sá Barreto. Localizado na zona norte, o espaço guarda o acervo de peças artísticas e documentos históricos deixados pelo historiador que lhe dá nome. Na visita, os estudantes serão guiados pelo professor e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus, Euzner Teles, que vai mediar o contato dos visitantes com a coleção.

A Rota Transportes e a Human Network do Brasil apoiam a iniciativa da escola. Segundo o presidente da instituição filantrópica, André Luís Fonseca, essa é uma oportunidade de promover o encontro da juventude com a memória de Ilhéus, “mostrando valores da cultura e o brilho da arte na terra de Jorge Amado.”

Panorâmica do Centro Administrativo da Bahia (CAB), sede do governo baiano || Foto Minha Salvador
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A Bahia terá orçamento de quase R$ 64 bilhões em 2022, conforme projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviada à Assembleia Legislativa pelo governo estadual, na última sexta-feira (30). O valor significa crescimento de 18,7% em comparação com os R$ 53,8 bilhões deste ano. A previsão é de aumento de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado no próximo ano, conforme o Ploa.

Segundo o secretário interino do Planejamento, Cláudio Peixoto, a “proposta contempla a continuidade das ações governamentais e a gestão estratégica dos Programas do Plano Plurianual Participativo do Estado da Bahia (PPA 2020-2023)”.

A área social, que segue como prioridade para o Governo do Estado, está contemplada com 63,5% do total de recursos orçados para 2023 – R$ 39,8 bilhões. Têm participação destacada, concentrando aproximadamente a metade da despesa total prevista na proposta, as funções Educação (18,1%), Saúde (14,0%) e Segurança Pública (9,4%), além da Previdência Social (15,7%).

Dos R$ 11,3 bilhões destinados à função Educação, R$ 2,9 bilhões são referentes ao repasse dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

PERSPECTIVAS

Para Cláudio Peixoto, a conjuntura econômica para a Bahia em 2023 ainda é desafiadora, mas os investimentos tendem a dinamizar a atividade econômica. De acordo com a SEI, mesmo diante de conjunturas adversas e incertas, a manutenção do nível de investimentos públicos, ao longo dos anos, teve papel importante no desenvolvimento estadual, o que, segundo o órgão, alimenta a expectativa de que a continuidade destes investimentos, principalmente em infraestrutura, contribua para o crescimento do emprego, da renda e da produtividade a médio e longo prazo.

Josias ficou fora da Câmara dos Deputados por 17 votos
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A federação formada por PT, PCdoB e PV conquistou 10 das 39 cadeiras da Bahia na Câmara dos Deputados para a legislatura 2023-2026. Os petistas têm 7 vagas (Jorge Solla, Zé Neto, Afonso Florence, Waldenor Pereira, Ivoneide Caetano, Joseildo Ramos e Valmir Assunção), os comunistas 2 (Daniel Almeida e Alice Portugal) e o PV 1 (Bacelar).

Na disputa interna, o deputado federal Josias Gomes (PT) perdeu o último posto para Valmir, que recebeu 90.148 votos, 17 a mais do que o correligionário (90.131). Coube a Josias a primeira suplência da federação.

Nilo e Dayane deixarão Câmara dos Deputados ao final de 2022
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Os deputados federais Marcelo Nilo (REP) e Dayane Pimentel (UB) fracassaram na tentativa de reeleição e deixarão a Câmara dos Deputados ao final de 2022. Nilo obteve 65.363 votos e Dayane 29.979. Ambos ficaram na suplência.

Eleita com a imagem atrelada ao então candidato a presidente Jair Bolsonaro, em 2018, Dayane Pimentel rompeu com o bolsonarismo no ano seguinte e tornou-se entusiasta da candidatura do ex-ministro Sergio Moro à presidência da República. Nas eleições deste ano, manteve-se engajada no mote do combate à corrupção e em defesa da Operação Lava Jato.

Já Marcelo Nilo foi cotado para a vice da chapa liderada por ACM Neto (UB) ao Governo da Bahia, mas foi preterido. A escolhida foi a empresária Ana Coelho (REP). Aliado do PT por muitos anos, Nilo deixou o grupo governista atirando contra o governador Rui Costa.

Clique aqui para ver os 39 deputados federais eleitos pela Bahia.

Zé Alberto não foi eleito deputado estadual
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Ex-secretário municipal de Gestão e Inovação, Zé Alberto (PSB) recebeu 41.798 votos para deputado estadual, sendo 16.905 em Itabuna, mas não foi eleito. “Infelizmente, não alcançamos a nossa eleição, mas a minha missão na vida pública não se encerra agora!”, escreveu o advogado, nesta segunda-feira (3), numa rede social.

Ele agradeceu às pessoas que o ajudaram nesse percurso, citando o prefeito Augusto Castro (PSD) e a primeira-dama e secretária de Promoção Social e Combate à Pobreza de Itabuna, Andrea Castro. “Vocês são parte deste momento!”.

ACM Neto e Jerônimo Rodrigues revezam liderança nas maiores cidades sul-baianas
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Adversários no segundo turno da eleição ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (UB) se revezam na liderança da votação nas duas maiores cidades do sul da Bahia, Itabuna e Ilhéus.

O candidato do PT venceu o primeiro turno em Ilhéus com 39.706 votos (41,68%), pouco à frente do postulante do União Brasil, que recebeu 38.666 votos (40,59%). João Roma (PL), o terceiro colocado, obteve 16.072 votos (16,87%), seguido de longe por Kleber Rosa (PSOL), em quarto, com 687 votos (0,72%). Giovani Damico (PCB) foi o escolhido de 116 (0,12%) eleitores ilheenses e Marcelo Millet (PCO), de 19 (0,2%).

Na vizinha Itabuna, Neto virou o jogo e liderou o primeiro turno com 49.120 votos (44,91%), 9.350 a mais do que Jerônimo (39.770 votos – 36,36%). João Roma recebeu 19.701 votos (18,01%) grapiúnas; Kleber Rosa 647 (0,59%); Giovani Damico 130 (0,12%); e Marcelo Millet 16 (0,01%).

ACM Neto diz que segundo turno "vai ter que ser emoção" || Foto Divulgação
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ACM Neto (UB) quer fazer do segundo turno na Bahia “uma nova eleição”. Apesar de ter sofrido uma virada entre o que apontavam as pesquisas e o que foi extraído das urnas, de onde obteve pouco mais de 40% dos votos, o ex-prefeito de Salvador faz a leitura de que o povo baiano deseja mudança, pois o nome do governo, Jerônimo Rodrigues (PT), não conseguiu a eleição em primeiro turno, ficando com 49,45%.

Por isso, afirma, buscará o voto do eleitor que preferiu outros nomes da disputa – João Roma (PL), seu ex-aliado, e Kleber Rosa (PSOL), este mais à esquerda do espectro político e tendendo a Jerônimo Rodrigues.

– Se somar os votos de quem não deseja a manutenção desse grupo que está aí há 16 anos no poder e quer mudança, nós somos a maioria. Então, vamos buscar essa maioria no segundo turno. E é uma nova eleição. No primeiro turno, o candidato que representa o atual governo se escondeu. Inclusive, quando teve a oportunidade de debater comigo não o fez – afirmou ACM Neto, que, no primeiro turno, foi apenas ao debate da TV Bahia e cancelou participação nos demais.

ELEITOR CONFUSO NA HORA DO VOTO

Neto diz que o eleitor pode ter se atrapalhado ao ir às urnas votar nele, porque no primeiro turno eram cinco cargos em disputa (deputados estadual e federal, senador, governador e presidente). “Agora, [no segundo turno] não. Então estamos muito animados e, já a partir de amanhã, vamos começar a trabalhar com a convicção de que se trata de uma nova eleição e de que vamos construir essa vitória”, afirmou.

O candidato do União Brasil até lembrou ter ido para um segundo turno acirrado, em 2012, quando venceu a disputa pela Prefeitura de Salvador. “Tudo tem que ser com emoção. A gente estava lembrando aqui que há 10 anos eu venci aquela eleição passando para o segundo turno um pouquinho só à frente e construímos uma grande vitória. Agora, nós vamos construir essa mesma vitória”, ressaltou.

Puxado pelo ex-presidente Lula, Jerônimo está praticamente eleito governador da Bahia || Foto Ricardo Stuckert
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A Bahia terá uma disputa de segundo turno para definir o novo governador depois de quase 30 anos. A última ocorreu entre Paulo Souto, então no PFL, e João Durval, no PMN, em 1994. Souto acabou eleito. No próximo dia 30, os baianos voltarão às urnas para escolher entre Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (UB). Jerônimo chega ao segundo turno com uma frente de pouco mais de 702 mil votos, conquistada, sobretudo, nos pequenos e médios municípios.

Do pleito de 2022, surpreendeu não a decisão em segundo turno, mas a vantagem conquistada por Jerônimo, que conquistou 49,45% dos votos válidos, enquanto ACM Neto, tido como favorito, ficou em segundo, com 40,8%.

– Por muito pouco, não levamos no primeiro turno essa eleição – disse o petista ainda na madrugada desta segunda-feira (3).

Jerônimo venceu em 341 municípios dos 417 municípios, dentre eles Juazeiro, Ilhéus, Jequié, Porto Seguro, Eunápolis, Teixeira de Freitas e Barreiras.

– Agora, o trabalho segue com ainda mais pressão para garantir a nossa vitória, junto com a vitória do presidente Lula na Bahia e no Brasil. Agora é JeroLula – brinca o candidato ao governo baiano ao fazer uma fusão do seu nome com o do presidenciável petista e, ao menos tempo, dando pinta de qual será a estratégia para o segundo turno.

A quem pergunta por que Jerônimo recorre a Lula, novamente, em aposta para vencer a eleição em 30 de outubro, basta ver o que ocorreu na disputa nacional em solo baiano. No estado onde o PT governa há quase 16 anos, o ex-presidente venceu em 415 dos 417 municípios.

Confira a composição da Assembleia Legislativa para 2023
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O PSD conseguiu a reeleição do senador Otto Alencar e fez uma bancada forte tanto na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), em Salvador, como na Câmara dos Deputados, em Brasília. Os três mais votados para a Alba são do PSD – Ivana Bastos, Alex da Piatã e Adolfo Menezes.

O partido comandando por Otto Alencar no estado fez nove deputados estaduais, igual quantidade de número de eleitos filiados do PT e apenas inferior aos dez do União Brasil. São 63 cadeiras no parlamento estadual. O PP, que deixou a base governista para aderir a ACM Neto (UB), encerra a disputa com apenas 6 cadeiras.

CONFIRA OS ELEITOS

Ivana Bastos (PSD)
Alex da Piatã (PSD)
Adolfo Menezes (PSD)
Marcinho Oliveira (UB)
Samuel Junior (REP)
Olivia Santana (PCdoB)
Rosemberg (PT)
Rogério Andrade (MDB)
Niltinho (PP)
Zé Raimundo (PT)
Nelson Leal (PP)
Eures Ribeiro (PSD)
Jurailton Santos (REP)
Pedro Tavares (UB)
Kátia Oliveira (UB)
Marcelinho Veiga (UB)
Jose de Arimateia (REP)
Osni (PT)
Alan Sanches (UB)
Angelo Coronel Filho (PSD)
Sandro Régis (UB)
Tiago Correia (PSDB)
Eduardo Salles (PP)
Luciano Simões (UB)
Vitor Bonfim (PV)
Vitor Azevedo (PL)
Eduardo Alencar (PSD)
Cafu Barreto (PSD)
Junior Muniz (PT)
Marquinho Viana (PV)
Manuel Rocha (UB)
Robinho (UB)
Junior Nascimento (UB)
Jordávio Ramos (PSDB)
Bobô (PCdoB)
Soane Galvão (PSB)
Ludmilla Fiscina (PV)
Hassan de Zé Cocá (PP)
Matheus de Geraldo Júnior (MDB)
Angelo Almeida (PSB)
Robinson (PT)
Fabrício (PCdoB)
Roberto Carlos (PV)
Fatima Nunes (PT)
Pablo Roberto (PSDB)
Euclides Fernandes (PT)
Ricardo Rodrigues (PSD)
Emerson Penalva (PDT)
Felipe Duarte (PP)
Zó (PCdoB)
Maria Del Carmem (PT)
Cláudia Oliveira (PSD)
Antônio Henrique Jr. (PP)
Binho Galinha (PATR)
Paulo Rangel (PT)
Hilton Coelho (PSOL)
Laerte do Vando (PSC)
Leandro de Jesus (PL)
Patrick Lopes (AVANT)
Raimundo da JR (PL)
Dr. Diego Castro (PL)
Luciano Araújo (SD)
Fabrício Pancadinha (SD)
Otto Filho, Elmar Nascimento e Diego Coronel são os deputados federais mais votados da Bahia
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Com o quarto maior colégio eleitoral do país, formado por 10,1 milhões de eleitores, a Bahia tem direito a 39 das 513 cadeiras da Câmara dos Deputados.

Nas eleições deste ano, o deputado federal Otto Filho (PSD) liderou a votação para o cargo no estado e foi reeleito com mais de 200 mil votos. O segundo mais votado foi o também reeleito Elmar Nascimento (UB), com quase 175 mil votos. Eleito para o primeiro mandato na Câmara Federal, Diego Coronel (PSD) foi o terceiro mais votado, com 171 mil votos.

O PT tem a maior bancada federal do estado, com 7 eleitos. PSD e UB elegeram 6 deputados federais cada um, e o PP fez 4 representantes.

Confira, abaixo, todos os deputados federais eleitos pelo estado para a legislatura 2023-2026.

Otto Filho (PSD)
Elmar Nascimento (UB)
Diego Coronel (PSD)
Antonio Brito (PSD)
Neto Carletto (PP)
Roberta Roma (PL)
Claudio Cajado (PP)
Mário Negromonte Jr (PP)
Léo Prates (PDT)
Deputado Dal (UB)
Gabriel Nunes (PSD)
Paulo Azi (UB)
Ricardo Maia (MDB)
Jorge Solla (PT)
Zé Neto (PT)
Daniel Almeida (PCdoB)
Alice Portugal (PCdoB)
Adolfo Viana (PSDB)
Marcio Marinho (REP)
Afonso Florence (PT)
Sérgio Brito (PSD)
Waldenor Pereira (PT)
Lídice da Mata (PSB)
Bacelar (PV)
Paulo Magalhães (PSD)
Alex Santana (REP)
Ivoneide Caetano (PT)
Arthur Maia (UB)
Joseildo Ramos (PT)
João Leão (PP)
Capitão Alden (PL)
Valmir Assunção (PT)
João Carlos Bacelar (PL)
Rogeria Santos (REP)
Leur Lomanto Jr (UB)
José Rocha (UB)
Pastor Sargento Isidório (Avante)
Felix Mendonça (PDT)
Raimundo Costa (Podemos)

Atualizado às 1h02min.