A dupla Pirulito e Paçoca é uma das atrações do Itapedrinho neste domingo || Foto Divulgação
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Após três noites de muita música e atrações como Ivete Sangalo, Gusttavo Lima, Joelma e Calcinha Preta, o Ita Pedro 2024 chega ao fim neste domingo (30) com apresentações para o público infantil e a tardezinha no embalo do samba e do pagode com atrações para o público adulto.

A programação deste domingo começa às 14h, na Arena Zé Cachoeira, com o Itapedrinho. Às 14h15min, o Teatro e Fantasia encenam o Casamento na Roça, no palco da festa. Às 14h40min, tem Patrulha Canina, seguido d´Uz Bananoidez, às 15h. Logo após, às 15h40min, o Rei e a Rainha do Milho. A quadrilha do Núcleo Cuidar se apresenta às 15h50min, tendo a Festa dos Balões às 16h10min.

A dupla Pirulito e Paçoca, que encanta o público infantil em todo o estado, sobe ao palco às 16h20min, seguido pelo Roblox, às 17h. O Itapedrinho chega ao fim às 18h, quando começa a Tardezinha Ita Pedro 2024.

TARDEZINHA ITA PEDRO

O Tardezinha Ita Pedro é uma das novidades deste ano. Reunirá bandas e cantores locais e regionais que têm publico cativo no sul da Bahia. As atrações anunciadas pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) são a 99 no Beat, A Tarraxada, Cristal Som, Pegada X, Rafa Almeida, Cris Mel, Tainá Meoli e Para Tudo.

Nome de Ivete (à direita) no suposto line-up desta sexta (28) no Ita Pedro
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O PIMENTA teve acesso à suposta ordem dos shows de amanhã (28) no Ita Pedro 2024, em Itabuna. O line-up traz o nome de Ivete Sangalo, com apresentação marcada para as 23h10min. A possível contratação da artista já estava no radar da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), mas ainda não houve anúncio oficial.

Suposta relação de shows da segunda noite do Ita Pedro

Na tarde desta quinta-feira (27), o site telefonou para o presidente da Ficc, Aldo Rebouças, mas as chamadas não foram atendidas. Também procurado, o Departamento de Comunicação da Prefeitura de Itabuna não tinha informação recente sobre as tratativas do município com a cantora. O Ita Pedro 2024 começa logo mais, às 18h, e seguirá até domingo (30). Confira a programação completa aqui.

Aulas serão de 2 a 31 de agosto
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O Grupo de Pesquisa Cênica (Agrupece) está com inscrições abertas para o projeto Autodramaturgias e sotaques corporais, que vai selecionar 20 pessoas para oficinas gratuitas de formação e experimentos em artes cênicas. Do total de selecionados, 15 vão receber bolsas de R$ 400.

O dinheiro é uma forma de incentivar e custear a participação no projeto, que terá aulas de 2 a 31 de agosto, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna. Os encontros serão às sextas e aos sábados, totalizando 22h de formação.

A seleção será voltada para alunos de escolas e universidades públicas, jovens negros de zonas periféricas, mulheres e mães solo, comunidade LGBTQIAPN+, indígenas, quilombolas e pessoas surdas. Haverá tradução simultânea para a linguagem de sinais e outros recursos de acessibilidade. A inscrição é online. Acesse o formulário aqui.

Também é possível solicitar informações por e-mail: agrupeceoficinas@gmail.com. O projeto tem apoio financeiro do Governo da Bahia, via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, do Governo Federal. Os editais da Paulo Gustavo Bahia foram lançados para efetivar as ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar no 195, de 8 de julho de 2022.

Feira Arte na Praça consolida-se como opção de cultura e lazer || Foto Divulgação
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A quinta edição da Feira Cultural Arte na Praça, em Itabuna, consolidou o evento que reúne cultura, lazer e gastronomia na Praça Rio Cachoeira, na Beira-Rio, bairro Góes Calmon. A Feira está recebendo um grande número de visitantes, dando vida e movimento à praça conhecida como Beira-Rio, principal espaço de lazer de Itabuna.

O Arte na Praça, promoção da Associação de Artesanato Praça das Artes (AAPA), tem reunido uma variedade de atividades com exposição de artesanato, música ao vivo, gastronomia, recitação de poesia, recreação infantil e serviços de massoterapia, que é oferecida gratuitamente.

O evento mensal atrai, também, expositores de outros municípios, a exemplo de Ilhéus, Ubatã e Itacaré, e ajudado a fomentar a economia local, com grande aprovação e dos visitantes.

VIDA, MOVIMENTO, NEGÓCIOS

A servidora pública Alda Pereira é um exemplo dessa aprovação. “A Feira é muita bacana. Temos a praça ocupada de forma muito interessante e cultural. Aqui na feira temos música, artesanato, parque de diversões para crianças, pessoas vendendo comidas e bebidas. Eu sempre faço visitas e adquiro produtos”, disse ela, moradora do bairro Conceição, durante a visita para a qual reuniu grupo de amigos.

Para a aposentada Marlene Farias, a Feira tem sido um ótimo momento de lazer. “É um lazer para nós. Eu gosto muito de estar aqui na Feira. Posso sair de casa e me divertir. Venho acompanhando minha filha, aprecio muito”. contou

Artesã convidada de Itacaré, Jaqueline Graziela expôs produtos do crochê moderno, em fio de malha. “Estou vendo o artesanato ser valorizado. Recebi encomendas. A Arte na Praça movimenta o povo e a cultura da família”, avaliou.

Maristela Reis, da Corte e Fricote, uma das organizadoras do Arte na Praça, desenvolve costura criativa como bolsas e organizadores. E contou da sua satisfação e dos clientes: “Está sendo maravilhoso. Temos entre as artesãs um entrosamento muito grande. A feira tem fomentado a economia e, principalmente, divulgado o nosso trabalho. Teve uma pessoa que anotou a data para não perder [a próxima edição]”, relatou.

“É um evento não somente para nós, empreendedoras, mas para a família. Tem shows, sorteios de brindes e espaços onde pode trazer seus filhos”, complementou a artesã.

6ª EDIÇÃO NO DIA 16 DE JUNHO

A próxima edição da Feira Cultural Arte na Praça será no dia 16 de junho. Contará com uma vasta programação para os visitantes. O evento tem agenda programada até o final do ano.

Evento reúne atrações da música gospel em Serra Grande
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A Praça Pedro Gomes, na Vila de Serra Grande, em Uruçuca, recebe, neste sábado (1º), a partir das 18h, a primeira edição do Serra Grande para Cristo. Aberto ao público, o festival vai reunir atrações da música gospel, a exemplo de Kástiçais do Forró; Força e Luz; Harmonia Divina; Marcos Antônio; e Dádiva de Cristo.

O evento é organizado pela Prefeitura de Uruçuca. O prefeito Moacyr Leite Júnior (UB) convidou a população de Uruçuca a prestigiar a celebração musical. Para ele, fomentar eventos religiosos é uma maneira de promover união, paz e laços de pertencimento comunitário. “São momentos inesquecíveis de adoração, em que podemos refletir sobre tudo e crescer espiritualmente”, concluiu.

Como será iniciada apenas à noite, a festa também é um estímulo a mais para quem gosta de aproveitar o dia em Serra Grande, que tem praias e cachoeiras paradisíacas.

Feira Cultural Arte na Praça será neste domingo (26), na Beira-Rio
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Neste domingo (26), a partir das 15h, a Praça Rio Cachoeira (Beira-Rio), em Itabuna, recebe a quinta edição da Feira Cultural Arte na Praça. O evento, que vai ocupar a área em frente ao Hospital de Olhos Beira Rio, reunirá artesanato, gastronomia e atrações como música ao vivo, aula de dança, massagem, recreação para as crianças e apresentação da poetisa Sheila Shew.

A Feira é organizada pela Associação de Artesanato Praça das Artes. Quem visitar o espaço poderá adquirir bordados, croché, bijuterias, roupas infantis, chaveiros, laços infantis e adultos, tapetes, bolsas e produtos gastronômicos, expostos por 25 artesãs de Itabuna, Ilhéus e Itacaré.

Uma das expositoras é a pedagoga Pélvira Couto Santana Neta. Especializada em brindes artesanais, ela deixou a pedagogia para trabalhar com artesanato. “Estou conseguindo desenvolver tudo que eu tinha planejado desde que eu saí da escola”, disse. Já a empreendedora Poliana Souza Lima vende alimentos artesanais. “Eu resolvi empreender, hoje tenho uma variedade de biscoitos artesanais, doces, salgados e sequilhos muito apreciados”, descreveu.

FORTALECIMENTO

A articuladora da Associação de Artesanato Praça das Artes, Flávia Oliveira, informa que o Centro de Economia Solidária do Governo da Bahia (Cesol) apoia a iniciativa, que tem programação mensal até dezembro deste ano. “Queremos a cada dia a mais fortalecer a nossa feira. Estamos buscando pessoas que queiram trabalhar e empreender”, explicou.

A artesã Maria Nize e seu filho, o designer Paulo Henrique, estão ansiosos para o dia da exposição de suas peças de croché e bijuteria. É sempre uma oportunidade poder apresentar nossas criações”, disse a artesã.

Além do Cesol, o projeto tem o apoio da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania e de Paulinho do Banco.

Maíra faz show de celebração de 1 ano de EP || Divulgação
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A cantora e compositora MAÍRA comemora 1 ano de lançamento do seu 1° álbum Trovejei, nesta sexta-feira (17), às 22h, no PUB CASA N° 1, no Barbalho. Na apresentação, que promete ser uma grande festa, a artista será acompanhada pelo violonista Jad Venttura e pela percussionista Nanny Santos.

Com influência da MPB e do samba, MAÍRA apresenta um show com músicas autorais e releituras, tendo amor e espiritualidade como temas. A entrada será vendida no local do evento. Mais informações no Instagram da artista (@artedemaira).

SERVIÇO
MAÍRA no show “Trovejei”
Quando: Hoje (17), às 22h
Local: Pub Casa N° 1, Rua Aristides Áttico, 38, Barbalho, Salvador
Entrada: R$ 15

Obra de Glicéria Tupinambá é destaque na Bienal de Veneza || Foto Rafa Jacinto, da Fundação Bienal de São Paulo
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Um projeto que reúne obras de artistas indígenas do sul da Bahia é um dos destaques na Bienal de Veneza, na Itália.  A 60ª Exposição Internacional de Arte fica em cartaz até 24 de novembro. É a Foreigners Everywhere, a Estrangeiros em Todos os Lugares numa tradução livre. O evento conta com obras de 332 artistas de vários países.

Composto por obras como Okará Assojaba e Dobra do tempo infinito, de Glicéria Tupinambá, também conhecida como Célia Tupinambá; e Equilíbrio, de Olinda Tupinambá, o projeto baiano é destaque no Pavilhão Hãhãwpuá, destinado aos artistas brasileiros. O Pavilhão tem a curadoria de Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana.

Os indígenas do sul da Bahia estão na Bienal de Veneza com o Projeto Ka’a Pûera, que significa “Nós Somos Pássaros Que Andam”.  Ka’a Pûera também que dizer: um lugar, uma floresta desmatada, mas que se regenera depois de um tempo, segundo afirmam indígenas.

Com as obras Okará Assojaba e Dobra do tempo infinito, Glicéria Tupinambá compartilha suas visões sobre a relação entre humanidade, natureza e memória. A Dobra do tempo infinito é uma videoinstalação onde são transmitidos saberes por meio de processo de produção de redes de arrasto e outras atividades cotidianas indígenas. “A obra inclui a produção de seis vídeos, um trabalho desenvolvido pelos próprios indígenas”, conta o itabunense Augusto Santos, que se denomina artista de Imagem Digital.

A outra obra  é composta por um manto tupinambá e redes de arrasto. O manto (foto abaixo) é considerado símbolo sagrado. Ele é utilizado em rituais por pajés, majés e caciques. A vestimenta disponibilizada na exposição na Itália é a terceira confeccionada por Glicéria.  A primeira foi produzida em 2006 e doada para o Museu Nacional. A segunda foi confeccionada em 2021 para Funarte, em São Paulo.

 

Glicéria Tupinambá tem obra exposta na Bienal de Veneza || Foto Fundação Bienal de São Paulo

Augusto Santos participou do processo de uma das obras exibidas da Bienal de Veneza, promovendo oficinas para que os indígenas fizessem as filmagens das atividades de transmissão de saberes e das entrevistas com personagens da comunidade. O itabunense relata ainda que fez a produção e edição dos vídeos que estão sendo exibidos na amostra.

Outra obra indígena que está impactando quem visita o Pavilhão Hãhãwpuá, na Itália, é a Kaapora- o chamado das matas, entidade que também é mobilizada na videoinstalação “Equilíbrio”. De autoria de Olinda Tupinambá, a obra apresenta um retrato da condição humana na terra e uma discussão crítica da relação destrutiva da civilização com o planeta do qual depende.

Olinda Tupinambá ajuda a contar a história do povo indígena brasileiro || Foto Maurício Requião

Entre os visitantes da amostra está o ex-vice-prefeito de Itabuna e Superintendente de Economia Solidária da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Wenceslau Junior, que está de férias com a família na Itália.  “Estamos aqui nesta sexta-feira, 3 maio, na Bienal de Veneza, eu e Márcia (Márcia Rosely Oliveira, esposa), visitando o Pavilhão do Brasil. É muito importante esse resgate da história tupinambá, do povo da Serra do Padeiro e de Olivença. Parabenizar Célia Tupinambá por resgatar essa cultura ancestral. Essa arte de construir esse manto sagrado”.

De acordo com Wenceslau Junior,  é muito importante resgatar a dívida histórica que o Brasil tem com o povo indígena tupinambá. “Sobretudo no que diz respeito a demarcação imediata das terras das comunidades de Olivença e Serra do Padeiro.  A luta continua. Demarcação já”,  defende em vídeo enviado ao PIMENTA. Ele também destacou o trabalho feito por Augusto Santos, que promoveu as oficinas e editou os vídeos.

 

Casal Wencelau Júnior e MárciaRoseli visita exposição com obras de indígenas na Itália || Foto Divulgação

QUEM SÃO AS ARTISTAS

Glicéria Tupinambá nasceu em 1982, na Serra do Padeiro. Ela está fazendo mestrado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O projeto Nós Somos Pássaros Que Andam, que está na Bienal de Veneza, garantiu à artista a 10ª edição da Bolsa de Fotografia ZUM/IMS. Ela também foi vencedora do Prêmio Pipa 2023.

Olinda Tupinambá é artista, jornalista, documentarista, cineasta e ativista ambiental. Ela é da terra indígena Tupinambá de Olivença, em Ilhéus, mas atua na comunidade Pataxó Hã-hã-hãe, na aldeia Caramuru-Paraguaçu, em Pau Brasil, onde mora. Em 2020, Olinda participou, na Pinacoteca de São Paulo, da exposição Véxoa: nós sabemos.

Picanha do sol é uma das iguarias de Itororó
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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) sancionou, nesta sexta-feira (3), a Lei nº 14.689/2024, que reconhece Itororó como a Capital Baiana da Carne de Sol. O preparo da carne peculiar ao município é famoso em todo o país. Também é símbolo cultural da cidade do Médio Sudoeste da Bahia, que inspira, por exemplo, o Festsol, festival junino com três décadas de história.

Segundo a tradição, o modo de salgar e conservar a carne é um legado de Joaquim Prates, falecido em 2019, aos 82 anos. Kinkão, como era conhecido, chegou a Itororó na década de setenta e deu origem à fama gastronômica da cidade.

Ele fez escola e, hoje, o trecho da BR-415 entre Firmino Alves e Itororó é chamado de Corredor da Carne de Sol. Por todo o sul da Bahia, estabelecimentos usam a carne de sol de Itororó como chamariz da clientela, com direito a delivery.

Editora promove literatura sul-baiana na Bienal do Livro da Bahia
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Salvador recebe, desde a última sexta-feira (26) até a próxima quarta (1º), a Bienal do Livro da Bahia 2024. Referência do mercado editorial no sul do estado, a Via Litterarum Editora, dirigida pelo professor Agenor Gasparetto, expõe obras de 20 autores sul-baianos em estande no evento.

Uma das responsáveis pelo estande da editora, a escritora e psicóloga Leila Oliveira dimensiona o impacto da atuação da Via Litterarum na Bienal. “É uma oportunidade única para que autores da nossa região possam participar de um dos maiores eventos de literatura do Brasil. Uma chance de terem suas obras lidas e conhecidas por pessoas de todo o Brasil”.

A editora promove sessões de autógrafo com os autores grapiúnas. Serão 12 até o final do evento. No estande, a intervenção do teatro de sombras da dramaturga Naiara Gramacho é um show à parte.

Representante do setorial de Literatura do Conselho de Cultura de Itabuna e autora selecionada para a exposição da comitiva sul-baiana, Leila ressalta o sentimento de se integrar à Bienal. “É a festa da literatura baiana, é o sonho de toda pessoa que escreve estar aqui, é uma forma de reconhecimento sobre o trabalho produzido. Ganha a região, ganha a literatura”, conclui a autora de Além dos Cômodos, coletânea de crônicas lançada pela Via Litterarum em fevereiro.

Arte na Praça será neste domingo (28), a partir das 16, na Beira-Rio
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Neste domingo (28), a Associação de Artesanato Praça das Artes (AAPA) promoverá a 4ª Edição do Arte na Praça. O evento começará às 16h, na Praça Rio Cachoeira, em frente ao Hospital Beira-Rio, e oferecerá ao público feira de artesanato e gastronomia, com música ao vivo e espaço para crianças, além de sorteio de brindes.

“Queremos reunir as famílias para conhecer os produtos dos nossos artesãos e artesãs. Organizamos atrações para todos os públicos”, disse Flávia Layane Oliveira, uma das organizadoras do evento.

Estarão expostos produtos como costura criativa, bonecas, bordados, croché, bijuterias, roupas infantis, chaveiros, laços infantis e adultos, MDFS, tapetes, bolsas e gastronomia estão entre os produtos. “Nosso trabalho é fomentar a economia criativa”, ressalta Flávia Oliveira.

EVENTO MENSAL

Segundo Flávia, o Arte na Praça é mais uma atração mensal dos domingos na principal praça da Beira Rio. Aos domingos, uma das vias do eixo avenidas Aziz Maron e Mário Padre fechada para o lazer das famílias.

Iniciativa de promoção do artesanato e de cultura e lazer, o Arte na Praça tem o apoio da Prefeitura de Itabuna, por meio da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), e de Paulinho de Banco

Reitor Alessandro Fernandes e José Nazal durante cerimônia na Uesc
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A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) promoveu, nesta quinta-feira (25), a solenidade de entrega dos títulos de Doutor Honoris Causa ao músico Adalmiro Leôncio da Silva, Mestre Sabará, e ao fotógrafo, memorialista e ex-vice-prefeito de Ilhéus José Nazal. Também homenageou o músico Clóvis de Figueiredo Leite, o Kocó da Banda Lordão, que faleceu em fevereiro e foi agraciado com o título de Doutor Honoris Causa em memória.

Mestre Sábara, ícone da música grapiúna, recebe título de Doutor Honoris Causa

A solenidade contou com a presença de familiares e amigos de Kocó, a exemplo do irmão, José Jorge Leite; da viúva, Sônia Leite; e das cantoras da Banda Lordão, Cris Mel e Tina Dias.

Parte das comemorações dos 50 anos do Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, a cerimônia também foi marcada pela entrega dos títulos de Professor Emérito ao professor Aurélio Farias de Macêdo, que dirigiu a Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna (Fespi), precursora da Uesc; e à professora Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro, reitora da Uesc de 2012-2019, ex-secretária da Educação da Bahia e pré-candidata a prefeita de Ilhéus pelo PT.

Viúva e irmão de Kocó recebem título concedido ao músico em memória

OBRA DA CIVILIZAÇÃO GRAPIÚNA

No seu pronunciamento, o reitor Alessandro Fernandes de Santana relembrou o papel de instituições e pessoas que deram forma e corpo à Uesc, como a Ceplac, o extinto Instituto de Cacau da Bahia (ICB), o professor Soane Nazaré de Andrade, falecido no ano passado, e a família Nabuco, que doou parte do terreno onde, em 1974, nasceu o campus da Fespi. O restante da área foi adquirido pela Ceplac.

O reitor também lembrou do trabalho que, muitas vezes, passa despercebido, mas é parte essencial da vida no Campus, como os serviços prestados por operários, ajudantes, técnicos e todas as categorias profissionais. Para Alessandro, é o reconhecimento dessa pluralidade é uma marca da Uesc, à qual se refere como “a maior invenção da sociedade grapiúna”.

– Somos uma instituição plural e diversa, porque temos a grandeza de reconhecer que se constrói uma Universidade grande se reconhecemos a grandeza da contribuição de todos – declarou.

Raquel Rocha, ao centro, é a nova presidente da Alita || Foto Divulgação
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Raquel Rocha é a nova presidente da Academia de Letras de Itabuna (Alita). A imortal tomou posse em concorrido evento na noite de sábado (20), no Rotary Club de Itabuna. Raquel Rocha sucede ao escritor Wilson Caetano, que dirigiu a Alita nos últimos dois anos.

Caetano citou ações do seu mandato como visitas às escolas, reforma do estatuto, sarau de poesias, exposições e lançamentos de livros. “Fizemos importantes ações como a exposição dos 200 anos de Independência da Bahia, em parceria com o Centro Cultural Teosópolis, o primeiro concurso literário Crônicas do Rio Cachoeira, palestras marcantes como a Cem anos sem Ruy Barbosa, incentivamos a literatura infantil com os encontros Pequenos Leitores, Grandes Autores, fomentamos o livro com o lançamento e relançamento de obras”, relatou.

Como último ato de seu mandato, Wilson Caetano encaminhou à Câmara Municipal, por meio do vereador Israel Cardoso, pedido de utilidade pública municipal. “Esperamos que os vereadores avaliem o importante trabalho que a Alita tem promovido em prol da cultura e das artes na nossa cidade”, disse.

NOVA DIRETORIA

A nova diretoria da Academia de Letras de Itabuna (Alita) é composta por Raquel Rocha (presidente), Lurdes Bertol (vice-presidente), Eliabe Moraes (1ª secretária), Maria Luísa Nora (2ª secretária), Gustavo Veloso (1° tesoureiro) e Marcos Bandeira (2° tesoureiro). Margarida Fahel é a diretora da Revista e Sérgio Sepúlveda o diretor de Ações Culturais. A diretoria é ainda composta por Clovis Junior (diretor da Biblioteca), Heloisa Prazees (diretora de Arquivo), Rafael Gama (diretor de Comunicação Social e Marketing) e Gustavo Cunha (diretor de Projetos e Pesquisas).

Ao assumir a presidência da Alita, Raquel Rocha exaltou a capacidade da nova equipe que vai dirigir a Alita nos próximos dois anos. “Cada membro desta equipe traz consigo uma riqueza de experiência, capacidades e conhecimentos. Estou profundamente honrada pela confiança de cada um de vocês em trilhar essa jornada junto comigo”.

ALICERCE DA VIDA

Ainda agradeceu à família (“o verdadeiro alicerce da minha vida”). “Eles não são apenas minha base. São minha força, cada passo que dou. A eles devo tudo que sou. Tenho uma crença inabalável no poder das artes: da poesia, da literatura, da música, do cinema. As artes têm o poder de transformar o mundo, mudar vidas e, acima de tudo, nos fazer seres humanos melhores”, pontuou a acadêmica.

A nova presidente também falou da força do trabalho conjunto da Academia. “Por isso, expresso meus mais sinceros agradecimentos a esta diretoria, que está sendo empossada junto comigo”, ressaltou.

A cerimônia contou com apresentações culturais do Coral da Ceplac e do PrAdorar Cristão da Igreja Batista Teosópolis. Rafael Gama quebrou o protocolo recitando poesia do escritor francês Charles Baudelaire, autor de Flores do Mal. Membro da Alita, o médico Silvio Porto falou em nome da Academia de Medicina. Ao final da cerimônia foi lançada a quinta edição da Revista Guriatã, reunindo, em 275 páginas, a produção literária de escritores da Alita.

Joelma é confirmada no São Pedro de Itabuna || Foto Divulgação
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Considerado o maior São Pedro do Brasil, o Ita Pedro tem mais uma atração confirmada para a edição de 2024, na Arena Zé Cachoeira, na Avenida Princesa Isabel. Será a paraense Joelma, ex-vocalista da Banda Calypso.

A organização já havia anunciado outros nomes para a festa deste ano. O som genuíno de Dorgival Dantas, o forró das antigas da Calcinha Preta e Léo Santana.

A festa deste ano começará em 27 de junho. A promessa é de quatro dias de festa, com encerramento em 30 de junho. o arrasta-pé é promovido pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), Prefeitura de Itabuna e Governo da Bahia.

KOCÓ HOMENAGEADO

Numa homenagem a um dos ícones da música baiana, Clóvis Leite, Kocó, falecido em 19 de fevereiro passado, o tema do Ita Pedro deste ano será É tão bom se apaixonar, nome de um dos maiores sucessos da banda Lordão.

Elisa conta história para crianças atendias pelo CHEAS
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A escritora e educadora ilheense Elisa Oliveira bateu um papo com as crianças atendidas pelo Centro de Humanização e Ação Social (Cheas), na Vila Nazaré, em Ilhéus. O encontro deu início às atividades com o mote do Dia Nacional do Livro Infantil, que será comemorado na próxima quinta-feira (15). A artista também contou histórias para os pequenos.

A ação teve o objetivo de aproximar as crianças e adolescentes dos livros e da leitura. “Quer seja como educadora ou escritora, sou ponte entre o livro e o leitor. Faço questão de aproximar as crianças dos mais diversos temas, especialmente os filosóficos, que convidam a pensar sobre seu cotidiano”, explica Elisa.

Turma do Cheas tem contato com obras da escritora ilheense

A autora tem 18 livros publicados, sendo nove didáticos de filosofia para as infâncias e a outra metade de literatura filosófica e antirracista.

AÇÃO SOCIAL

O Cheas atende a crianças da Vila Nazaré e entorno. Reforço escolar, capoeira, oficina de leitura, futebol, atividades artísticas e culturais são algumas das atividades ofertadas, sob a monitoria de voluntários.

Dirigida pela psicóloga Maria Inês da Costa Carvalho de Jesus, a instituição não tem fins lucrativos e é mantida com esforço e ajuda de voluntários há mais de 30 anos, atendendo a um grande número de famílias da localidade.