Prefeito de Serrinha, Adriano, de vermelho, apoiará Jerônimo no 2º turno || Foto Divulgação
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O prefeito de Serrinha, Adriano Lima (PP), decidiu apoiar o candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, neste segundo turno. Até o último domingo (2), Adriano apoiava a candidatura de João Roma (PL), que ficou em terceiro lugar na disputa estadual.

“A população de Serrinha vê o carinho e o afeto que o (governador) Rui Costa tem com a cidade e a grande capacidade de trabalho do time de Lula na Bahia”, afirma Adriano Lima. “Tenho um grande prazer de integrar esta equipe. Agora, vamos com Jerônimo rumo à vitória no segundo turno.”

Jerônimo agradeceu a chegada de Adriano Lima à sua base de apoio e à população de Serrinha pela confiança, demonstrada nos votos, dada ao time de Lula na Bahia, “Vamos continuar com a parceria que temos com Serrinha, para seguir levando melhorias à população, como as escolas, a policlínica, as redes de acesso à água, entre muitas outras, para que o prefeito possa continuar cuidando bem das pessoas”, garantiu o petista.

De acordo com a campanha de Jerônimo, a base de apoio já conta com pouco mais de 300 prefeitos. O candidato petista venceu o primeiro turno, com 49,45% dos votos, o que levou a definição do novo governador da Bahia para o segundo turno. O segundo colocado, ACM Neto (UB), obteve 40,8% dos votos. A vantagem do petista foi de mais de 700 mil votos.

Carlos Lupi: Ciro corrobora decisão do PDT
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A Executiva Nacional do PDT, reunida nesta terça-feira (4) em Brasília, decidiu apoiar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial. Segundo Carlos Lupi, presidente da sigla, a decisão foi unânime.

“Tomamos uma decisão unânime, sem um voto contrário, e eu repeti isso três vezes porque se tivesse voto contrário poderia registrar em ata, está gravado, a decisão de apoiar o mais próximo da gente, que é a candidatura do Lula, que é a candidatura do 12 mais 1”, declarou Lupi ao comentar o posicionamento da Executiva.

Lupi explicou que a decisão do PDT se deu após o PT assumir o compromisso de incorporar três pautas da campanha do ex-candidato a presidente Ciro Gomes: a renda mínima universal, a renegociação das dívidas de pessoas físicas e de pequenas empresas e um programa de ensino integral. Os pedetistas também vão propor a revogação de mudanças legislativas que prejudicaram os trabalhadores.

Ciro Gomes participou da reunião de forma remota e, conforme Lupi, disse que endossa a decisão do partido. Confira as declarações do presidente do PDT.

 

Apoio de Kleber Rosa a Jerônimo deve ser anunciado logo mais
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O professor e policial civil Kleber Rosa (PSOL), que recebeu 48.239 votos (59%) na eleição para governador da Bahia, deve manifestar apoio ao candidato Jerônimo Rodrigues (PT) no segundo turno. O percentual da votação do socialista foi pouco maior do que o que faltou ao petista para vencer o pleito no domingo (2).

O anúncio é esperado para as 16h desta terça-feira (4), quando ambos concederão coletiva, juntos, em Salvador. O encontro com a imprensa será no mezanino do Wall Street Empresarial, na avenida Paralela, sentido aeroporto, próximo ao Atacadão Atakarejo.

Mangabeira, Azevedo e Edson Dantas perdem mais uma eleição
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O ex-prefeito de Itabuna José Nilton Azevedo (PDT) fracassou em mais uma eleição. Desta vez, Capitão Azevedo, como é mais conhecido, tentou uma vaga na Câmara Federal e obteve 11.871 votos, terminando a disputa na 93ª colocação na Bahia.

Do total de votos,  10.428 foram obtidos em Itabuna, município no qual Azevedo foi prefeito no período de 2009 a 2012. Tentou a reeleição e perdeu. Voltou a disputar outras vezes, sem sucesso. A última tentativa de voltar ao comando do município foi em 2020, quando obteve 17.817 votos.

Quem também disputou as eleições deste ano pelo PDT de Ciro Gomes foi o médico Edson Dantas. O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna concorreu a uma vaga para a Assembleia Legislativa da Bahia e obteve 3.392 votos. Desse total, 986 foram de eleitores de Itabuna. Ele terminou a disputa na 214ª colocação. Dantas já havia feito outras tentativas de chegar ao Legislativo.

Outro candidato de Itabuna que fracassou nas urnas foi Antônio Mangabeira, que tentou se eleger pelo PL, partido de João Roma e Jair Bolsonaro. O médico e ex-candidato a prefeito em Itabuna obteve 9.497 votos no último domingo (2).

Mangabeira praticamente repetiu o desempenho das eleições de 2020, quando saiu candidato a prefeito de Itabuna, pela segunda vez, e obteve 10.508 votos. Tempo depois da disputa sem êxito, ele chegou a anunciar o fim da carreira política, mas voltou à disputa neste ano. Do total, Mangabeira obteve 6.174 votos em Itabuna.

ISAAC E ENDERSON GUINHO

Outro médico que também não foi bem na tentativa de se eleger a deputado federal foi Isaac Nery (Republicanos). Ele obteve 15.155 votos, dos quais 11.460 em Itabuna. Uma votação um pouco melhor do que em 2020, quando foi candidato a prefeito do município do sul da Bahia, sendo opção para 7.498 eleitores.

Quem obteve quase que a mesma votação de Isaac Nery foi o vice-prefeito de Itabuna, Enderson Bruno dos Santos, mais conhecido como Enderson Guinho. Candidato ao Congresso Nacional pelo União Brasil, de ACM Neto, Guinho conseguiu 15.218 votos, dos quais 12.410 em Itabuna.

Agenor Gasparetto: falta de pesquisa de boca de urna expôs fragilidade das sondagens eleitorais || Foto Pimenta
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A menos de 24h do início da votação do primeiro turno, na tarde de sábado (1º), saiu a última pesquisa Datafolha/Metrópole sobre a eleição ao Governo da Bahia. O candidato do União Brasil, ACM Neto, apareceu com 51% das intenções de voto válido, e Jerônimo Rodrigues (PT), 38%. O resultado das urnas é conhecido: o petista obteve 49,45% dos votos válidos e o adversário, 40,80%.

Após a contagem dos votos, no final da noite de domingo (2), o governador Rui Costa (PT) disse que, na Bahia, os institutos de pesquisa eleitoral têm histórico de “erros graves”.

– Isso acaba, de alguma forma, tendo alguma influência na eleição, quando você anuncia na véspera, à noite, que o outro candidato é quem vai ganhar no primeiro turno e o outro candidato [ACM Neto] termina com 40% – declarou Rui.

Para lançar luz sobre as possíveis causas da diferença entre o cenário pesquisado e o resultado de uma eleição, o PIMENTA recorreu ao sociólogo Agenor Gasparetto, professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e diretor da Sócio Estatística Pesquisa e Consultoria.

De saída, ele ressalvou que não dispõe de pesquisa estadual e que uma resposta satisfatória exigiria o estudo de cada situação. Também enviou ao site dois comentários que escreveu sobre as eleições deste ano. No mais recente, desta segunda-feira (3), constatou que a falta de pesquisa de boca de urna expôs a vulnerabilidade característica das pesquisas eleitorais.

Da mesma maneira que é um poderoso recurso de planejamento e execução de uma campanha, escreveu Gasparetto, a pesquisa capta intenções e não votos. “A realidade é dinâmica, continua para além da pesquisa, que vai tendo sua validade corroída com o passar dos dias e semanas”. Portanto, a validade de uma sondagem eleitoral é perecível.

Com a pesquisa de boca de urna, segundo o pesquisador, os levantamentos de véspera têm sua defasagem encoberta, pois as atenções se voltam para os números da sondagem quente, feita às portas dos locais de votação.

– O que tornou visível a defasagem entre as pesquisas e as urnas reside especificamente num fato: a falta da pesquisa de boca de urna nestas eleições. A falta dessa pesquisa tornou a fragilidade de sempre exposta com mais clareza – explicou.

Sem a pesquisa de boca de urna, o resultado da eleição é comparado com as pesquisas dos dias anteriores, que perderam a proteção conferida pelo levantamento do dia da votação. Citando o sociólogo Robert Merton, Gasparetto apontou que esse escudo protetor é a “função não manifesta” da pesquisa de boca de urna. “Sua ausência explicitou a vulnerabilidade”.

Apesar dessa fragilidade, os institutos e as pesquisas continuam válidos como ferramentas de planejamento de estratégia eleitoral, conforme Gasparetto. “Minha hipótese é que as pesquisas são frágeis ainda que um poderoso instrumento”, concluiu.

Josias ficou fora da Câmara dos Deputados por 17 votos
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A federação formada por PT, PCdoB e PV conquistou 10 das 39 cadeiras da Bahia na Câmara dos Deputados para a legislatura 2023-2026. Os petistas têm 7 vagas (Jorge Solla, Zé Neto, Afonso Florence, Waldenor Pereira, Ivoneide Caetano, Joseildo Ramos e Valmir Assunção), os comunistas 2 (Daniel Almeida e Alice Portugal) e o PV 1 (Bacelar).

Na disputa interna, o deputado federal Josias Gomes (PT) perdeu o último posto para Valmir, que recebeu 90.148 votos, 17 a mais do que o correligionário (90.131). Coube a Josias a primeira suplência da federação.

Nilo e Dayane deixarão Câmara dos Deputados ao final de 2022
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Os deputados federais Marcelo Nilo (REP) e Dayane Pimentel (UB) fracassaram na tentativa de reeleição e deixarão a Câmara dos Deputados ao final de 2022. Nilo obteve 65.363 votos e Dayane 29.979. Ambos ficaram na suplência.

Eleita com a imagem atrelada ao então candidato a presidente Jair Bolsonaro, em 2018, Dayane Pimentel rompeu com o bolsonarismo no ano seguinte e tornou-se entusiasta da candidatura do ex-ministro Sergio Moro à presidência da República. Nas eleições deste ano, manteve-se engajada no mote do combate à corrupção e em defesa da Operação Lava Jato.

Já Marcelo Nilo foi cotado para a vice da chapa liderada por ACM Neto (UB) ao Governo da Bahia, mas foi preterido. A escolhida foi a empresária Ana Coelho (REP). Aliado do PT por muitos anos, Nilo deixou o grupo governista atirando contra o governador Rui Costa.

Clique aqui para ver os 39 deputados federais eleitos pela Bahia.

Zé Alberto não foi eleito deputado estadual
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Ex-secretário municipal de Gestão e Inovação, Zé Alberto (PSB) recebeu 41.798 votos para deputado estadual, sendo 16.905 em Itabuna, mas não foi eleito. “Infelizmente, não alcançamos a nossa eleição, mas a minha missão na vida pública não se encerra agora!”, escreveu o advogado, nesta segunda-feira (3), numa rede social.

Ele agradeceu às pessoas que o ajudaram nesse percurso, citando o prefeito Augusto Castro (PSD) e a primeira-dama e secretária de Promoção Social e Combate à Pobreza de Itabuna, Andrea Castro. “Vocês são parte deste momento!”.

ACM Neto e Jerônimo Rodrigues revezam liderança nas maiores cidades sul-baianas
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Adversários no segundo turno da eleição ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (UB) se revezam na liderança da votação nas duas maiores cidades do sul da Bahia, Itabuna e Ilhéus.

O candidato do PT venceu o primeiro turno em Ilhéus com 39.706 votos (41,68%), pouco à frente do postulante do União Brasil, que recebeu 38.666 votos (40,59%). João Roma (PL), o terceiro colocado, obteve 16.072 votos (16,87%), seguido de longe por Kleber Rosa (PSOL), em quarto, com 687 votos (0,72%). Giovani Damico (PCB) foi o escolhido de 116 (0,12%) eleitores ilheenses e Marcelo Millet (PCO), de 19 (0,2%).

Na vizinha Itabuna, Neto virou o jogo e liderou o primeiro turno com 49.120 votos (44,91%), 9.350 a mais do que Jerônimo (39.770 votos – 36,36%). João Roma recebeu 19.701 votos (18,01%) grapiúnas; Kleber Rosa 647 (0,59%); Giovani Damico 130 (0,12%); e Marcelo Millet 16 (0,01%).

ACM Neto diz que segundo turno "vai ter que ser emoção" || Foto Divulgação
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ACM Neto (UB) quer fazer do segundo turno na Bahia “uma nova eleição”. Apesar de ter sofrido uma virada entre o que apontavam as pesquisas e o que foi extraído das urnas, de onde obteve pouco mais de 40% dos votos, o ex-prefeito de Salvador faz a leitura de que o povo baiano deseja mudança, pois o nome do governo, Jerônimo Rodrigues (PT), não conseguiu a eleição em primeiro turno, ficando com 49,45%.

Por isso, afirma, buscará o voto do eleitor que preferiu outros nomes da disputa – João Roma (PL), seu ex-aliado, e Kleber Rosa (PSOL), este mais à esquerda do espectro político e tendendo a Jerônimo Rodrigues.

– Se somar os votos de quem não deseja a manutenção desse grupo que está aí há 16 anos no poder e quer mudança, nós somos a maioria. Então, vamos buscar essa maioria no segundo turno. E é uma nova eleição. No primeiro turno, o candidato que representa o atual governo se escondeu. Inclusive, quando teve a oportunidade de debater comigo não o fez – afirmou ACM Neto, que, no primeiro turno, foi apenas ao debate da TV Bahia e cancelou participação nos demais.

ELEITOR CONFUSO NA HORA DO VOTO

Neto diz que o eleitor pode ter se atrapalhado ao ir às urnas votar nele, porque no primeiro turno eram cinco cargos em disputa (deputados estadual e federal, senador, governador e presidente). “Agora, [no segundo turno] não. Então estamos muito animados e, já a partir de amanhã, vamos começar a trabalhar com a convicção de que se trata de uma nova eleição e de que vamos construir essa vitória”, afirmou.

O candidato do União Brasil até lembrou ter ido para um segundo turno acirrado, em 2012, quando venceu a disputa pela Prefeitura de Salvador. “Tudo tem que ser com emoção. A gente estava lembrando aqui que há 10 anos eu venci aquela eleição passando para o segundo turno um pouquinho só à frente e construímos uma grande vitória. Agora, nós vamos construir essa mesma vitória”, ressaltou.

Puxado pelo ex-presidente Lula, Jerônimo está praticamente eleito governador da Bahia || Foto Ricardo Stuckert
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A Bahia terá uma disputa de segundo turno para definir o novo governador depois de quase 30 anos. A última ocorreu entre Paulo Souto, então no PFL, e João Durval, no PMN, em 1994. Souto acabou eleito. No próximo dia 30, os baianos voltarão às urnas para escolher entre Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (UB). Jerônimo chega ao segundo turno com uma frente de pouco mais de 702 mil votos, conquistada, sobretudo, nos pequenos e médios municípios.

Do pleito de 2022, surpreendeu não a decisão em segundo turno, mas a vantagem conquistada por Jerônimo, que conquistou 49,45% dos votos válidos, enquanto ACM Neto, tido como favorito, ficou em segundo, com 40,8%.

– Por muito pouco, não levamos no primeiro turno essa eleição – disse o petista ainda na madrugada desta segunda-feira (3).

Jerônimo venceu em 341 municípios dos 417 municípios, dentre eles Juazeiro, Ilhéus, Jequié, Porto Seguro, Eunápolis, Teixeira de Freitas e Barreiras.

– Agora, o trabalho segue com ainda mais pressão para garantir a nossa vitória, junto com a vitória do presidente Lula na Bahia e no Brasil. Agora é JeroLula – brinca o candidato ao governo baiano ao fazer uma fusão do seu nome com o do presidenciável petista e, ao menos tempo, dando pinta de qual será a estratégia para o segundo turno.

A quem pergunta por que Jerônimo recorre a Lula, novamente, em aposta para vencer a eleição em 30 de outubro, basta ver o que ocorreu na disputa nacional em solo baiano. No estado onde o PT governa há quase 16 anos, o ex-presidente venceu em 415 dos 417 municípios.

Confira a composição da Assembleia Legislativa para 2023
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O PSD conseguiu a reeleição do senador Otto Alencar e fez uma bancada forte tanto na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), em Salvador, como na Câmara dos Deputados, em Brasília. Os três mais votados para a Alba são do PSD – Ivana Bastos, Alex da Piatã e Adolfo Menezes.

O partido comandando por Otto Alencar no estado fez nove deputados estaduais, igual quantidade de número de eleitos filiados do PT e apenas inferior aos dez do União Brasil. São 63 cadeiras no parlamento estadual. O PP, que deixou a base governista para aderir a ACM Neto (UB), encerra a disputa com apenas 6 cadeiras.

CONFIRA OS ELEITOS

Ivana Bastos (PSD)
Alex da Piatã (PSD)
Adolfo Menezes (PSD)
Marcinho Oliveira (UB)
Samuel Junior (REP)
Olivia Santana (PCdoB)
Rosemberg (PT)
Rogério Andrade (MDB)
Niltinho (PP)
Zé Raimundo (PT)
Nelson Leal (PP)
Eures Ribeiro (PSD)
Jurailton Santos (REP)
Pedro Tavares (UB)
Kátia Oliveira (UB)
Marcelinho Veiga (UB)
Jose de Arimateia (REP)
Osni (PT)
Alan Sanches (UB)
Angelo Coronel Filho (PSD)
Sandro Régis (UB)
Tiago Correia (PSDB)
Eduardo Salles (PP)
Luciano Simões (UB)
Vitor Bonfim (PV)
Vitor Azevedo (PL)
Eduardo Alencar (PSD)
Cafu Barreto (PSD)
Junior Muniz (PT)
Marquinho Viana (PV)
Manuel Rocha (UB)
Robinho (UB)
Junior Nascimento (UB)
Jordávio Ramos (PSDB)
Bobô (PCdoB)
Soane Galvão (PSB)
Ludmilla Fiscina (PV)
Hassan de Zé Cocá (PP)
Matheus de Geraldo Júnior (MDB)
Angelo Almeida (PSB)
Robinson (PT)
Fabrício (PCdoB)
Roberto Carlos (PV)
Fatima Nunes (PT)
Pablo Roberto (PSDB)
Euclides Fernandes (PT)
Ricardo Rodrigues (PSD)
Emerson Penalva (PDT)
Felipe Duarte (PP)
Zó (PCdoB)
Maria Del Carmem (PT)
Cláudia Oliveira (PSD)
Antônio Henrique Jr. (PP)
Binho Galinha (PATR)
Paulo Rangel (PT)
Hilton Coelho (PSOL)
Laerte do Vando (PSC)
Leandro de Jesus (PL)
Patrick Lopes (AVANT)
Raimundo da JR (PL)
Dr. Diego Castro (PL)
Luciano Araújo (SD)
Fabrício Pancadinha (SD)
Otto Filho, Elmar Nascimento e Diego Coronel são os deputados federais mais votados da Bahia
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Com o quarto maior colégio eleitoral do país, formado por 10,1 milhões de eleitores, a Bahia tem direito a 39 das 513 cadeiras da Câmara dos Deputados.

Nas eleições deste ano, o deputado federal Otto Filho (PSD) liderou a votação para o cargo no estado e foi reeleito com mais de 200 mil votos. O segundo mais votado foi o também reeleito Elmar Nascimento (UB), com quase 175 mil votos. Eleito para o primeiro mandato na Câmara Federal, Diego Coronel (PSD) foi o terceiro mais votado, com 171 mil votos.

O PT tem a maior bancada federal do estado, com 7 eleitos. PSD e UB elegeram 6 deputados federais cada um, e o PP fez 4 representantes.

Confira, abaixo, todos os deputados federais eleitos pelo estado para a legislatura 2023-2026.

Otto Filho (PSD)
Elmar Nascimento (UB)
Diego Coronel (PSD)
Antonio Brito (PSD)
Neto Carletto (PP)
Roberta Roma (PL)
Claudio Cajado (PP)
Mário Negromonte Jr (PP)
Léo Prates (PDT)
Deputado Dal (UB)
Gabriel Nunes (PSD)
Paulo Azi (UB)
Ricardo Maia (MDB)
Jorge Solla (PT)
Zé Neto (PT)
Daniel Almeida (PCdoB)
Alice Portugal (PCdoB)
Adolfo Viana (PSDB)
Marcio Marinho (REP)
Afonso Florence (PT)
Sérgio Brito (PSD)
Waldenor Pereira (PT)
Lídice da Mata (PSB)
Bacelar (PV)
Paulo Magalhães (PSD)
Alex Santana (REP)
Ivoneide Caetano (PT)
Arthur Maia (UB)
Joseildo Ramos (PT)
João Leão (PP)
Capitão Alden (PL)
Valmir Assunção (PT)
João Carlos Bacelar (PL)
Rogeria Santos (REP)
Leur Lomanto Jr (UB)
José Rocha (UB)
Pastor Sargento Isidório (Avante)
Felix Mendonça (PDT)
Raimundo Costa (Podemos)

Atualizado às 1h02min.

Jerônimo terminou o primeiro turno à frente de ACM Neto || Arte CNN
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A Bahia terá eleição em dois turnos para definir quem será o substituto de Rui Costa (PT) no comando do governo estadual, algo que não acontecia de 1994. A disputa será entre Jerônimo Rodrigues (PT), que ficou a menos de 0,67 ponto percentual de ganhar no primeiro turno, e o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (UB).

Com 99,14% das urnas apuradas, Jerônimo tem 3.977.074 votos (49,33% dos válidos) contra 3.296.288 votos de ACM Neto, que sempre liderou as pesquisas que aferiram intenções de voto sobre a disputa ao Governo da Bahia.

João Roma (PL) ficou com 9,11% dos votos válidos (734.361), seguido à distância por Kleber Rosa (PSOL), com 48.203 votos (0,6%). A disputa em primeiro turno teve ainda Giovani Damico (PCB), com 5.927 votos (0,07%) e Marcelo Millet (PCB), com 825 (0,01%).

DIA 30

O segundo turno das eleições majoritárias será em 30 de outubro, quando o baiano votará para escolher não apenas o futuro governador, mas também o presidente da República. A disputa ao Palácio do Planalto terá Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição.

A Bahia não tinha segundo turno para definir um novo governador desde 1994, quando Paulo Souto, no então PFL, enfrentou o ex-governador João Durval (PMN). Ambos foram ao turno decisivo da peleja depois de Souto obter 49,3% no primeiro turno e João Durval 25,29%. Jutahy Júnior (PSDB) ficou com 14,13%. Nilo Coelho (PMDB) obteve 8,27% e Álvaro Martins encerrou a disputa com 3%. Souto venceu o segundo turno. Atualizado às 23h58min.

Jerônimo termina 1º turno na frente de ACM Neto, que liderava pesquisas
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Os eleitores baianos devem voltar às urnas no dia 30 de outubro não apenas para a escolha do futuro presidente da República. Com 97,52% dos votos totalizados, Jerônimo Rodrigues (PT) tem 49,17% ante 40,97% de ACM Neto (UB). A diferença entre eles é de pouco mais de 640 mil votos (3.877.897 votos a 3.238.257).

João Roma (PL) aparece em terceiro, com 9,16% dos votos. Kleber Rosa (PSOL) tem 0,6%. Giovani Damico (PCB) tem 0,07%. Marcelo Millet (PCO) tem 0,01%.