GOL CONTRA

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O dinamarquês Simon Poulsen abriu o placar do jogo entre Holanda e Dinamarca, pelo Grupo E da Copa do Mundo. De cabeça, Poulsen atacou contra o próprio patrimônio e entrou para a história como o autor do primeiro gol contra no torneio da África do Sul. Isto, aos 40 segundos do segundo tempo.

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Marco Wense

Agora é só futebol. É Brasil. Com óculos, sem óculos, com binóculos ou sem binóculos, como diria o irreverente jornalista Eduardo Anunciação, é torcer pela seleção brasileira.

Em alta, o noticiário sobre o dia-a-dia da turma comandada pelo técnico Dunga. Em baixa, salvo algum fato merecedor de destaque, o jornalismo político.

Diante da paixão do povo brasileiro pelo futebol, os senhores políticos, pré-candidatos a cargos eletivos na eleição de 2010, são meros coadjuvantes.

Agora é rumo ao hexa. Depois da copa, a luta desenfreada pelas benesses inerentes ao poder. O vale tudo. O retorno deles. Dos protagonistas das mirabolantes, demagógicas, falsas e irresponsáveis promessas.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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O advogado Andirlei Nascimento, presidente da subseção itabunense da OAB,está preocupado com as obras de revitalização da Avenida do Cinquentenário. Nesta manhã, em entrevista ao programa “Bom Dia Bahia” (Rádio Nacional de Itabuna), Nascimento declarou que o projeto não atentou para as limitações de mobilidade dos portadores de deficiência.

“Vamos sugerir adequações e, se não formos atendidos, o caminho será adotar as medidas judiciais cabíveis”, alertou o presidente da OAB.

É mais uma dor de cabeça para o Capitão…

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Do site “Política para Políticos:

A expressão assinala aquela situação em que, para surpresa geral, adversários e até inimigos de ontem, por razões de interesse político, unem-se, somam forças, para lutar por algum objetivo em comum. Não se trata, no entanto, de momentos críticos na história de uma comunidade, nos quais a defesa e a sobrevivência da comunidade exigem a união de todos: este é o caso da união heróica.

A referência de Warner aplica-se a situações desprovidas de qualquer heroísmo: as de conveniência política, de convergência conjuntural de interesses. Por isso, são recebidas com surpresa geral.

A imagem da “cama” acentua a intimidade com que essa nova e inesperada aliança foi firmada. A expressão “companheiro de cama” é empregada a políticos cuja inimizade é histórica e quer denotar o quanto aquele interesse comum é forte, a ponto de gerar tanta afinidade.

Clique AQUI para ler o texto completo.

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Jairo: campanha pela carteira assinada.

O percentual de trabalhadores no comércio de Itabuna que não têm carteira assinada é superior à média nacional, segundo o presidente do Sindicato dos Comerciários de Itabuna, Jairo Araújo. Nas contas do dirigente sindical, exatamente 30% dos comerciários são contratados sem registro em carteira em Itabuna, ante a média brasileira de 20%.

O sindicato decidiu reagir contra este quadro encontrado no município que é o principal polo comercial e de serviços do sul da Bahia. Sem carteira assinada, observa Araújo, o trabalhador “fica privado de direitos como seguro-desemprego, férias, 13º salário e aposentadoria”.

A ofensiva do sindicato prevê ações em empresas não apenas da área central de Itabuna. Nesta semana, os dirigentes sindicais vão aos bairros desenvolver o que chamam de conscientização dos direitos do trabalhador.

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Até agora não saberíamos responder se a Alemanha realmente jogou muito bem contra a Austrália ou se, na verdade, ficamos impressionados com algo que se aproxime do que chamamos de futebol porque recebemos doses de quase mediocridade nas demais partidas iniciais desta Copa.

Certo é que o time de Klose e do negro e brasileiro Cacau (e aí, Hitler?) mandou bem. O jogo encheu os olhos dos amantes do bom futebol.

Nada de lances magistrais, mas de um coletivo que faz muita diferença nestes dias de “futebol japonês” em que os times possuem táticas e estilos de jogo parecidos.

Poderemos dizer, pelo menos, que os alemães foram eficientes. Como já dito aqui no Pimenta, registramos uma tarde de chocolate com “Cacau” brasileiro: Alemanha 4×0 Austrália.

A Alemanha, tida e havida como uma das favoritas, só fez confirmar a sua condição neste domingo. E olhe que no jovem selecionado alemão faltou Ballack.

Aos adversários, resta se apegar a um pequeno detalhe já dito bem aí acima: o time é, por essência, jovem. Mas não esqueçamos de Klose, 11 gols em Copas.

Outro dado que assusta neste jogo de hoje é que a Alemanha apresentou 91,1% de acertos nos passes. Média alta, eficiência.

Aproveitando a deixa, nobre leitor, na sua opinião, quem leva a Copa?

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A polícia militar prendeu neste sábado, 12, na Avenida Itajuípe, bairro Santo Antônio, o elemento de nome André Luiz Santana que, na falta de coisa melhor para fazer, passava trotes para o serviço 190 em um telefone público. Para azar do sujeito, o aparelho já vinha sendo monitorado devido ao grande número de chamados falsos originados do mesmo.

O “brincalhão”, que é conhecido como Zé Preto, foi devidamente conduzido até a delegacia para aprender que não se deve fazer gracinha com coisa séria.

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Até que enfim, o primeiro grande espetáculo na Copa da África. A seleção alemã vai dando um baile na Austrália, que perde de 4 x 0. O quarto gol foi marcado pelo jogador Cacau, brasileiro nascido em Santo André-SP e naturalizado alemão.

Cacau entrou no segundo tempo, substituindo Klose, e fez o gol no primeiro lance em que tocou na bola.

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O goleiro inglês Green não está mais sozinho na versão 2010 da “Copa do Frango”. Hoje, achou quem lhe fizesse companhia. Chaouchi, da Argélia, ficou só com as ‘penas’ de um chute despretensioso de Koren, da Eslovênia.

O frango valeu aos eslovenos a liderança do Grupo C da Copa do Mundo em partida que terminou 1×0. A Inglaterra do frangueiro Green e os Estados Unidos têm um ponto e a Argélia, claro, está zeradinha nessa largada da principal competição esportiva do planeta. Abaixo, confira o frango de Chaouchi.

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Wenceslau Júnior iniciou a carreira política no final dos anos 80, como integrante do movimento estudantil. Foi dirigente do DCE da Uesc e da União da Juventude Socialista. Aos 40 anos, o membro do PCdoB já está em seu terceiro mandato na Câmara de Itabuna e é um dos pré-candidatos do partidão a deputado estadual.

Num bate-papo com o Pimenta, o vereador analisa as possibilidades de vir a ser o primeiro comunista a representar o sul da Bahia na Assembleia Legislativa. Ele também analisa as mudanças sofridas pelo PCdoB para se manter no jogo político e comenta sobre a postura maleável que adotou no relacionamento com o governo Azevedo.

Segundo o entrevistado, o prefeito de Itabuna é melhor do que seu antecessor no quesito diálogo, mas deixa a desejar quando o assunto é a gestão do município. O vereador observa ainda que Itabuna e região estão prestes a receber um volumoso pacote de investimentos, mas o governo está “dormindo”.

Confira os principais trechos da conversa:

Você tem uma relação próxima com o governo do DEM e recentemente o jornalista Eduardo Anunciação afirmou que você tem cargos no governo. Isso é verdade?
Assim que surgiu essa notícia, eu liguei para o jornalista Eduardo Anunciação, que é uma pessoa a que eu respeito muito, e disse que a fonte dele era furada e mentirosa. Eu aceito qualquer tipo de crítica, desde que tenha fundamento. Disse a ele, e repeti no plenário, que rasgaria meu diploma de vereador e renunciaria ao mandato se aparecesse qualquer pessoa indicada por mim para trabalhar na Prefeitura de Itabuna.

Mas você tem um bom relacionamento com o governo…
Não tenho nenhum cargo e tenho independência. As pessoas estão acostumadas a um tratamento hostil quando se está em partidos opostos, mas eu costumo dizer que Lula e o governador Jaques Wagner mudaram essa história ao propor uma relação chamada republicana. Durante a campanha eleitoral, você se posiciona e apresenta seus projetos à população e pós-eleição a gente tem que buscar não só fazer as críticas à gestão da qual discordamos do ponto de vista ideológico, mas também procurar dar algum tipo de contribuição à população que nos elegeu.

Como assim?
 Quero dizer que eu tenho a independência suficiente para fazer os embates que considerar justos e necessários e, ao mesmo tempo, condição de ajudar a cidade de Itabuna, não o prefeito Azevedo. Em todos os embates ocorridos na Câmara de Vereadores durante a atual gestão, eu estive do lado da oposição, como foi no episódio da nomeação da Juliana Burgos (procuradora do município), na luta pela convocação dos concursados, na luta pela redução do número de parcelas nos convênios para aquisição da patrulha mecânica, na luta contra a política nefasta da Emasa contra os consumidores, que é uma política de espoliação, combinada com a prestação de um serviço de péssima qualidade, assim como denunciei e continuo denunciando as mazelas do serviço de saúde de Itabuna. Tenho uma posição de tranquilidade e muita independência.

O que mudou no Wenceslau vereador do período em que o prefeito era Fernando Gomes, na comparação com o atual mandato?
O tratamento que o prefeito Fernando Gomes tinha com a Câmara de Vereadores, sem nenhum tipo de resposta nem diálogo, isso criou uma intransigência do ponto de vista da relação entre os dois poderes. Hoje a gente pode dizer que há uma mudança. O governo tem seus equívocos, mas está aberto ao diálogo e há um respeito maior.

Em todos os embates ocorridos na Câmara de Vereadores durante a atual gestão, eu estive do lado da oposição.

 

O atual governo é melhor que o anterior?
 Do ponto de vista da relação e do diálogo, com certeza.

E do ponto de vista da gestão?
Aí o governo deixa muito a desejar. É um governo que não conseguiu se organizar, se planejar para preparar a cidade. Já falei diretamente ao prefeito em algumas oportunidades que Itabuna precisa se preparar para o que está vindo aí. Não estão se dando conta, ainda estão dormindo. Itabuna, Ilhéus e região vão receber milhares de pessoas nos próximos cinco, dez anos, em razão dos investimentos.  Diga-se de passagem que pela primeira vez em trinta anos, governo federal e governo estadual se unem na região, que esteve esse tempo todo abandonada pelo carlismo e pelos governos neoliberais de Fernando Henrique e outros presidentes que antecederam a Lula. A região vai entrar num processo de ebulição econômica, com mais de R$ 25 bilhões em investimentos, e as cidades não estão se planejando para isso, infelizmente.

Os prefeitos alegam falta de recursos para gerir os municípios. Como você vê esse argumento?
Essa é uma realidade, mas não apenas nos municípios. O próprio governo federal e o governo Wagner em determinado momento enfrentaram dificuldades em razão da queda na arrecadação. Os municípios também sofreram e vêm sofrendo, porque não houve ainda a recuperação da arrecadação. Creio que isso deva melhorar até o final desse ano e em 2011. Mas é nessa situação que as pessoas que estão à frente das prefeituras devem demonstrar capacidade de gerenciamento. Se você tem menos recursos, você deve enxugar mais em determinadas áreas, precisa planejar melhor e otimizar os recursos, que são escassos. É uma vergonha Itabuna estar até hoje em situação irregular no Cauc (Cadastro Único de Convênios o Governo Federal) devido a problemas de gestões anteriores, e não sei por que razão, o governo não entra com uma medida judicial. Não sei se é por algum pacto com Fernando Gomes, que não entra com uma ação contra esse ex-gestor, responsabilizando-o e limpando o nome do município, que perde investimentos devido à inadimplência.

Quanto o município tem perdido?
Para você ter uma ideia, eu consegui viabilizar um convênio para o projeto Segundo Tempo em Itabuna, para atender 2.500 crianças e adolescentes. Na hora de assinar o convênio, cadê as certidões negativas? Não tinha, e infelizmente a Secretaria de Esporte perdeu a oportunidade de trazer um investimento como esse, sobretudo num momento de crise da violência entre os jovens. Itabuna foi apontada como uma das cidades com maior vulnerabilidade juvenil à violência.

Não podemos esquecer que o PCdoB correu o risco de desaparecer.

 

Como você analisa que em meio a toda essa crise a Prefeitura gaste quase meio milhão de reais na contratação de artistas caros para comemorar o centenário do município?
Cada governo tem a sua concepção e uma das razões para eu não indicar pessoas para compor esse governo é essa forma que o prefeito tem de gerir a cidade . Quando assumiu a gestão, Azevedo fez um carnaval em plena crise de dengue, que matou pessoas em Itabuna. Um governo que tem responsabilidade deveria suspender a festa e investir os recursos que seriam gastos nela para atacar o problema da dengue. Em seguida, ele quis organizar um São João, o que não ocorreu graças às reações do Ministério Público e da Câmara de Vereadores. Agora, se fala em crise, mas se investe uma quantidade razoável de recursos para comemorar o centenário. Poderia realizar atividades mais culturais, de resgate da memória. Está chegando o centenário e Itabuna não tem um museu, não tem nada que resgate a memória da construção dessa cidade.

Mas o governo quer festa.
Tem muita coisa mais importante do que fazer festa. Comemoração a gente faz quando se está bem, com saúde, mas a cidade em crise, com várias dificuldades, eu não vejo muita coisa para se comemorar.

A Câmara de Vereadores pretende se posicionar com relação a isso?
Eu penso em convocar a comissão organizadora para ir até a Câmara de Vereadores, até porque não se tem muita publicidade acerca do que vai ser feito. Queremos que eles apresentem a programação, para que possamos sugerir, ajudar de alguma forma a melhorar a imagem de Itabuna.

A atual composição da Câmara é melhor que a anterior?
Na verdade, cada composição do legislativo tem as suas características. Hoje nós temos jovens vereadores que estão iniciando o mandato e já se destacando em algumas ações, como a defesa dos direitos do consumidor, apresentação de projetos, articulação com as associações de moradores. Vejo que efetivamente a Câmara vem tendo um desempenho razoável. Claro que nós perdemos quadros como Luís Sena, Acilino, Edson Dantas, César Brandão e outros que acabaram deixando de estar presentes na legislatura, mas há novos vereadores que estão dando o seu recado.

O PCdoB se abriu a políticos de diversas origens, inclusive provenientes da direita. O que mudou nos comunistas?
O nosso partido tem essa tradição de ser um partido de militância, que busca a formação ideológica de seus militantes, mas nós estamos vivendo um período diferenciado. Em 1985, o PCdoB retornou à legalidade; em 1988, foi promulgada a nova Constituição Federal… E de lá para cá o Brasil vem vivendo um processo constante de ampliação do espaço democrático. O partido tomou essa decisão de se abrir mais, desde que as pessoas que vierem tenham ficha limpa. Aqueles que se adequarem à linha partidária vão permanecer e outros, até mesmo que se elegeram, podem não continuar, caso haja incompatibilidade da forma de gestão com as ideias que o partido defende. Não podemos esquecer que o PCdoB correu o risco de desaparecer, de se encolher a ponto de não participar do jogo atual da política. 

O senhor acredita que o PCdoB poderá eleger de três a quatro deputados estaduais. Como ficam suas expectativas de eleição nesse contexto?
Eu acho que aqui no sul da Bahia é a primeira vez que nós vislumbramos uma possibilidade concreta de eleição. Sempre tivemos candidaturas, desde 1994. Até 2002, nós disputamos num campo adverso, pois o carlismo controlava o Estado. Era uma situação desfavorável. Em 2006, a gente consolida o projeto Lula, vira o quadro na Bahia e o PCdoB cresce. Aqui na região sul, nós temos quatro prefeituras dirigidas pelo PCdoB, temos três vice-prefeitos, uns 35 vereadores. E o partido fez todo esse avanço na área institucional sem descuidar da sua marca principal, que é o movimento social. Consolidamos a CTB, retomamos a luta e a organização da juventude, com a UJS no movimento estudantil universitário, estamos buscando retomar a organização do movimento estudantil secundarista e estamos presentes no movimento sindical. Temos, além disso,  conseguido apoios fora do PCdoB, fazendo as alianças políticas necessárias para colocar nossa pré-candidatura num patamar de viabilidade. Estamos amealhando apoios fora do sul da Bahia, de modo que com certeza dessa vez o PCdoB tem uma chance muito grande de ter um deputado do sul da Bahia na Assembleia Legislativa.

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Em uma convenção que destoou do histórico de confrontos físicos e jurídicos de ocasiões anteriores, o PMDB oficializou na tarde deste sábado, por ampla margem, o nome do deputado federal Michel Temer (SP) para a vice na chapa presidencial de Dilma Rousseff (PT). Ao todo, 473 peemedebistas votaram na convenção nacional do partido, sendo que 560 votos aprovaram a indicação de Temer (84% do total).

A candidatura própria, do ex-governador Roberto Requião (PR), recebeu apenas 95 votos. A do jornalista Antonio Pedreira, 4. A diferença ocorre porque, a depender da função, o voto de alguns peemedebistas vale mais do que 1. Ladeado por José Sarney (AP), Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA), Temer, que é presidente da Câmara dos Deputados e presidente do partido, afirmou em discurso, antes do resultado, que o PMDB não será “coadjuvante”, mas “ator principal” em caso de vitória. Informações da Folha.

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O vereador Marialvo Barreto, de Feira de Santana, está entre os postulantes a uma das 63 vagas na Assembleia Legislativa.

Neste domingo, às 9h30min, o professor de Geografia e político tem conversa franca com a imprensa e eleitores em Itabuna.

O encontro será na rua Quintino Bocaiúva, 260, em Itabuna. Quem o apresenta é a advogada Jurema Cintra Barreto, filha do sindicalista e funcionário da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).

Para Jurema, o encontro será uma boa oportunidade para que o itabunense possa conhecer as ideias de Marialvo. A advogada é conhecida pela sua luta em defesa da comunidade LGBTT, além de compor a diretoria da subseção itabunense da OAB.

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O frangaço que o goleiro Green, da Inglaterra, deixou passar há pouco, permitindo o empate dos Estados Unidos, somente confirma que a “terra da rainha” é um grande celeiro de goleiros ruins. Aliás, esta foi a posição que deu mais dor de cabeça ao técnico Fábio Capello, que carecia de boas opções.

O goleiro da Inglaterra na Copa de 2006, Paul Robinson, até hoje tenta recuperar o equilíbrio após a falha grosseira que cometeu na Eurocopa, há dois anos, num jogo contra a Croácia. Veja abaixo a penosa de Robinson (logo mais, postaremos o frango de Green, que já é um fortíssimo candidato ao título de maior frango da Copa).

Agora, confira o frangaço que a “mãe” Green levou dos States, hoje:


Imagens:Rede Globo.