DILMA REDUZ EM 14 PONTOS DIFERENÇA PARA SERRA

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O Vox Populi divulgou a mais nova pesquisa sobre a corrida presidencial. A vantagem de José Serra (PSDB) para a ministra Dilma Roussef (PT) caiu de 21 para sete pontos percentuais. Em agosto, Serra aparecia com 39% e agora foi a 34%. Dilma subiu de 18% para 27%.

O levantamento ainda mostra Ciro Gomes (PSB) com 11% das intenções de voto e a senadora Marina Silva (PV) aparece com 6%. Se a disputa é sem o ex-ministro Ciro Gomes, Serra vai a 38% e Dilma, 29%. Em um segundo turno, Dilma seria superada por Serra: 46% a 35%.

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O CHAMADO IRRESISTÍVEL DA SANFONA

Ousarme Citoaian
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O Milagre de Santa Luzia (foto), filme que estreou no fim do ano em várias capitais (Salvador inclusa), é uma celebração da sanfona. Trata-se de uma “visita” do músico Dominguinhos aos mais diversos pontos do vasto Brasil que puxa o fole consagrado por Luiz Gonzaga. Foi o velho Lua quem abriu as portas para os sanfoneiros e criou no panorama cultural do País uma cadeira cativa para esse instrumento (antes disso, algo a ser confinado aos grotões). O longa-metragem de 104 minutos (com direção de Sérgio Roizenblit) segue Dominguinhos por vários pontos do Brasil, encontrando os melhores sanfoneiros disponíveis. Com depoimentos de Sivuca, Patativa do Assaré e outros, o filme faz um mapeamento das regiões brasileiras onde a sanfona se estabeleceu.

LUIZ GONZAGA, SANFONA E SIMPATIA

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Dominguinhos, que não entra em avião nem amarrado, conduziu o trabalho a bordo de sua caminhonete, por mais de 30 mil quilômetros. Além dele, filho espiritual de Luiz Gonzaga (foto), lá estão Renato Borghetti, Mário Zan, Osvaldinho do Acordeom, Sivuca e Pinto do Acordeom (paraibano de Conceição do Piancó). Mas, além de Dominguinhos, paira a figura magistral do filho de Januário. O sanfoneiro de Exu nasceu no dia de Santa Luzia, por isso o título do filme. Foi Gonzaga, com sua sanfona e sua simpatia, quem deu amplitude nacional à música dos grotões nordestinos. Organizou-a num sistema musical, renovou-lhe a poética (para tanto convocou Zé Dantas e Humberto Teixeira) e deu-lhe a expressão sonora que hoje ecoa por todo o Brasil. Como extraordinário artista pop que era, universalizou o forró (transformado em “dança da moda”) e atraiu para o gênero músicos consagrados. Cai-lhe muito bem o título de Rei do Baião.

FRANK SINATRA DO FORRÓ

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Dominguinhos (na foto, com Sivuca) à frente, O milagre mostra os mais diversos locais onde a sanfona ganhou destaque e de onde surgiram os maiores intérpretes desse instrumento. Sanfona, gaita, acordeom, gaita-ponto ou oito baixos (a pé-de-bode com que Gonzaga fez os primeiros acordes), todo o campo do instrumento está representado. O filme deixa às claras que, apesar dessa universalização (é ouvido em todo o  Brasil), o som da sanfona tem uma marca indelevelmente nordestina – imposta pelo carisma de Luiz Gonzaga, seu maior tocador. Um momento engraçadíssimo de O milagre de Santa Luzia: num arrasta-pé, um sujeito de maus bofes, portando uma peixeira de avantajado tamanho, “convida” Pinto do Acordeom a mudar de repertório (a cena tem Dominguinhos, a morrer de rir, com o relato do sanfoneiro).

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ITABUNA NÃO ESTÁ SÓ

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No mesmo ano em que Itabuna foi fundada, 1910, nasceram: Django Reinhardt, guitarrista de jazz (23 de janeiro); David Niven, ator (1º de março); Aroldo de Azevedo, geógrafo (3 de março), Tancredo Neves, político (4 de março); Akira Kurosawa, cineasta (23 de março); Nelson Carneiro, político (8 de abril), Paul Sweezy, economista (10 de abril); Chico Xavier, líder religioso (2 de abril), Custódio Mesquita, compositor de MPB (25 de abril); Ranieri Mazzilli, político (27 de abril); Aurélio Buarque de Holanda, dicionarista (2 de maio); Artie Shaw, clarinetista de jazz  (23 de maio), Paullete Goddard (foto), atriz “chapliniana” (3 de junho); Jacques Cousteau, oceanógrafo (11 de junho); Haroldo Lobo, compositor de MPB (22 de julho); Adoniran Barbosa, compositor de MPB (6 de agosto), Madre Teresa de Calcutá, missionária (26 de agosto); Miguel Reale, jurista (6  de novembro); Rachel de Queiroz, escritora (17 de novembro); Noel Rosa, compositor de MPB (11 de dezembro) e Jean Genet, teatrólogo (19 de dezembro).

ILHA DOS TRÓPICOS FAZ 20 ANOS

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Na literatura regional, 2010 marca os 20 anos do lançamento de A ilha dos trópicos/1990, de Marcos Santarrita (foto), 40 de Antologia dos contos brasileiros de bichos/1970, de Cyro de Mattos e Hélio Pólvora, 90 anos do nascimento de Emmo Duarte (1920, em dia e mês não sabidos); 80 de Telmo Padilha (5 de maio de 1930); 20 anos da morte de Adonias Filho (2 de agosto de 1990) e 10 da de Euclides Neto (5 de abril de 2000). Alguns desses nomes e eventos serão abordados aqui no Universo Paralelo. Hoje, Rachel de Queiroz.

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À BEIRA DO RIO CACHOEIRA

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Rachel de Queiroz nasceu com Itabuna. E viveu na cidade emergente (“num sobradinho que ficava perto do rio”), tudo indica que por menos de um ano, entre 1932 e 1933. Eu me pergunto se ela sabia que tinha a mesma idade da terra que a acolhera. Evidentemente que não sabia, mas me divirto ao pensar nisso. Rachel chega a Ilhéus em 1932, num navio da Baiana, é recebida por Jorge Amado, permanece alguns dias no palacete de João Amado (foto acima), pai de Jorge, para só depois transferir-se, de trem, para Itabuna. Ela vinha de Fortaleza, por Salvador, recém-casada com um funcionário do Banco do Brasil, José Auto da Cruz Oliveira, o Zé Auto, que para Itabuna fora transferido. Os dois eram militantes do Partido Comunista Brasileiro. Ela “perigosa agitadora”; ele, nem tanto.

IMPALUDISMO, “MISTÉRIO” E GRAVIDEZ

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A escritora sofre o diabo com o impaludismo, quase morre, pois se recusou a tomar quinino (então, o medicamento de escolha), que era abortivo, e ela estava grávida. Rachel (foto) sentiu-se grávida muito rapidamente (só tinha dois meses de casada), circunstância que ela mesma tinha dificuldade de entender. “Não se podia pensar em antecipações, porque Zé Auto, até o casamento, nunca tinha chegado perto de mim, senão com um simples abraço para dar adeus, e chegou ao Ceará três dias antes de nos casarmos”, depõe a escritora. Mistério!… Zé Auto, nas horas vagas de uma atividade  no Banco do Brasil descrito pela mulher como “verdadeira tirania” (ainda não havia leis trabalhistas), atendia ao chamamento do estro. Inspirado no frio incontrolável que o impaludismo causava a Rachel, dedicou-lhe uma versalhada, da qual a história registrou esta passagem: “Me dá lã pra comer,/que o meu frio é por dentro”. Por certo, insuficiente para ganhar o Nobel de Literatura.

LENA WEBER, A MOÇA LIBERADA

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Nesse tempo de doença e gravidez ela foi assistida por “uma pessoa extraordinariamente boa, generosa e maternal, uma negra alta, forte, talvez sexagenária: Carmelita”. Essa Carmelita, ainda segundo Rachel, “fora dona de uma pensão de mulheres e, parece, também ela própria fora rapariga, como diziam por lá, e tinha haveres”. Rachel de Queiroz lembra, do tempo em Itabuna, também de Lena Weber, “uma moça judia suíça (uns irmãos seus tinham loja na cidade)”, que ficou sua amiga e a ajudou naquela quadra de dificuldades e solidão à beira do Cachoeira.  A escritora diz que “Lena lia muito, era liberada sexualmente, tivera seus amores com vários rapazes”. Rachel ficou abismada com tamanha liberdade, pois tanto na casa dela, uma tradicional família cearense, quanto nas hostes do Partido Comunista, o moralismo era muito severo.As raposas do PC tinham uma regra inflexível: “Não confundir questão social com questão sexual”. O quarteto feminino (uma recém-casada de apenas 22 anos, uma “dona de pensão de mulheres”, uma moça “avançada” e a pequena Clotilde no ventre de Rachel) tinha tudo para dar errado, mas não deu. Já tendo publicado O quinze (e com João Miguel no prelo), quando aqui esteve, ela lançou em seguida Caminhos de Pedras, As três Marias, O Galo de Ouro e vários outros títulos, consolidando-se como uma das maiores escritoras do Brasil, rumo à Academia Brasileira de Letras (primeira mulher ali admitida). Clotildinha nasceu em Fortaleza, de parto prematuro, e morreu aos 18 meses. Rachel de Queiroz e Zé Auto se desquitaram em 1939. Estas informações estão no livro Tantos anos (foto), depoimento de Rachel à irmã Maria Luíza de Queiroz (Editora Siciliano/1998).

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NÃO É PORTUGUESA, COM CERTEZA

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O ministro Geddel Vieira Lima (foto), de quem vocês, certamente, já ouviram falar, gravado à socapa em conversa telefônica, saiu-se com esta pérola, sobre o prefeito João Henrique: “não é uma figura que a gente pode estar confiando no que ele coloca”. Valha-me Deus! Que dialeto será esse, pois português não é? Uma língua, qualquer que seja, tem um padrão, um conjunto de regras a obedecer. O texto que as transgride não leva ninguém à cadeia (igualzinho ao dia a dia da política brasileira), mas recebe uma punição, digamos assim, subjetiva: o texto é “excomungado”, não é reconhecido como integrante daquela língua, mas de outra, sabe-se lá qual. A fala gedelliana, portanto, já nasceu expulsa do mundo lusófono, pois feriu-lhe de morte alguns princípios. O ministro, fiel a seu estilo, deu um pontapé em áreas íntimas e sensíveis da gramática. Na tumba, Camões e Machado de Assis espumam e rangem os dentes. Eu também. Só que ao vivo, se me permitem o trocadilho.

LULA, REI DOS GRAMÁTICOS

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O texto é um prodígio. Grosso e curto, concentra surpreendente quantidade de asneiras: regência verbal equivocada, emprego abusivo do gerúndio e o verbo “colocar” com sentido pífio. É erro em excesso para uma construção tão pequena. Se os professores de língua portuguesa perdessem tempo a ler fofocas de políticos – em infindável processo de conspiração para chegar ao poder – teriam na frase referida interessante material para usar em sala de aula (foto): um exemplo vivo e rasteiro da comunicação vazada em dialeto que se pensa língua portuguesa, mas não é. A canelada que o operoso ministro (com formação universitária) deu na gramática faz do seu chefe, o presidente Lula (sem maior formação escolar), Rei dos Gramáticos. Melhor: Príncipe dos Filólogos.

DOIS RIOS DE LÁGRIMAS

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Atrás da porta, de Chico Buarque e Francis Hime, foi feita em 1972, para Elis Regina, marcando o fim do casamento da cantora com Ronald Bôscoli. Este vídeo (de um especial da Rede Globo/1980) atinge outro casamento, o segundo, com César Camargo Mariano (na foto, com a cantora). Elis está abatida ao começar a canção e vai-se desmoronando à medida em que “sente”  os versos, como se descrevessem sua tragédia pessoal  É uma mulher desesperada, devastada pelo sentimento, pois sua união – e disso a platéia não sabe – chegara ao fim na noite anterior, é o que diz a lenda (César, a outra face da tragédia, acompanha Elis, ao piano). Ela tenta cobrir o rosto com os cabelos, a mão em concha, procura controlar-se, talvez fugir e se esconder de si mesma. Entregue aos leões, sabe que o show do circo tem de continuar. E canta, canta, canta, como se cantasse para morrer. Ao levantar a cabeça, está banhada em lágrimas (eu, em soluços!). Sob tensão irresistível, a artista perde o controle de sua celebrada técnica: a alma dilacerada, já a voz falhando, minha cantora preferida sussurra que, se preciso for, rastejará do palco ao infinito “até provar que ainda sou tua”. Um momento único da canção brasileira.

Se seu coração não tem feridas sentimentais mal cicatrizadas, clique aqui.

(O.C.)
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<h3 style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>E FRED JORGE CRIOU CELLY CAMPELLO!</span></h3>
<div style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>No auge do sucesso, em 1965, a música teve uma versão no Brasil, gravada por Agnaldo Timóteo. Como costuma ocorrer com as
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Ontem, o juiz Mário Albiani Júnior, de Salvador, concedeu liminar inibitória em favor do Estado e proibiu policiais civisi de paralisar as suas atividade e os obriga a fazer a guarda (custódia) de presos em delegacias.

Caso a liminar seja desrespeitada, o Sindicato dos Policiais Civis (Sindipoc) pode ser obrigado a pagar multa diária de R$ 80 mil.

Caio Druso Penalva Vita, da Procuradoria-Geral do Estado, avalia que a liminar “é fundamental para que os serviços não sofram descontinuidade. É um chamado da justiça à ordem”.

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A vontade de ler e escrever aos 100 anos de idade fez de Dona Enedina um exemplo nacional. Ela, que estrelou campanha sobre programa de alfabetização Topa e apareceu no Jornal Nacional, hoje volta às telas do plim-plim, no programa Globo Repórter, às 22h. Enedina é exemplo de força de vontade em aprender mesmo depois dos 100 anos. Confira Dona Enedina no institucional do Topa, ano passado.


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Itamar Pereira Santos, de 25 anos, é testemunha do assassinato dos professores Álvaro Henrique Santos e Elisney Pereira. O crime foi cometido em setembro de 2009 e permanece insolúvel. Os dois professores eram dirigentes sindicais e há suspeita de que a morte deles tenha relação com a atuação como representantes da categoria à qual pertenciam.

Na tarde desta sexta-feira (29), o crime de que os professores foram vítimas tornou-se mais difícil de ser elucidado. Itamar, a testemunha, sofreu um atentado em Eunápolis. Levou 12 tiros e foi trazido para Itabuna, onde se encontra internado em estado grave, no Hospital de Base.

É provável que o crime cometido contra Itamar tenha sido de encomenda, uma queima de arquivo. Ele sabia demais.

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O assaltante Douglas César de Souza, de 26 anos, que se deu mal na rua Adolfo Leite (Beco do Fuxico) hoje pela manhã, acabou de morrer no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), informa o repórter Hélio Fonseca, da rádio Difusora.

Logo após assaltar uma mulher, Douglas foi surpreendido por um comerciante, José Antônio Demontier, que tomou o revólver do assaltante e contra ele disparou três tiros.

Antes de morrer, Douglas disse a repórteres que o assalto foi um ato de desespero porque a mulher estava grávida, prestes a parir, e o casal, desempregado, vivia de favores no Conceição, em Itabuna.

A história foi mal contada pelo meliante. A polícia checou que Douglas era fugitivo do Conjunto Penal de Itabuna. Além de nome falso, ele também apresentou endereço falso. Disse que morava na Vila Zara, mas residia na rua Marimbeta, no Conceição.

Abaixo, confira um vídeo do blog Xilindró Web com cenas do socorro ao assaltante.

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O professor Edmundo Dourado diz que não procede informaçãodando conta de fechamento do Colégio Sistema, uma das principais instituições de ensino privado em Itabuna.”Pelo contrário, estamos preparando a escola para o início do ano letivo”, sustentou. As aulas começam no dia 8 de fevereiro para a Educação Básica. Já o pré-vestibular volta na primeira semana de março.

Dourado diz não entender de onde surgiu o boato que foi motivo de nota na coluna do respeitado jornalista Eduardo Anunciação. O professor reconhece que a inadimplência tem dificultado a vida das escolas privadas, mas as adversidades estão sendo superadas.

Edmundo Dourado cita que a inadimplência no Sistema, por exemplo, beirou os 30%. Com as negociações individuais, esse percentual caiu para 24%. “Não seria uma situação que leve ao fechamento de uma escola”, sustenta.

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A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) acaba de divulgar o resultado do vestibular 2010. O prazo de matrícula vai de 3 a 5 de fevereiro para quem foi aprovado para o primeiro semestre. A matrícula deve ser efetivada no colegiado do curso para o qual o aluno foi aprovado.

São 1.440 vagas para os 29 cursos de graduação da universidade. A instituição colocou à disposição dos vestibulandos um telefone para esclarecer dúvidas relacionadas à divulgação do resultado. O número é o (73) 3680-5070 / 5071.

CLIQUE AQUI E CONFIRA O RESULTADO

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PROCURADO: cartaz com foto de Francisco é distribuído por e-mail.
PROCURADO: cartaz com foto de Francisco é distribuído por e-mail.

– JUÍZA DECRETA PREVENTIVA DE FRANCISCO PAULO

Os internautas sul-baianos se uniram na divulgação de informações que possam levar à prisão do suspeito de matar, a tiro, Eliane Oliveira, no último domingo (24).

A foto de Francisco Paulo Lins da Silva, o suspeito, estampa um cartaz espalhado na rede através de e-mail de parentes, amigos ou de quem se solidarizou à família da ex-secretária da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna.

Eliane Oliveira (“Liu”) foi assassinada na tarde de domingo e o seu corpo foi encontrado no início da noite pelos dois filhos. Logo, Francisco Paulo sumiu. Ele era namorado da vítima.

Na quarta-feira, 27, a delegada Sione Porto concluiu o inquérito do caso e pediu a prisão preventiva do motorista e namorado da vítima.

Logo ao checar a ficha de Francisco, a polícia de Itabuna descobriu que existiam mandados de prisão contra o suspeito em São Paulo (SP) e Goiânia (GO), um deles por homicídio.

O pedido da delegada Sione Porto foi acatado pela juíza Cláudia Panetta, titular da 1ª Vara do Júri da Comarca de Itabuna, que decretou a preventiva.

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LEI SECA nos estádios baianos é "reprovada" pelos torcedores. O protesto aí é da torcida que foi ao Metropolitano de Pituaçu, no BA-VI. Em Itabuna, a torcida local teve engolir (a seco!) os 0x3 sofridos diante do Bahia de Feira (Reprodução do Jornal da Metrópole/Eduardo Martins).
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LEI SECA nos estádios baianos é “reprovada” pelos torcedores, que protestam contra o presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues. A manifestação aí acima aconteceu no Metropolitano de Pituaçu, no BA-VI do domingo passado.

Em Itabuna, a torcida local teve que engolir (a seco!) os 0x3 sofridos diante do Bahia de Feira, na quarta. A imagem acima é uma reprodução de foto de Eduardo Martins, publicada no Jornal da Metrópole.

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Diz o senso comum que as esquinas foram reservadas a quem nada tem a fazer – ou a quem vive de fazer vida. Depende do lugar e do ângulo de quem fala do que se vê. Se for na esquina da praça Adami com a avenida do Cinquentenário, por exemplo, pode-se visualizar um belo e histórico painel que retrata a civilização cacaueira.

Ontem e hoje, por exemplo, a visão da obra de arte não se dá por inteiro, para desgosto de Genaro de Carvalho, Luiz Conceição, Cyro de Mattos e outros tantos. Não é camelô, ambulante ou qualquer outro “ante” nem banca de jornal. O que tira a visão é uma faixa (bem escrita que só!) colocada e autorizada pela prefeitura de Itabuna, aquela mesma que agiu para tornar o painel livre aos olhos de todos.

Uma pena.

Por que aquela faixa, logo ali, e justo da prefeitura?
Por que aquela faixa – logo ali e logo da prefeitura?
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Robson foi preso por desacato na capital.
Robson foi preso por desacato na capital.

O itabunense e artista plástico Robson Costa, marido da cantora Margareth Menezes, acabou preso ao desacatar policiais em uma blitz em frente à casa de shows Cais Dourado, na Cidade Baixa, em Salvador.

De acordo com a polícia, Robson, que é irmão do ator Jackson Costa, tentou furar o bloqueio e teria se negado a apresentar documentação. Segundo a coluna Holofote, ele foi preso e levado para a 3ª Delegacia da capital.

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Ruy: bancada de moleques.
Ruy: bancada de moleques.

Azedou o clima na Câmara de Vereadores de Itabuna. Ruy Machado (PRP) concorda com Didi do INSS (PDT) quando o colega afirma que o prefeito Capitão Azevedo (DEM) tem um “trio elétrico” e não uma bancada na Câmara de Vereadores.

Mas não deixou por menos. O parlamentar disse que “ninguém é obrigado a fazer compromisso, mas quando fecha é obrigado a cumpri-lo”. Alguma indireta, direta?

No embalo, analisa e atira com o seu linguajar próprio, lá do Gogó da Ema. “O prefeito tem negociado com alguns moleques, que não cumprem acordo e, na hora do vamos ver, correm do jogo”.

Naturalmente, aproveitou para fazer o seu comercial: “Quando eu faço compromisso, eu cumpro”. E antes que o leitor complete, Ruy diz defender interesses coletivos, e não pessoais…

Numa estocada com endereço certo, o vereador disse que não foge da raia no dia D, na hora H, deixando claro que existem vereadores que abandonam, fogem do plenário em votações importantes:

– Agora, não sou eu que me escondo na praia para não honrar compromisso. Azevedo tem feito acordo com alguns moleques. Ele mesmo já disse que dos nove, muitos são moleques.

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Será sepultado às 16h30min desta sexta-feira, 29, no cemitério Campo Santo, Sebastião Matos. Irmão do blogueiro e jornalista Domingos Matos, aqui do Pimenta, Sebastião teve infarto fulminante no início desta madrugada. Ele era profissional dos mais respeitados na área de mecânica automotiva em Itabuna. Sebastião tinha 56 anos. O corpo está sendo velado no SAF, ao lado do Campo Santo.

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Lisboa só fica se tiver autonomia para trabalhar
Lisboa só fica se tiver autonomia para trabalhar

Com um pé fora do governo, o professor Gustavo Lisboa, ainda secretário de Educação, conversou com o prefeito Azevedo nesta semana e impôs condições para continua à frente da pasta.

A primeira exigência do professor é a de continuar tendo autonomia para conduzir a educação municipal, evitando que outros secretários (Carlos Burgos, por exemplo) venham “meter o bedelho” onde não devem. Outra: o secretário quer eleições diretas para diretor das escolas da rede municipal.

Finalmente, o secretário não aceita, em hipótese alguma, a assinatura de um convênio que o “homem da Fazenda” tenta empurrar na Educação. A transação pode resultar num desembolso mensal de R$ 400 mil na área de Lisboa.

Resta saber se Azevedo vai aceitar as condições ou continuar – como de hábito – a acatar as ordens de Burgos.