ITABUNA: NÚMERO DE DIABÉTICOS E HIPERTENSOS É IRREAL

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Agentes comunitários de saúde estão cadastrando pacientes diabéticos e hipertensos em Itabuna. O procedimento visa mostrar a realidade do número desses pacientes no município, para que as políticas públicas de saúde tenham efeito, afirma a diretora do departamento de Atenção Básica da secretaria da Saúde, Fernanda Cândido Ludgero.

De acordo com ela, o número de pacientes hipertensos e diabéticos que a secretaria dispõe é muito baixo, considerando os mais de 210 mil habitantes de Itabuna. A distribuição de medicamentos de uso continuado, como a insulina pelos diabéticos, é baseada nesses dados. “Temos que trabalhar com números reais parar darmos uma assistência melhor a esses pacientes”.

Segundo a secretaria, está regularizada a distribuição de todos os medicamentos fornecidos nos postos de saúde. As únicas exceções são os medicamentos Diclofenaco e Dipirona em comprimidos, que tiveram a distribuição proibida pelo Ministério da Saúde, devido aos problemas que causavam, especialmente problemas hepáticos.

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Apesar da tensão inicial por conta da troca de ofícios entre Emasa e Embasa (confira aqui), a reunião de hoje significou avanço importante quanto ao futuro da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e, também, do abastecimento em Itabuna. Esta avaliação foi feita tanto por representantes do município como do estado.

Para que os ponteiros se acertem de vez e a discussão ocorra com agilidade, os dois lados devem finalizar a discussão sobre o contrato de comodato entre Emasa e a estatatal estadual Embasa. Um levantamento contratado pela Embasa junto à Universidade de São Paulo (USP) definiu em R$ 30 milhões o valor dos equipamentos cedidos à Emasa.

Inicialmente, este será o valor pretendido pela Embasa como ressarcimento. Caberá à prefeitura rediscutir valores. O próximo passo será definir se a Emasa continua com o serviço de abastecimento ou a empresa estadual assume. O prefeito Capitão Azevedo quer deixar tudo como está, sabido que a Emasa não tem condições de investimentos.

Do outro lado, são três as propostas, uma delas a de gestão compartilhada. A dúvida é saber se o município topa. De acordo com a assessoria de governo, primeiro, será apurado como seria esse compartilhamento de gestão em que Emasa e Embasa assumiriam a gestão do saneamento básico.

A Embasa entra na parada com todo o vigor. Tem a seu favor o fato de investir de forma pesada e maciça em saneamento em todo o estado, vide os exemplos de cidades como Teixeira de Freitas, Feira de Santana e Lauro de Freitas, localidades que receberão mais de R$ 325 milhões em investimentos, recursos do Água para Todos, o maior programa de saneamento do Brasil.

Durante a reunião de hoje entre prefeito Capitão Azevedo e os presidentes Alfredo Melo (Emasa) e Abelardo Filho (Embasa) e o secretário de Assuntos Governamentais, Walmir Rosário, o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence, antecipou que o governador Jaques Wagner tem o maior interesse de investir – pesado – na área de saneamento em Itabuna. Basta o município sinalizar ou pela gestão compartilhada ou pela Embasa assumindo o abastecimento.

Outro ponto é a construção da barragem. Pelo dito do lado da Embasa, esta ação teria recursos imediatamente. Está claro que, Emasa à frente, dificilmente os recursos chegariam para esta obra. Aí, a questão é muito mais legal do que política.

Ouvido pelo Pimenta, o secretário de Assuntos Governamentais e Comunicação Social, Walmir Rosário, disse que a reunião foi muito boa e reafirmou a necessidade de concluir a discussão sobre o inventário de bens da Embasa emprestados em regime de comodato à Emasa. No mais, é conhecer as propostas dos dois lados.

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Em mais uma reunião ordinária, realizada ontem, o Conselho de Defesa do Meio Ambiente de Ilhéus (Condema) debateu ‘uma extensa pauta’. No plenário, conselheiros, ambientalistas, autoridades e empreendedores.

Pelo menos dois assuntos eram dos mais palpitantes: licenciamento ambiental para construção de casas do programa “Minha Casa Minha Vida”, no bairro do Iguape, e exploração de recursos minerais de forma desordenada. Aí entram os areais e as pedreiras ilegais.

Sobre o primeiro o plenário decidiu pela criação de uma Câmara Técnica, que passará a vigorar depois da publicação da Resolução que normatizará os seus trabalhos. Também ficou decidido que quando isso ocorrer, haverá rodízio entre os conselheiros. Já é um avanço.

Sobre o outro assunto de grande interesse público, o problema da exploração desordenada dos recursos minerais no município, a única informação é que foi “amplamente debatido”.

Pra arrematar, o presidente do Condema, Antônio Fernando Ribeiro Silva, propôs a realização de reunião extraordinária para o próximo dia 28. Nessa, serão discutidas – e aprovadas, garante Silva – alterações no Regimento Interno do Conselho.

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O secretário municipal de Educação, Sebastião Maciel, reuniu vereadores da bancada governista para apresentar a sua versão quanto às denúncias que pipocaram (olha o trocadilho!) na imprensa baiana nos últimos dias.

Sebastião falou, falou, mas não explicou porque alunos de escolas de Ilhéus estão merendando pipoca (e apenas pipoca, comprada pelos professores). Sebastião seguiu a linha de partidarizar as denúncias contra a falta de merenda nas escolas da rede municipal.

Para relembrar, confira o vídeo abaixo. É triste, mas há quem veja política na coisa…

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Afonso (à esq.) questiona balanços do município (Foto Ascom).
Afonso (à esq.) questiona falta de balanços da Emasa (Foto Ascom).

O tempo fechou, hoje, na reunião que discutiu o fim do contrato de comodato de equipamentos da Embasa para a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). Tudo por conta de um ofício que o presidente da Emasa, Alfredo Melo, encaminhou ao conselho administrativo da empresa estadual.

Melo enviou ofício duro à direção da Embasa, afirmando que não tinha a obrigação de fornecer os balancetes dos últimos anos da Emasa.

O secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence, respondeu ao ofício nesta terça, e pessoalmente, quando da reunião com o prefeito Capitão Azevedo e com o presidente da Emasa. E o fez com uma dureza que amansou do prefeito ao presidente Alfredo Melo.

Florence citou o exemplo da estatal Embasa, do qual é conselheiro, e disse que os balanços da empresa estadual são publicados em jornais e no próprio site da empresa. E quanto à resistência da Emasa em mostrar os seus balanços, fuzilou: “[Vocês] têm alguma coisa a esconder?”.

O presidente da Emasa, Alfredo Melo, pediu desculpas e disse que “houve um equívoco”. Azevedo cortou pelo meio, dizendo que quer é solução para o imbróglio. O balanço da empresa é considerado peça imprescindível para constar do levantamento patrimonial da municipal Emasa.

Para entender o imbróglio, é necessário explicar que Itabuna decidiu pela municipalização dos serviços de água e esgoto, em 1989. Para criar a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), contou com providencial ajuda da estatal baiana Embasa, que emprestou equipamentos para captação e distribuição de água aos itabunenses.

O contrato de comodato dos equipamentos expirou no último dia 15 de agosto. O governo do estado, via Embasa, quer assumir o abastecimento de água de Itabuna, a prefeitura quer continuar com a Emasa. Nesse estica e puxa, decidiram por criar uma comissão para fazer um inventário dos bens, quanto a Emasa deve à Embasa e chegar a um “denominador comum”.

A reunião de hoje ocorreu no centro administrativo Firmino Alves, sede do poder municipal em Itabuna. Dela, também participou o presidente da Embasa, Abelardo Filho. Espera-se que o cachimbo da paz seja fumado por ambos os lados (estado e município).

Por fim, Florence disse que o estado não criará nenhum obstáculo para o município. O prefeito Capitão Azevedo disse que a pretensão do governo é manter a Emasa e, assim, continuar à frente do serviço de saneamento.

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De acordo com a assesoria do PSB baiano, o secrtário de Desenvolvimento e Integração Regional, Edmon Lucas, deve se filiar ao partido comandado pela deputada federal Lídice da Mata.

A presidente afirma que as conversas estão “bastante avançadas e que, provavelmente, ainda neste mês será realizado o ato de filiação”.

Edmon era filiado ao PTB, por onde concorreu a um mandato de deputado federal. Saiu do partido no mês passado, quando a legenda decidiu por apoiar o projeto eleitoral do ministro Geddel Vieira Lima e sair da base de apoio do governador Jaques Wagner.

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Eduardo Fontes, primeiro à direita, diz que audiência foi positiva.
Eduardo Fontes, primeiro à direita, diz que audiência foi proveitosa.

O médico e empresário Eduardo Fontes considerou mais do que proveitosa a audiência a ele ontem concedida pelo governador Jaques Wagner, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, acompanhado do deputado federal Roberto Britto, do presidente da Federação das Associações Comerciais, Clóvis Cedraz, e do prefeito Capitão Azevedo, discutiu propostas como a aceleração do projeto de duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415).

Eduardo Fontes tem ideia diferente da já planejada pelo governo. Acredita em duplicação da rodovia no sentido literal da palavra. Para ele, a obra do lado esquerdo da margem do Rio Cachoeira, em paralelo à pista já existente, seria mais rápida e mais barata. Os estudos que o Derba têm em mãos sinalizam para construção de pista na outra margem do rio – custo estimado em aproximadamente R$ 150 milhões.

O fundamental, diz, é que a obra saia logo do papel. O Derba sinaliza para conclusão da fase de licitação em dezembro, no máximo em janeiro. Fontes destaca o papel indutor desta nova rodovia, principalmente num período em que são projetados grandes investimentos para a região, como o Complexo Intermodal Porto Sul. Médico com pés, mãos e cabeça na rede hoteleira, ele lembra que a rodovia desempenhará papel preponderante também no turismo. A região está entre os principais destinos turísticos sul-baianos.

REGIÃO METROPOLITANA

Rodovia: duplicação ou nova pista na outra margem do Cachoeira?
Rodovia: duplicação ou nova pista na outra margem do Cachoeira?

O presidente da ACEI ainda lembra que na estrada que hoje liga os dois principais centros urbanos do sul da Bahia existem o maior centro de pesquisa de cacau do mundo, o Cepec/Ceplac, e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Até o próximo ano, em Vila Cachoeira, mais um outro grande empreendimento, o Instituto Federal de Educação Tecnológica (Ifet).

A duplicação, lembra, garante maior segurança para quem trafega entre as duas cidades. “Formamos uma região metropolitana e devemos investir nesse projeto”. Ideia antiga que nunca saiu do papel, a região metropolitana Ilhéus-Itabuna também seria integrada pelos municípios de Buerarema e Itajuípe, segundo a proposta agora defendida por Fontes e a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna.

O dirigente da entidade empresarial e comercial de Itabuna também destacou a polidez do governador Jaques Wagner. “Foi uma conversa descontraída, proveitosa, em alto nível”, assinala. Eduardo Fontes ficou empolgado com a receptividade de Wagner ao projeto de ampliação da Trifil, indústria têxtil que emprega 2.500 pessoas em Itabuna. O próprio Fontes e o deputado Roberto Britto convidaram o diretor-geral da Trifil, Ronaldo Heilberg, para a audiência. “Existe a possibilidade de dobrar o número de empregos da indústria aqui em Itabuna”, assinala.

O documento entregue por Fontes a Wagner também reivindica investimentos em saneamento básico e inclusão de Itabuna em planos de investimentos do complexo intermodal Porto Sul, além da conclusão de obras do polêmico Mini-Centro de Convenções e do Teatro de Itabuna. Segundo Fontes, o governador sinalizou que estas obras dependem, também, da iniciativa privada.

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foto Manu Dias
foto Manu Dias (Agecom)

No programa Conversa com o Governador, que foi ao ar nesta terça-feira (15), Jaques Wagner faz um relato sobre a ação deflagrada pela sua área de segurança, no combate ao crime organizado.

Segundo Wagner, a situação já foi contornada, com a prisão dos principais líderes do tráfico em Salvador, que promoveram terrorismo na capital baiana.

CLIQUE AQUI E OUÇA.

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Como já revelado aqui, a Advocacia Geral da União (AGU) mudou de endereço em Ilhéus. Saiu da área central do município para atender num endereço mais do que famoso, o Gabriela Center, na tumultuada e agitada avenida Itabuna.

O prédio é famoso não pela suntuosidade, mas por um detalhe que custou caro aos ilheenses. Ele pertence ao ex-prefeito Valderico Reis, cassado em 2007, por suas peripécias com o dinheiro público. Denúncias da época apontaram para o uso de recursos públicos na construção da obra milionária.

Nem isso fez a AGU mudar de opinião. Encontra-se instalada no local. Ainda não se sabe o valor do aluguel pago ao distinto ex-prefeito. Abaixo, a foto da fachada do novo endereço da Procuradoria Regional Federal da AGU em Ilhéus. Você não corre o risco de encontrar Valderico por lá, porque o ex-prefeito escafedeu-se para não ser encontrado pela Justiça, de quem corre feito o diabo da cruz…

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Advocacia da União aluga salas em prédio do ex-prefeito cassado por atos de corrupção (Foto Pimenta).
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PM foi preso em flagrante com dinheiro e celular da vítima (Foto A Região).
PM foi preso em flagrante com dinheiro e celular da vítima (Foto A Região).

Há uma opinião unânime no comando da Polícia Militar no sul da Bahia e até da corregedoria da corporação em Salvador: as provas reunidas contra o soldado Jackson dos Santos, preso na última quinta-feira, 10, após sequestrar um jovem, roubá-lo em R$ 2,76 mil e fazer ameaças, são elementos mais do que suficientes para a prisão e sua expulsão da PM.

O próprio Jackson teria confessado o crime, ocorrido em Itabuna. Ele foi preso em flagrante com o dinheiro e o celular tomados do jovem que trabalha num frigorífico do sul da Bahia.

Jackson está preso no presídio da PM em Salvador, para onde foi imediatamente transferido após tomada de depoimento pelo comando em Itabuna. Ele é lotado na 7ª Companhia Independente de Eunápolis, e trabalhava em Itagimirim, extremo-sul da Bahia.

A vitima, Fábio Souza, estava em frente à casa do policial no momento da falsa abordagem, numa marquise aguardando o patrão. Negro, de bermuda e bicicleta e com R$ 2,76 mil no bolso, Fábio foi presa fácil para Jackson.

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Marco Wense

O PMDB está literalmente dividido. O lulista quer o apoio da legenda para a petista Dilma Rousseff, pré-candidata do presidente Lula ao Palácio do Planalto. O PMDB tucano vai apoiar José Serra, presidenciável do PSDB.

Até aí nenhuma novidade. Nenhum espanto. Cada banda do PMDB cuida dos seus interesses e de suas conveniências políticas. O partido sempre foi assim. Não é agora que vai mudar.

As duas bandas, em termos de votos, têm quase o mesmo peso. O pega-pega é pela coligação formal e, como consequência, o invejável e disputadíssimo tempo da legenda no horário eleitoral da televisão e do rádio.

Acontece que o PMDB ligado ao presidente Lula, que ocupa cinco ministérios e centenas de cargos no primeiro, segundo e terceiro escalões do governo federal, começa a tucanar.

Qualquer pessoa pode tucanar. O regime é democrático e o Estado é de direito. Mas tucanar sorrateiramente é deplorável. É de uma deslealdade monstruosa e uma traição inominável.

Se não querem apoiar Dilma Rousseff, por achar que sua candidatura está fadada ao fracasso, entregue os cargos que ocupam no governo, deixem de mamar nas tetas do erário público.

Toda vez que sai uma pesquisa de intenção de votos, com a ministra estagnada ou em queda, a banda do PMDB lulista, com algumas exceções “valiosas”, como, por exemplo, os senadores José Sarney e Renan Calheiros, fica serrista desde criancinha.

As articulações pró-Serra são cada vez mais constantes. São tramadas nos bastidores, bem escondidinhas do presidente Lula. Depois, com a proximidade da sucessão presidencial, serão escancaradas e desafiadoras.

É evidente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por mais escondidinhas que sejam essas manobras traiçoeiras, sabe quem é quem. Tem informações de quem é fiel e de quem o apunhala pelas costas.

A banda peemedebista ligada ao tucano José Serra, tendo à frente o ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia, que também preside o diretório estadual do partido, faz o seu papel.

Para dividir ainda mais o PMDB, Orestes Quércia, com o aval da cúpula nacional do PSDB, pretende convidar o ministro Geddel Vieira Lima para o cargo de vice-presidente na chapa encabeçada por José Serra.

Orestes Quércia, que é uma espécie de articulador-mor do tucanato dentro do PMDB, sabe que o presidente Lula tem um carinho especial pelo governador Jaques Wagner, que busca o segundo mandato via reeleição.

O PMDB baiano, comandado por Lúcio Vieira Lima, já começa a pensar na hipótese de Geddel como vice de Serra. Com Geddel fora da sucessão estadual, o PMDB apoiaria Paulo Souto, indicaria o vice-governador e um nome – o prefeito de Salvador, João Henrique, é o mais cotado – para disputar o senado da República. A outra vaga seria de César Borges (PR).

Essa possibilidade de Geddel como companheiro de chapa do tucano José Serra vem deixando os democratas eufóricos. Muitos deles acreditam que Paulo Souto, pré-candidato do DEM, ganharia a eleição no primeiro turno.

Salta aos olhos que essa composição oposicionista, articulada nas cúpulas do PSDB e do DEM, longe dos holofotes e do povão de Deus, não é de fácil arrumação. Mas ela existe e pode se tornar um fato.

Há, no entanto, uma preocupação da oposição em relação a como o eleitorado vai reagir diante desse novo cenário, com Geddel sendo vice de José Serra e apoiando Paulo Souto na sucessão do governador Jaques Wagner.

Já passou da hora do presidente Lula entrar em campo para detectar os ministros do PMDB que estão puxando a legenda para o pré-candidato do PSDB, o tucano José Serra.

Os peemedebistas têm o direito de ficar com quem quiser. Mas os peemedebistas que estão no governo, usufruindo das benesses inerentes ao poder, não podem trair o presidente Lula.

Se querem apoiar José Serra, tudo bem. Mas deixem o governo. Não fiquem tapeando o presidente Lula, que foi – e continua sendo – tão generoso com o PMDB.

Marco Wense comenta política no Diário Bahia.

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Por ainda estar ligado à sonda que o alimenta (governo), o ministro Geddel Vieira Lima afirma que apoiará a eleição de Dilma Rousseff. Mas o instinto de sobrevivência do peemedebista começa a falar mais alto.

Comenta-se que Geddel já está disposto a abandonar Lula, sob o pretexto de que deseja liberdade para tocar sua campanha a governador da Bahia.

Não há como não crer que a baixa expectativa com o projeto Rousseff seja o maior fator de motivação de Geddel.

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O presidente da Embasa, Abelardo Oliveira, se reúne daqui a pouco com o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. O encontro será no Centro Administrativo Firmino Alves e o objetivo é apresentar o inventário dos bens pertencentes à estatal baiana e que são utilizados pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

A partir de agora, será formatada uma proposta de gestão do serviço de abastecimento de Itabuna, uma vez que o contrato de comodato existente entre Embasa e Emasa expirou em 15 de agosto. Quem também participa da reunição é o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Afonso Florence.