Cacá, Cícero, Marcelo, Otto, Raissa e Tâmara disputam vaga ao Senado
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A pesquisa Datafolha/Metrópole, divulgada há pouco, mostra o senador e candidato à reeleição Otto Alencar (PSD) com 53% das intenções de votos válidos. O segundo colocado é Cacá Leão (PP) com 28%.

A candidata ao Senado pelo PL, Raissa Soares, aparece com 11% das intenções de votos válidos. No quarto pelotão, Tâmara Azevedo (Psol) e Cícero Araújo (PCO) têm 3% cada um, enquanto Marcelo Barreto Luz para Todos (PMN) foi o escolhido de 2% dos entrevistados.

Iniciada ontem (30) e concluída hoje (1º), a pesquisa entrevistou 2,5 mil eleitores baianos e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A contagem das intenções de votos válidos exclui os votos nulos, brancos e indecisos. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o registro do levantamento é BA-00751/2022 e BR-02575/2022.

Neto, Damico, Jerônimo, Roma, Kleber e Millet disputam governo baiano
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A mais nova pesquisa AtlasIntel/A Tarde, divulgada nesta terça-feira (27), traz Jerônimo Rodrigues (PT) liderando a corrida ao Governo da Bahia, com 46,5% das intenções de votos, quase 7 pontos percentuais à frente do segundo colocado, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (UB), com 39,6%.

Candidato do presidente Jair Bolsonaro, João Roma (PL) tem 9,9%, de acordo com a pesquisa feita no período que vai da última quinta (22) até ontem (26) com 1,6 mil eleitores baianos. Kleber Rosa (PSOL) surge com 1,5%. Marcelo Millet (PCO) e Giovani Damico (PCB) não pontuaram.

Jerônimo oscilou dois pontos em relação à pesquisa da semana passada, quando tinha 44,5%. ACM Neto perdeu 0,9 no período, enquanto João Roma oscilou 0,5 pontos para cima. Kleber Rosa tinha 1,2% (relembre aqui).

Votos brancos e nulos atingiram percentual de 0,4% e de não sei chegou a 2%. A pesquisa tem margem de erro de 2,5 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95% e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo TSE BA-04292/202. A pesquisa consultou 1.600 eleitores por meio de recrutamento digital aleatório (RDR), quando o eleitor recebe o link e responde as questões sem a presença do pesquisador.

Otto Alencar amplia vantagem na disputa ao Senado

OTTO AMPLIA VANTAGEM NA CORRIDA AO SENADO

A AtlasIntel também aferiu as intenções de voto na corrida pela única vaga baiana ao Senado Federal. Otto Alencar (PSD) está com a vaga praticamente garantida, conforme o instituto, ao obter 50,7%, exatamente 3,2 pontos a mais que na rodada anterior da pesquisa.

Cacá Leão (PP) manteve os 18,4% da pesquisa divulgada na semana passada. Raíssa Soares (PL) oscilou de de 13% para 13,9%. Tâmara Azevedo (PSOL) oscilou de 4,1% para 3%. O percentual de brancos e nulos atinge 5,8% e o de não sabe 7,2%.

Eleição ao Senado tem Otto na frente, seguido por Cacá e Raíssa, segundo pesquisa
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O candidato à reeleição Otto Alencar (PSD) receberia 41% dos votos baianos, se a eleição ao Senado fosse hoje, aponta a terceira pesquisa Datafolha/Metrópole sobre as Eleições 2022 na Bahia, divulgada nesta quarta-feira (21). Otto tem 2 pontos percentuais a mais do que em 14 de setembro, data da rodada anterior.

Já o candidato do Progressistas, Cacá Leão, oscilou de 16% para 19% das intenções de voto, seguido por Raíssa Soares (PL), que tinha 8% há uma semana e hoje tem 7%.

Cada um dos demais candidatos, Cícero Araújo (PCO), Tâmara Azevedo (Psol) e Marcelo Barreto (PMN, foi o escolhido de 3% dos entrevistados. Votos brancos e nulos são 13% e 12% das pessoas ouvidas não sabem em quem votarão.

Contratada pelo Grupo Metrópole e nas ruas de segunda (19) até esta quarta-feira (21), a pesquisa foi do tipo estimulada e ouviu 1.526 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada sob o protocolo BA-07738/2022 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  Atualizado às 19h06min.

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A convenção estadual do União Brasil, feita em conjunto com outros 12 partidos, formalizou chapa majoritária para as eleições de 2022 na Bahia, nesta sexta-feira (5), em Salvador. ACM Neto é o candidato da coligação a governador, acompanhado por Ana Coelho (REP), candidata a vice-governadora, e por Cacá Leão (PP), postulante ao Senado.

Além das três siglas representadas diretamente na majoritária (UB, PP e REP), integram a coligação PSDB, PDT, PSC, Solidariedade, Cidadania, Podemos, PRTB, PTB, DC e PMN.

SEGURANÇA PÚBLICA

Um das bandeiras da candidatura de ACM Neto é o enfrentamento da criminalidade na Bahia. Na coletiva que antecedeu a convenção, ele criticou a política de segurança pública do estado.

A crítica partiu de uma comparação do momento atual com o do ano da sua primeira eleição para a Prefeitura de Salvador, 2012. Naquela época, segundo Neto, os soteropolitanos não acreditavam na capacidade de gestão dos seus representantes políticos.

– Há dez anos, eu era candidato a prefeito de Salvador e o que eu encontrei nessa cidade, muito mais do que buraco, do que lixo, do que a cidade escura, do que problemas na educação, na saúde, o que eu encontrei em Salvador foi o descrédito, foi a desconfiança das pessoas. Foi a falta da esperança das pessoas nos seus representantes – disse.

Na avaliação do candidato a governador, situação análoga ocorre hoje no caso da segurança pública do estado. “Esse descrédito, essa falta de expectativa de que alguém possa chegar e resolver, é resultado da política atual, do trabalho atual e da condução atual”.

Para ACM Neto, o governador Rui Costa (PT) não assume o papel que lhe cabe no conjunto dos esforços para que os índices de violência da Bahia sejam diminuídos. Ele prometeu que, se chegar ao Palácio de Ondina, não terá o comportamento que atribui ao petista.

– Eu vou assumir a responsabilidade. Quem me conhece sabe. Não vai ter essa história de não é comigo. É comigo, vai ser comigo, eu vou enfrentar o problema.

Ainda conforme o candidato do União Brasil, o governo atual tenta consolidar a ideia de que os índices de criminalidade e violência na Bahia refletem um problema nacional.

“A desculpa hoje é tão esfarrapada que vários estados do Brasil, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Goiás, reduziram, significativamente, os índices de violência nos últimos anos. Por que que a Bahia só fez crescer? Por incompetência, falta de governo”, concluiu.

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Do PIMENTA

Três institutos registraram pesquisas para aferir o humor do eleitorado baiano em relação à disputa de 2022 ao Governo Estadual e ao Senado e à presidência da República.

O primeiro resultado deve ser conhecido na próxima terça-feira (5). O Instituto Paraná já está em campo para ouvir 1.640 eleitores da capital e do interior em levantamento contratado pelo Bahia Notícias, de Salvador.

Já na quinta-feira (7), deverá ser divulgado o resultado da pesquisa do Instituto Ideia com 1.000 eleitores. O levantamento foi contratado pela revista Exame e será feita por telefone.

O último dos três levantamentos é o da Real Time Big Data. Contratado pela Rede Record/TV Itapoan, da Igreja Universal, o resultado deverá ser conhecido na sexta-feira (8). Para esta pesquisa, devem ser ouvidos 1.500 eleitores baianos, presencialmente.

OS NOMES POSTOS

As pesquisas já devem captar as repercussões da movimentação de candidatos no 2 de Julho em Salvador, tanto para presidente como para governador. Os candidatos ao Senado também participaram, assim como os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT), Simone Tebet (MDB) e Sofia Manzano (PCB).

A disputa à sucessão na Bahia tem, até aqui, cinco nomes. Além do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (UB), concorrem ao cargo máximo em solo baiano Giovani Damico (PCB), Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (PSol).

Ao Senado Federal pela Bahia, os nomes até aqui conhecidos são os de Cacá Leão (PP), Otto Alencar (PSD), Raíssa Soares (PL) e Tâmara Azevedo (PSol). Neste ano, a disputa à Câmara Alta tem apenas uma vaga por estado.

CONVENÇÕES E REGISTRO DE CANDIDATURAS

As convenções para definir os nomes dos candidatos ocorrerão no período de 20 de julho a 5 de agosto, quando também serão conhecidos os concorrentes à Assembleia Legislativa, num total de 63 cadeiras, e à Câmara dos Deputados. A Bahia tem 39 assentos na Câmara Federal.

O registro de candidaturas poderá ser feito até 12 de agosto, conforme calendário divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O pré-candidato a governador ACM Neto (UB) cumpre agenda no sul do estado neste final de semana. Será a segunda visita dele à região em menos de um mês. No último dia 28, o ex-prefeito de Salvador esteve em Ilhéus. Dessa vez, a programação começará em Una, onde ele será recebido pelo prefeito Tiago Birschner (PP), nesta sexta-feira (13).

No sábado (14), Neto vai se reunir com empresários em Itabuna, antes de seguir para o lançamento da pré-candidatura do vereador Fabrício Pancadinha (Solidariedade) a deputado estadual, na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB). À tarde, às 14h30min, ele concederá entrevista coletiva no auditório da Associação Comercial de Itabuna (ACI).

O outro município sul-baiano no roteiro da viagem é Itajuípe, onde o ex-prefeito terá encontro político no Salão Paroquial da Igreja Sagrado Coração de Jesus, na noite de sábado.

A programação faz parte do projeto Pela Bahia. “Essa caminhada me estimula, cada vez mais, a compreender qual é o tamanho do sonho dos baianos. Me faz compreender a realidade que, muitas vezes, não é vista nem sentida por parte da população do nosso estado. E é a partir dessa escuta que vamos ser capazes de criar soluções para colocar a Bahia na liderança do país”, explica Neto.

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O pré-candidato a governador ACM Neto (UB) refutou, nesta terça-feira (3), a hipótese de que a desistência do vice-governador João Leão de concorrer ao Senado teria sido motivada por pesquisa qualitativa. Leão abriu caminho para o filho, o deputado federal Cacá Leão, que assume a vaga do PP na majoritária oposicionista.

– Essa mudança não tem nada a ver com pesquisa. Eu não pedi que houvesse absolutamente nenhuma mudança. Volto a dizer: estava muito feliz e satisfeito com Leão nessa caminhada. Foi uma decisão exclusivamente do Progressistas. Quero dizer a vocês que eu tinha total confiança na vitória de Leão para o Senado e tenho total confiança na vitória de Cacá – disse Neto.

A mesma hipótese negada por Neto trazia, segundo a pergunta feita na coletiva, a interpretação de que a mudança na chapa e a consequente diminuição da sua média etária favoreceriam a escolha de uma figura experiente para a vice. Foram citados os nomes do deputado federal Marcelo Nilo (Republicanos) e do ex-prefeito de Feira de Santana Zé Ronaldo (UB).

Na resposta, Neto afirmou que os partidos têm direito de pleitear a vaga. “Por outro lado, tenho direito de avaliar os nomes que estão sendo apresentados. Todos com muita qualidade. Vamos buscar, é claro, um nome que possa complementar ainda mais o que a gente vem fazendo até aqui”.

Ele acrescentou que, por ora, a escolha do vice não está em pauta. “No momento em que a gente decidir, essa decisão não será só minha. Será uma decisão compartilhada com os partidos”.

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Há pouco, em entrevista coletiva, o vice-governador João Leão confirmou a retirada da sua pré-candidatura ao Senado Federal. Seu filho e correligionário no PP, o deputado federal Cacá Leão assume a vaga na chapa que tem ACM Neto (UB) como pré-candidato a governador.

O vice-governador, aos 76 anos, admitiu que o ritmo da pré-campanha majoritária pesou na mudança. “Por que isso? Porque eu aguentar o ritmo da ligeireza antes era tranquilo, mas aguentar o ritmo do bonitão aqui não é fácil não, viu, gente? Mas não é fácil mesmo!”, repetiu, dirigindo-se a ACM Neto, sentado ao seu lado.

Numa referência velada ao apelido do governador Rui Costa (PT), chamado de correria, Leão sublinhou a palavra ligeireza. A brincadeira arrancou sorriso de Neto.

Ainda no pronunciamento que antecedeu a coletiva, Leão enfatizou que a escolha de Cacá foi coletiva, envolvendo prefeitos, deputados e o secretário-geral do PP na Bahia, Jabes Ribeiro. “Não fui eu que decidi, não, viu? Foram os bonitões lá!”.

João Leão também informou que, agora, é pré-candidato a deputado federal. Segundo ele, a pré-candidatura à suplência do Senado continua com o PP, representado pelo deputado federal Ronaldo Carletto.

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Quando a possibilidade dos progressistas deixarem a base do governador Rui Costa (PT) era nuvem distante no horizonte da política baiana, em fevereiro passado, o secretário-geral do partido no estado, Jabes Ribeiro, falou ao PIMENTA sobre a composição da majoritária governista. Naquela altura, segundo Jabes, o Progressistas não tinha plano B para a empreitada, o nome era o do vice-governador João Leão.

“Há apenas uma questão. O nosso nome para essa equação chama-se João Leão. Existem nomes valorosos no PP. Temos uma bancada de dez [deputados] estaduais e quatro federais. Temos prefeitos, ex-prefeitos, deputados, lideranças importantes, mas, dentro desse cenário, neste instante, o nome que temos para essa montagem, essa equação, é João Leão, que é unanimidade no PP por tudo que representa”, afirmou o ex-prefeito de Ilhéus (relembre).

Ao final daquele mês, o senador Jaques Wagner (PT) desistiria da pré-candidatura ao governo estadual, reforçando a hipótese de que Rui Costa renunciaria para se candidatar ao Senado Federal. Esse arranjo, conforme Jabes, foi acertado em reunião com o ex-presidente Lula, em São Paulo, da qual participou na companhia de Rui e Leão, que assumiria a gestão estadual até o final do mandato.

Nada disso foi à frente. A história é conhecida. Depois que Wagner anunciou a permanência de Rui no governo até o fim de 2022, as lideranças do PP afirmaram que a decisão rompeu o acordo avalizado por Lula (veja aqui) e declararam apoio à pré-candidatura de ACM Neto (UB). Na nova aliança, Leão assumiu o posto de pré-candidato do grupo ao Senado, do qual desistiu nesta segunda-feira (2).

Logo mais, às 15h, o Progressistas deve anunciar a substituição de Leão pelo filho, o deputado federal Cacá Leão, como pré-candidato a senador. Também é esperado anúncio de que o vice-governador será candidato a deputado federal. Se essas expectativas se confirmarem, os progressistas terão arrumado um plano B muito comum, o da herança política transmitida de pai para filho.

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Ministro Fachin manda investigar mais de oitenta políticos.
Ministro Fachin manda investigar mais de oitenta políticos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, relator da Lava Jato, determinou a abertura de inquérito contra nove ministros do Governo Temer, 29 senadores e 42 deputados federais, além de três governadores. Dentre os parlamentares, estão a senadora Lídice da Mata (PSB-BA) e vários deputados baianos. A abertura de inquérito visa investigar casos de corrupção nos quais os parlamentares foram citados por 40 delatores da Lava Jato.

Além da senadora Lídice da Mata, integram a lista os deputados federais baianos Antônio Brito (PSD), Arthur Maia (PPS), Cacá Leão (PP), João Carlos Bacelar (PR), José Carlos Aleluia (DEM), Daniel Almeida (PCdoB), Lúcio Vieira Lima (PMDB), Mário Negromonte Jr. (PP), Nelson Pellegrino (PT) e Jutahy Júnior (PSDB).

Segundo o Estadão, que divulgou a Lista de Fachin, os governadores Tião Viana, do Acre, Renan Filho, de Alagoas, e Robinson Farias, do Rio Grande do Norte, também serão investigados.

A lista ainda tem nove ministros do Governo Temer e um ministro do TCU. Os ministros de Temer são Eliseu Padilha (Casa Civil-PMDB), Blairo Maggi (Agricultura-PP), Aloysio Nunes (Relações Exteriores-PSDB), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia-PSD), Helder Barbalho (Integração Nacional-PMDB), Roberto Freire (Cultura-PPS), Marcos Pereira (Indústria e Comércio-PRB), Bruno Araújo (Cidades-PSDB) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência-PMDB).

TEMER 

Citado por várias vezes em delações como a de executivos da Odebrecht, o presidente da República, Michel Temer, não será investigado por causa da sua imunidade temporária. A investigação contra um presidente somente pode ocorrer por fatos que tenham relação com o período em que estiver à frente do comando da Nação.