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Um pré-candidato a deputado estadual vem chamando a atenção de quem atua nos bastidores da política baiana. A queixa generalizada (dos adversários) é a de que o homem tem inflacionado o sempre próspero mercado da compra de apoios (e de votos!). A comercialização é no atacado e no varejo. Em média, R$ 25 mil por “cabo eleitoral” em pequenos municípios. O que tem chovido de apoios de prefeitos e pequenas lideranças não está no gibi.

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Se o senador César Borges não ligou para as vaias em Itabuna, o mesmo não se pode dizer de uma onda na internet que diz “não” à presença do xerife do PR na Bahia.

Ele andava preocupado com os blogs, mas o site “cesarnao.com.br” lhe tirou do sério, apesar de saber que isso faz parte da política.

É nesse climinha que o senador pode, finalmente, fechar (por enquanto, é namoro) com o governador Jaques Wagner (PT). Hoje, em Carinhanha, lá pelas bandas do sudoeste baiano, Borges derramou-se em elogios ao petista, a quem espetava não faz muito tempo:

– Wagner inaugurou um novo jeito de fazer política na Bahia -, disse o republicano.

O elogio pode ser seguido de troca de alianças ainda nesta segunda-feira, 29, durante o lançamento do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), em Brasília.

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Marco Wense

Antes do mensalão do DEM, que aconteceu lá em Brasília, a vaga de vice-presidente da República na chapa encabeçada pelo tucano José Serra, obviamente do PSDB, era favas contadas para os democratas.

Depois que o único governador eleito pela legenda, José Arruda, se envolveu com o vergonhoso esquema de corrupção, sendo o principal protagonista da malandragem, o DEM ficou debilitado.

O presidente nacional do Partido Democratas, deputado Rodrigo Maia (RJ), já deixou claro que só abre mão da indicação do vice se o governador de Minas, Aécio Neves, for o companheiro de Serra, formando assim a tão desejada chapa puro-sangue(PSDB-PSDB).

O DEM sabe que a presença de um democrata na chapa oposicionista é a tábua de salvação do partido, sua sobrevivência política. Do contrário, é a desmoralização de uma legenda criada para substituir o “saudoso” PFL.

A cúpula do DEM, que já ameaça o tucanato com candidatura própria ao Palácio do Planalto, não vai aceitar o desdém e o menosprezo de alguns setores do PSDB contrários a um democrata como vice de Serra.

O DEM, com toda razão, não quer ser o “patinho feio” da eleição de 2010, sob pena de desaparecer na sucessão municipal de 2012.

INGRATIDÃO

FHC é desprezado pela cúpula tucana.

O Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB do saudoso Mário Covas, não pode tratar FHC como se fosse uma figura sem nenhuma importância política.

A legenda, que tem como símbolo o exótico tucano, quer distância do ex-presidente da República. O tucanato, principalmente o da Avenida Paulista, não quer FHC nem pintado de ouro.

Fernando Henrique Cardoso tem história de luta na redemocratização do Brasil. Não pode ser tratado com desdém. O senador Arthur Virgílio tem razão quando diz que FHC merece respeito pela “figura que representa”.

A pior coisa no movediço e traiçoeiro processo político é a ingratidão.  O ex-presidente vai ficar de fora da lista de oradores no evento do lançamento da pré-candidatura de José Serra ao Palácio do Planalto.

Que coisa feia, hein! Pura crueldade ao modo tucano. O deputado federal Ciro Gomes, presidenciável do PSB, acerta quando diz que o PSDB é “cruel”.

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A última pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado, revela o governador José Serra (PSDB) com uma vantagem de nove pontos sobre a ministra Dilma Roussef (PT). O tucano tem 36% e a petista, 27%. É a primeira pesquisa nos últimos meses que mostra reversão do quadro.

Na pesquisa anterior do mesmo instituto (dias 24 e 25 de fevereiro), Dilma aparecia com 28% e Serra, 34. Ciro Gomes (PSB) tinha 12% e agora aparece com 11%. Marina Silva figura com 8%. O levantamento deste mês foi realizado na quinta e sexta-feiras, 25 e 26.

A pesquisa também testou cenário sem o nome de Ciro Gomes. Nele, Serra vai a 40% e Dilma a 30%. Marina ganha dois pontos percentuais e vai a 10%. Já na pesquisa espontânea, aquela em que o eleitor anuncia a intenção de voto sem que a cartela com os candidatos seja apresentada, Dilma saiu de 10% para 12%. Serra tem 8%. Ciro e Marina pontuam com 1% cada.

Os novos números da pesquisa estimulada, no entanto, acalmam o PSDB e podem detonar novas dúvidas na cabeça petista.

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O clima esquentou no PP baiano. A cúpula do partido não gostou da negociação que coloca o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Otto Alencar, como vice na chapa do governador Jaques Wagner.

A cúpula, puxada por João Leão e Mário Negromonte, quer zerar as discussões que deram ao PP duas secretarias e alguns dos mais importantes cargos do governo estadual, além de direito a indicar o candidato ao Senado.

A articulação visa pressionar o governador Wagner para assegurar ao partido ou o Senado (prometido nas negociações no início do ano passado e com a presença de Otto) ou dar a vice a Leão ou Negromonte. A briga é de foice e vai exigir muito do lado negociar de Wagner.

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As secretarias estaduais, que sofrerão mudanças em virtude das candidaturas de titulares a cargos eletivos no pleito deste ano, já começam a ser recompostas. Como foi adiantado pelo titular de Relações Institucionais, Rui Costa, em entrevista ao Bahia Notícias, a tendência é a de que os chefes de gabinetes das pastas assumam provisoriamente os postos até a eleição, como em seu caso, que passará o cetro a Paulo César Lisboa.

Além da confirmação na Serin, já está determinado que Antonio Carlos Tramm, que é do PSB, assumirá o cargo de Domingos Leonelli (Turismo), e Eduardo Seixas Sales substituirá Roberto Muniz (Agricultura). Já na Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, o favorito para ficar no lugar de Nelson Pelegrino é Isidoro Orge, ex-diretor da Penitenciária Lemos Brito e filiado ao PT, mas a chefe de gabinete Luciana Tanus, que enfrenta problemas de saúde, ainda pode ser efetivada.

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Números fresquinhos de uma pesquisa com 2,7 mil entrevistados na Bahia mostram cenário dos sonhos para uns e pesadelo para outros. O governador Jaques Wagner mantém percentual de votos constante em algumas das pesquisas até aqui: crava 47%, na média. O segundo colocado, Paulo Souto (DEM), oscila entre 22% e 23%. O peemedebista Geddel Vieira Lima mantém-se na casa dos dois dígitos, com 10%, 11%.

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Azevedo para Wagner: mais 4 anos (Foto Pimenta).

Parece não haver mais dúvida sobre a preferência eleitoral do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), em relação à disputa ao Palácio de Ondina. Ao participar do programa Alô, Cidade, na TVI, Azevedo foi chamado a fazer comparação entre os governos de Paulo Souto e Wagner.

Fugindo ao seu estilo habitual, o prefeito se abriu aos apresentadores Frankvaldo Lima e Kelly Dourado: “Se os dois tiverem oportunidade de governar pelo mesmo período de tempo, poderemos avaliar com igualdade”, disse. E lembrou que Wagner está no cargo a três anos e meio. Precisaria de mais um mandato.

Na entrevista, ele também não deixou de mirar no primeiro-secretário da Câmara de Itabuna, Roberto de Souza. Sem citar nome, Azevedo disse que o vereador “persegue” a sua administração porque quer ser prefeito. “É preciso que este vereador espere o momento certo para fazer campanha”.

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João elogia Geddel, o salvador (Foto Divulgação).

No último domingo, 21, o ministro Geddel Vieira Lima fez leve crítica ao ‘pupilo’ João Henrique, prefeito de Salvador. Foi durante entrevista ao Correio da Bahia, quando disse que a gestão de João Chororô poderia ser melhor e afirmou que ambos têm estilos diferentes. A deixa foi explorada por adversários, dando conta de uma possível ruptura entre JH e Geddel.

Mas João Henrique derramou-se em elogios ao ministro na cerimônia de entrega da medalha Thomé de Souza. “Nunca um ministro deu tanto a esta terra como Geddel Vieira Lima. O mais interessante é que há quem reclame disso”.

O prefeito relembrou a sua condição eleitoral em 2008, quando era chutado como se cachorro morto fosse e conseguiu dar uma virada. Quem o salvou, lembra, foi o ministro, que arregaçou… as mangas.

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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), concedeu entrevista à TV Bandeirantes e admitiu que será candidato a presidente da República.

– Não estou negando (a candidatura). Estou dizendo que neste momento não vou fazer campanha. Faltam poucos dias.

Logo em seguida, fez média com o presidente Lula, dono da maior aprovação popular a um mandatário do País:

–  O Lula fez dois mandatos. Está terminando bem o governo. O que nós queremos é que o Brasil continue bem e até melhor. Tem que ver quem é que vai ser presidente, porque o presidente é insubstituível, não governa terceirizado.

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Virou folclore a facilidade com que o prefeito Capitão Azevedo (DEM) promete apoios eleitorais em 2010 à direita, ao centro e à esquerda.

Ontem à noite, na churrascaria Los Pampas, quem resolveu pregar uma peça no prefeito foi o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro.

Diante de uma roda de políticos, aproximou-se do prefeito de Itabuna e lhe pediu, em alto e bom som, uns votinhos na caminhada à Assembleia Legislativa. Azevedo não fugiu da raia – ou do estilo:

– Você é da terra. Apoio na hora – prometeu a ‘vítima’ da galhofa.

No mesmo instante, o comunista Wenceslau Júnior, outro que disputa uma vaga à Assembleia, surgiu ao lado de Azevedo. E, claro, obteve promessa de votinhos em 2010.

O deputado estadual Luiz Argôlo participava da roda, mas o capitão não teve problema com este. É que Argôlo disputará uma vaga à Câmara Federal. Do contrário…

O 'baixinho' Azevedo é autor do "Apoio para todos": Argôlo, Wenceslau e Jabes.
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O governador Jaques Wagner já definiu a data para que os seus secretários que desejam disputar eleições em 2010 se desincompatibilizem. Será o próximo dia 29, segundo o secretário de Infraestrutura, João Leão, que participou da apresentação do projeto do Gasoduto do Nordeste (Gasene) a prefeitos sul-baianos, nesta noite de segunda, 15, em Itabuna.

Leão está entre os que deixarão o governo para cair na disputa por votos. Ele poderá concorrer à reeleição como deputado federal ou até disputar o Senado, em lugar de Otto Alencar. É tão grande o número de secretários-candidatos, que o governo decidiu fazer uma solenidade no dia 29, uma segunda-feira, no CAB.

Outros secretários que deixam os seus respectivos cargos são Valmir Assunção (Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza), Nilton Vasconcelos (Trabalho e Esporte), Afonso Florence (Desenvolvimento Urbano), Walter Pinheiro (Planejamento), Nelson Pellegrino (Justiça), Roberto Muniz (Agricultura), Domingos Leonelli (Turismo) e Rui Costa (Relações Institucionais).