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DILMA cai e acende luz vermelha...
DILMA cai e acende luz vermelha…

Se as avaliações do governo e a pessoal do presidente continuam em alta, segundo a pesquisa, o mesmo não se pode dizer das intenções de voto na candidata da base à sucessão de Lula.

A ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, perdeu entre 3 e 5 pontos percentuais de intenções de voto, a depender do cenário. O líder, José Serra, perdeu 4 pontos percentuais.

Quem cresceu foi o presidenciável do PSB, Ciro Gomes, que apresenta 14% das intenções de voto, ante 14% da ministra petista e 34% do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Marina Silva (PV) atingiu 6% das intenções de voto. Heloísa Helena (Psol) marcou 8%.

Quando José Serra sai da disputa, Ciro lidera com 25%, Dilma vai a 16%, Aécio Neves (PSDB) marca 12% e Marina Silva pontua com 8%. Noutro cenário, Serra chega a 35%, Ciro, 17%, Dilma 15% e Marina, 8%.

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Pressões de todos os lados causaram temor entre petistas quanto à indicação do empresário Nilton Cruz para o comando da Superintendência de Desenvolvimento  Industrial e Comercial (Sudic). A batalha entre os grupos do secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, da deputada estadual Ângela Sousa e do deputado federal Geraldo Simões era grande.

Ao final, venceu o deputado federal petista. O Diário Oficial do Estado publicou na edição de hoje a nomeação de Nilton para a presidência do órgão ligado à Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração. É dos cargos mais vistosos ocupados por nomes sul-baianos. Simões venceu a quebra de braço pela indicação.

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O prefeito Capitão Azevedo não teve dificuldade para aprovar três projetos de relevância na sessão plenária da Câmara de Vereadores desta quarta-feira.

Passaram em primeira votação, com o voto de todos os 13 membros do legislativo municipal, propostas de convênios com o Governo Federal para a revitalização da Avenida Amélia Amado e realização de obras de infraestrutura no bairro de Zizo.

Também teve concordância unânime um projeto de suplementação orçamentária, destinada à compra de um caminhão que será usado na reposição de lâmpadas do sistema de iluminação pública e também na poda de árvores.

Com relação à compra do veículo para o Setor de Iluminação , o comunista Wenceslau Júnior lembrou que, na gestão passada, gastava-se R$ 20 mil por mês com o aluguel de caminhão similiar, junto à empresa de nome Pataca.

Wenceslau salientou que a opção de comprar o utilitário é inteligente, pois significa dizer que, com 15 meses do aluguel que seria pago a uma Pataca qualquer, o município terá incorporado um bem ao seu patrimônio.

Aliás, legislativo e executivo têm sido harmônicos no entendimento de que locações de veículos representam um saque impiedoso aos cofres públicos. Sem falar que, muitas vezes, dão lugar a esquemas pesados de enriquecimento ilícito às custas do erário.

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Anda em apuros o assessor de comunicação da prefeitura de Ilhéus, Marcos Côrrea. Nem mesmo o vereador Alcides Kruschewsky parece mais disposto a segurá-lo no cargo. A avaliação interna é de que Côrrea não conseguiu estabelecer uma política de comunicação de governo, que vem apanhando muito nos últimos tempos. E aqui, deixemos claro que apanha pela realidade: a gestão de Newton Lima acumula neste ano uma forte reprovação popular.

Côrrea não consegue angariar a simpatia dos colegas jornalistas. Dizem que ele anda (“sempre andou desde quando virou governo”) mais disposto a pedir a cabeça (e a dedurar) colegas de veículos de comunicação e até do próprio governo. Para se segurar no cargo, revela uma fonte, ele até permite que secretários criem assessorias paralelas e redijam os próprios releases, como é o caso de Alfredo Landim, da Pasta de Indústria e Comércio.

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O governo do estado acumula débito de 13 meses de aluguel do imóvel onde funciona a Delegacia do Turista (Deltur), na avenida Soares Lopes. O proprietário do imóvel decidiu cobrar na Justiça. Entrou com ação de despejo por falta de pagamento. A ‘pendura’ já é superior a R$ 30 mil.

O assunto foi nota aqui no Pimenta, mas os homens de Ondina não se sensibilizaram com o drama – passados quase dois meses. Um preposto da Secretaria de Segurança Pública entrou em contato com o dono do imóvel, e prometeu a quitação do ‘preju’. Como no Brasil promessa é dúvida, nada de dindin até agora.

Pior: a Deltur pode ficar desalojada e os policiais serem obrigados a atender no meio do tempo. Pode, Wagner?

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Jorge Bahia, o chefe de gabinete do prefeito de Ilhéus, Newton Lima, não é brincadeira. Não é novidade que lhe atribuem fortes articulações para minar o secretário de Governo José Nazal, a quem Bahia é subordinado.

Agora, o que se comenta no Palácio Paranaguá é que o chefe de gabinete está de olho gordo pra cima do serviço de informática e processamento de dados da Prefeitura. As informações são de que ele pretende abocanhar o serviço, colocando sua empresa “na fita”.

E para isso terá que derrubar alguém, logicamente…

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Palocci foi absolvido por quebra de sigilo de Francenildo (ao fundo).
Palocci foi absolvido por quebra de sigilo de Francenildo (ao fundo).

Dos nove ministros do STF que julgaram a denúncia contra o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, cinco votaram pela rejeição. Com isso, a acusação de ter ordenado a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, caiu por terra.

Os ministros Eros Grau, Ricardo Lewandoski, Ellen Gracie e Cezar Peluso seguiram o voto do relator, Gilmar Mendes. A ministra Carmem Lúcia e os ministros Carlos Ayres Brito, Marco Aurélio e Celso de Mello votaram pelo acolhimento da denúncia. Joaquim Barbosa e Menezes Direito estavam ausentes, em licença médica.

Antônio Palocci era acusado de ter solicitado a quebra de sigilo bancário de Francenildo em 2006 ao então presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, que teria atendido ao pedido do ministro. O ex-assessor de imprensa do Ministério da Fazenda Marcelo Netto teria então vazado as informações à imprensa, segundo relatório da Polícia Federal enviado ao Ministério Público Federal.

Com a absolvição, o hoje deputado federal Antônio Palocci (PT-SP) vai ganhando força para pleitear uma candidatura ao governo de São Paulo.

Atualizado às 21h39min

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Robinson Almeida é engenheiro eletricista, mas dedica sua energia a pensar a política de comunicação do governo Jaques Wagner. Na terça-feira (25), ele esteve em Itabuna para um bate-papo com jornalistas, radialistas, blogueiros e empresários de comunicação. Falou sobre mudanças implementadas pelo PT na Bahia e de uma transição que se opera também no que se refere ao relacionamento com a mídia.

O governo, segundo Almeida, adota critérios técnicos para desenvolver sua política de comunicação, eliminando uma prática antiga na Bahia, que era a de usar os recursos públicos para aquinhoar veículos de comunicação dos mais chegados.

O assessor geral de Comunicação Social do governo Wagner falou sobre a interiorização da mídia e trouxe números interessantes sobre a relação entre os baianos e os meios de comunicação. Segundo ele, a internet já é a terceira fonte preferencial de informação na Bahia, ficando atrás apenas da TV e do rádio. Abaixo, os principais trechos da conversa que o Pimenta teve com o secretário durante o encontro:

Pimenta na Muqueca – O governo age de forma silenciosa do ponto de vista do marketing em ações importantes na área social. Essa é uma opção?

Robinson Almeida – Nós, agora, vamos fazer uma exposição muito grande dessas ações sociais do governo. O saneamento, por exemplo, tem ações em todo o estado com abastecimento de água, cisternas numa região, poços artesianos em outra e sistemas simplificados e construção de redes de esgoto. Você tem saneamento, abastecimento de água, saúde, educação e habitação que atendem, fundamentalmente, os que mais precisam.

A opção de tolerar a posição do PMDB até o último instante atrapalhou a política de comunicação do governo?

A gente sabe da paciência e humildade [do governador]. Acho que o resultado ficou muito pedagógico, apesar de ser lento e doloroso para alguns. Todos que acompanharam esse processo viram a decisão do governador em preservar a aliança de 2006, em preservar o projeto estadual e nacional, em atender a determinação do presidente Lula [pela manutenção da aliança], mas vendo a corda [do lado do PMDB] sendo esticada, esticada…

Até que arrebentou.

No momento em que a corda rompeu, rompeu por uma decisão dos que saíram [o PMDB] e não por uma decisão do governador. Apesar de ser um processo demorado e levar a quase todos uma certa impaciência, do ponto de vista da comunicação o governador teve a virtude de ser muito didático, pedagógico.

A gente vive uma realidade diferente do discurso de vocês sobre a valorização e “interiorização” da mídia. Ocorre muitas vezes, sobretudo no interior, que o critério de mídia não é a audiência, mas a subserviência. Gostaria que você fizesse uma análise a respeito disso.

Eu acho que a gente está passando por uma transição em todos os segmentos na Bahia. A mudança de poder em 2006 instaurou uma nova forma na atividade política e na econômica. Então, a gente vive uma grande transição de um sistema patrimonialista em que as fronteiras do público e do privado não estavam bem separadas para um sistema democrático e profissionalizado.

E esta transição ocorre também entre governos e a mídia?

Acho que todos os veículos e segmentos empresariais vivem essa transição. Quanto mais profissionalismo, quanto mais critérios técnicos estiverem envolvidos nas decisões dos anunciantes e do governo, melhor para a população. A relação custo-benefício, no caso do investimento público, tem que ser preservada. A informação é um direito da sociedade e os veículos de comunicação fazem a ponte entre ela e o governo. Essa relação tem que ser pautada pelo profissionalismo e por critérios técnicos, também.

Tivemos mudança de secretário na educação. A troca de comando ficará restrita ao gabinete ou afetará também as diretorias regionais de educação?

Há uma outra situação posterior à mudança na educação, que foi a saída do PMDB. Certamente, o PMDB desocupará espaços que ocupava na estrutura do governo e, dentre estes espaços, estão as Direcs, as coordenações…

Quais são as ferramentas que o governo utiliza para definir onde anuncia?

Nós combinamos duas variáveis. A primeira, institucional, é a idéia de que o governo, enquanto promotor de políticas públicas e incentivador do mercado de comunicação, deve universalizar e chegar a todos os veículos. Porque, se eles existem é porque têm audiência. O segundo critério é o técnico, que dá a dimensão, a grandiosidade do número de pessoas que consomem aquela informação dos veículos. Então, combinamos o institucional e o técnico para atender ao mercado e cumprir o requisito técnico do melhor investimento, da melhor relação custo-benefício.

O que dizem as pesquisas do governo quanto à audiência dos meios de comunicação?

Primeiro, diz que televisão e rádio continuam tendo um peso muito grande como meio para a pessoa se informar. A televisão lidera com cerca de 60%, 65%, depois vem o rádio com 30%. A grande novidade é o surgimento da internet como terceiro meio para as pessoas se informarem, com 10,5%. Os jornais impressos ficam em quarto. Essas pesquisas nos orientam para que a informação chegue às pessoas.

Qual a participação dos jornais impressos?

É de 5%, mas os jornais impressos têm uma dimensão qualitativa. Eles organizam as pautas de outros meios. Muitas vezes a informação do rádio é proveniente da cobertura dos jornais. Eles têm um valor quantitativo de 5%, mas o seu valor qualitativo é muito superior.

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“Há um diálogo aberto com todos os setores da sociedade civil, a exemplo do segmento empresarial, que não precisa ter uma ‘parada obrigatória’ antes de desenvolver suas atividades aqui no nosso Estado”.

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Como a comunicação do governo tem usado a internet e novas plataformas de comunicação, existem projetos para a área?

Nós estamos modernizando o nosso site e a proposta estará concluída entre o final deste mês e o início de setembro. Nós entendemos que o uso da internet é muito importante para democratizar a informação porque transforma cada um de nós não apenas em consumidor, mas em produtor da informação. Com um celular, posso ter televisão, rádio, máquina fotográfica e ali ter multimídias para produzir conteúdo e, com a internet, distribuir conteúdo. Estamos desenvolvendo mecanismos de comunicação para o site, para que lá se encontre tudo que uma plataforma digital pode oferecer. A nossa estrutura da Agecom é voltada para a população em geral, mas ela tem como foco os veículos de comunicação. No site, os veículos encontram as informações oficiais de uma forma fácil e com a tecnologia mais adequada possível (vídeo, áudio, imagem, textos).

Existe interesse de popularizar o site, atrair a população em geral?

Nós temos uma média de cinco mil, seis mil acessos diários ao site. Cremos que a maioria dos acessos vem de internautas, outra parte é de profissionais de comunicação que vão divulgar ou produzir matérias a partir do conteúdo disponibilizado pelo governo. Então, nós combinamos essas duas dimensões, mas não podemos perder o foco de que a informação oficial é postada naquele meio e esta é a forma mais rápida e eficiente de distribuí-la, porque os profissionais vão beber daquela fonte, buscar a informação com segurança, credibilidade para reproduzi-la.

Como você vê a disputa política dentro da internet. Você acha que ela será cada vez mais caótica ou está dentro de limites?

Depois da eleição de Obama nos Estados Unidos, houve um despertar do mundo político para essa ferramenta e ela passou a ser indispensável nas ações, não só da atividade política, mas da atividade de governo. As novas gerações estão sendo formadas, utilizando essa ferramenta. Minha filha tem 11 anos e não lê os jornais impressos, mas ela acessa a internet e vê os conteúdos. As novas gerações estão desenvolvendo os seus hábitos de leitura e consumo de informação diretamente do computador e da internet. Então, essa é uma dimensão inexorável na vida moderna e, como toda atividade que está em desenvolvimento, ela convive com a situação de liberdade para evoluir e necessidade de parâmetros para organizar. Então é essa dualidade que nós vamos viver no próximo período, às vezes tendo necessidade de uma organização melhor, disciplinando o seu funcionamento, e às vezes uma liberdade maior para evoluir e alimentar sua potencialidade.

Jaques Wagner foi eleito como uma promessa de mudança. Qual a avaliação que pode ser feita entre a promessa e a realidade?

O governador foi eleito em cima de um anseio da população por mudanças. Havia um cansaço em relação ao sistema político anterior e uma vontade se oxigenar a vida política da Bahia, melhorar as condições e a qualidade de vida do nosso povo. Eu acho que nesses dois anos e meio a nossa caminhada tem sido muito positiva nesse sentido. A Bahia hoje respira um novo ambiente democrático e de relação entre as estruturas do poder. Executivo, Judiciário e Legislativo funcionam como instituições autônomas e independentes. Você tem uma relação do governo com a sociedade civil em outros parâmetros, com as conferências setoriais, o plano plurianual participativo, com um diálogo aberto com todos os setores da sociedade civil, a exemplo do segmento empresarial, que não precisa ter uma “parada obrigatória” antes de desenvolver suas atividades aqui no nosso Estado. Então, há uma mudança grande de valores, que significa a transformação de uma cultura enraizada de um longo período.

Como o governo está enfrentando o enorme passivo na área social?

Houve uma mudança significativa de prioridades. A Bahia é a 6ª economia, a 26ª pior educação, 22ª pior saúde, os piores indicadores sociais, temos 188 municípios entre os 500 mais pobres do Brasil. Essa Bahia está sendo trabalhada para o mais pobre. O governo tem em curso a maior política social da história do nosso Estado. No programa de habitação, de 50 mil unidades , 15 mil já foram entregues; no programa de saneamento básico, temos R$ 1,5 bi em investimentos em abastecimento de água, que vão elevar a cobertura na zona rural de 30 para 50 por cento, que é o programa Água para Todos, o maior do Brasil quando você junta água e saneamento. Reestruturamos a saúde, interiorizando, levando para mais perto das pessoas. Ontem (anteontem), eu encontrei com o secretário da Saúde, Jorge Solla, que estava indo para Ilhéus entregar equipamentos aos agentes comunitários de saúde, e vinha de Jequié, onde foi proferida a aula magna pelo governador, dando início ao curso de Medicina da Uesb. Temos 14 hospitais sendo reformados e reequipados e cinco hospitais novos, 400 postos de saúde. Na área de educação, temos o maior programa de alfabetização do Brasil, que é o Topa, que busca reduzir essa vergonha baiana que é ter 2,2 milhões de analfabetos na faixa etária acima de 15 anos. É o maior programa do Brasil, reconhecido pelo MEC e pela Presidência da República. Temos um programa de educação profissional, que elevou de 4 mil vagas em janeiro de 2007 para 25 mil vagas agora e chegando a 42 mil em 2010. De modo que há um conjunto de políticas sociais, mudando a vida de quem mais precisa.

A população tem percebido essa mudança? Porque a última pesquisa Vox Populi mostra um empate na visão entre o governo atual e o passado…

Pesquisas são a fotografia do momento e nós temos várias outras pesquisas internas que dão um retrato diferente daquele. O primeiro semestre foi marcado por grandes dificuldades, na área de arrecadação, com uma perda de R$ 600 milhões; dificuldades também na área de segurança pública… Ou seja, um conjunto de situações que a fotografia daquele momento pode registrar. Mas eu tenho absoluta convicção de que aquele que recebe uma casa, aquele que tem uma cisterna instalada na sua propriedade, aquele que toma um banho pela primeira vez na vida com água de qualidade, aquele que tem o esgoto tirado da porta de sua casa e seu filho não contrai mais doenças, aquele que se alfabetizou depois de 30, 40 anos de vida, aquele que tem a saúde mais próxima… Certamente, eles todos estão sentindo na pele os resultados dessa política social e quando acontecer o debate de avaliação desse governo, que é na eleição de 2010, esse reconhecimento vai permitir uma visibilidade maior na sociedade.

No entrevero recente entre o secretário de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, e o de Meio Ambiente, Juliano Mattos, que é do PV, já não é possível vislumbrar uma inclinação verde para desembarcar do governo Wagner?

Creio que não. A questão ambiental é sempre polêmica, porque de um lado existe a ideia de desenvolvimento e investimentos, e não há nenhuma intervenção de impacto zero no meio ambiente. Por outro lado, existe uma demanda de todos nós por um projeto de sustentabilidade para a nossa e as futuras gerações. É necessário buscar o equilíbrio, onde a atividade produtiva pode ser instalada e, ao mesmo tempo, que isso gere passivos ambientais, recuperação de áreas degradadas e um plano que possa reduzir bastante os impactos dos novos empreendimentos.

Supondo que Wagner seja candidato a presidente, o PT na Bahia iria com Pinheiro?

Essa hipótese não existe, pois o governador é candidato à reeleição.

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O Pimenta havia anunciado (confira), a noiva tentou desmentir ou se mostrar difícil, mas fato é que o ex-governador Otto Alencar se filiará mesmo ao PP para concorrer a uma das vagas ao Senado Federal em 2010. O atual conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) confirmou o desejo ao jornalista Levi Vasconcelos, de A Tarde.

Há 10 dias, numa entrevista ao Pimenta, o também pepista Roberto Britto já assegurava a a ida de Otto para o PP, e garantia que faltavam apenas alguns “ajustes finos”. Pois é. Tá tudo ajustado agora.

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O cidadão de Buerarema não sabe a quem recorrer em períodos de ebulição e incertezas administrativas no plano municipal. Saiu o prefeito eleito, Mardes Monteiro (PT), cassado pela Justiça Eleitoral, e entrou o prefeito interino, Eudes Bonfim.

O interino, no entanto, pouco resolve. As decisões – administrativas e políticas – são tomadas pelo vereador Geraldo Aragão, o secretário de administração, Eribaldo Lima, e o ex-secretário de finanças da gestão Orlando Filho, Ariosto Araújo. Ou Eudes assume ou terá dor-de-cabeça pela frente.

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A prefeita de Floresta Azul, Sandra Cardoso (DEM), está rindo de orelha a orelha e tem bons motivos para isso. Recente pesquisa, realizada pelo instituto Perfil, traz números excelentes para a administração municipal, que ainda vai completar oito meses e nem terminou de consertar os estragos deixados pela gestão anterior.

Os números da pesquisa dão a Sandra um percentual de 75% de bom e ótimo e nada menos que 87% da população aprova o serviço de saúde oferecido pelo município.

Outras áreas, como a educação e a limpeza pública, também estão bem avaliadas na pequisa, que foi realizada no dia 10 de agosto.

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Os secretários estaduais James Correia (indústria, comércio e mineração) e João Leão (infraestrutura) tomam posse em solenidade prevista para as 15h, no salão Oxalá do Centro de Convenções da Bahia, em Salvador. O governador Jaques Wagner ainda não definiu qual será o nome que ocupará a pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).

Wagner ainda negocia com o PDT o nome para o cargo. O partido já definiu que vai participar do governo, mas as disputas internas impediram que este nome fosse definido até ontem e a posse ocorresse também nesta quarta, junto com os secretários Correia e Leão.

Os cargos ficaram vagos após a decisão do PMDB de romper politicamente com o governador Jaques Wagner. Ildes Ferreira (Secti), Batista Neves (Infraestrutura) e Rafael Amoedo (Indústria, Comércio e Mineração) eram da cota peemedebista e acabaram por entregar os cargos, seguindo orientação do partido.